Final de semana de plantão é uma felicidade pra

Ontem, cobrimos a entrega da Medalha Henrique Halfeld e aproveitamos para fofocar bastante.
Como o evento atrasou bastante, deu tempo até para registrar uma foto.
Depois fizemos entradas ao vivo no Jornal da Alterosa Edição Regional e ficamos de plantão.
Hoje, começamos cedo.

A gente está acostumado a ver todo tipo de quinquilharia ser vendido por ali.
De dentadura usada a rodas de carro, já vimos de tudo.
Mas o que a Michele viu era diferente,

Você vai dizer: todo mundo já viu um cavalo, certo?
Só que era um detalhe que realmente chamava a atenção.
Um anúncio em uma folha de papel que o pobre tinha presa no rabo, como fazem com carros à venda.
Não resisti, dei marcha ré no carro e tiramos uma foto.

Destino: Mercês, que fica a mais ou menos 100Km de Juiz de Fora. Se eu jogasse no bicho, com certeza jogaria no cavalo.
Será que tem esse animal no jogo de bicho?
Mas, o motivo é que esbarrei com esses animais por todos os lugares que passei.

No trevo de Tabuleiro, encontramos com um grupo de cavaleiros, que mesmo com a chuva, parecia animado.
Durante o resto do caminho, esses animais continuaram a ser presença constante.

Claro! Um cavalinho!
Se tivesse encontrado com meu tio João, que sabe tudo de jogo de bicho, ia pedir umas dicas.
E, foi assim o dia todo, até na volta a Juiz de Fora.
Deixando os cavalos de lado,

E eu, feliz, pois ia comer o famoso frango ao molho pardo da cidade.
Só que não deu.
Almoçamos em um restaurante próximo à antiga estação ferroviária. Apesar de não ter o franguinho (que só é feito por encomenda), comi uma feijoada maravilhosa!
Eh, mas fomos lá pra trabalhar.
Montamos o equipamento na praça e fomos gravar algumas “cabeças” para o jornal.

O pior foi acertar a posição da Michele.
Ela é míope e estava com a vista irritada.
Por isso, trocou as lentes por óculos.
Como foi orientada a não gravar com eles, ela fica fazendo mil caretas para tentar enxergar a câmera e os meus gestos.
Mas, tudo acaba dando certo.

Lá encontramos com o Marco Aurélio, repórter da rádio Globo JF e delegado da partida.
Ele chegou meio amarrotado. Será que apertaram muito o coitado na ida para Mercês!?
A chuvinha não parava e o pessoal

A idéia foi ótima pois, senão, ficaria muito difícil registrar alguma imagem da partida.
Mas, ninguém avisou a eles que eu sou alto, resultado:
não me cabia de pé, pois o telhado ficou muito baixo.
Tudo bem!

Agora, se você observar a foto ao lado, vai ver que o Marco Aurélio está com um ar meio, digamos, assustado.
Sabe por que?
Vou explicar:
eu, na parte de cima, me sentia no balança mais não cai, pois a estrutura balançava muito e ele embaixo, mais do que ninguém, torcia para a coisa não desabar.
O jogo começou e o Nagoya de Juiz de Fora tomou conta da partida.

O comportamento de alguns torcedores é que não foi muito legal. Eles jogaram várias bombas na arquibancada onde havia famílias com crianças e também deixavam os próprios jogadores apreensivos.

No segundo tempo, a equipe juizforana teve dois jogares expulsos, mesmo assim ainda conseguiu garantir o resultado e precisa apenas de um empate no próximo jogo para ir para a final da Copa.

Segundo o Evandro Carvalho, cinegrafista que foi a Muriaé, a torcida encheu o estádio.
Afinal, estava empolgada com os onze a um em cima do Olimpic, na semana passada. Mas, o time do Operário não jogou bem. O primeiro tempo terminou zero a zero.
No segundo tempo, o XV de novembro,

Mas, você se lembra dos cavalos?
Eh, quem jogou em casa era favorito, certo?
Eles perderam. Então foi zebra, né?
A zebra não parece um cavalo com listras?