Por volta do meio-dia, a Polícia Militar chegou
numa casa no bairro Filgueiras, zona nordeste de Juiz de Fora.
A denúncia era de que havia tráfico de drogas no local.
Os policiais encontraram dentro da casa 20 papelotes de cocaína, 7 pedras de crack, 40 mídias piratas e cercad e R$ 2.700.
Um pedreiro de 47 anos foi preso em flagrante.
numa casa no bairro Filgueiras, zona nordeste de Juiz de Fora.A denúncia era de que havia tráfico de drogas no local.
Os policiais encontraram dentro da casa 20 papelotes de cocaína, 7 pedras de crack, 40 mídias piratas e cercad e R$ 2.700.
Um pedreiro de 47 anos foi preso em flagrante.
O que os policiais não podiam imaginar
era que, ao dar buscas no quintal, fossem encontrar uma fábrica clandestina de bebida.
Eles passaram por dentro da garagem e desceram uma escada de terra no barranco.
Debaixo da casa, havia uma espécie de depósito aberto, cheio de entulho.
Num canto, estavam garrafas, lacres e todo tipo de material para embalar o vinho falso.
era que, ao dar buscas no quintal, fossem encontrar uma fábrica clandestina de bebida.Eles passaram por dentro da garagem e desceram uma escada de terra no barranco.
Debaixo da casa, havia uma espécie de depósito aberto, cheio de entulho.
Num canto, estavam garrafas, lacres e todo tipo de material para embalar o vinho falso.
Segundo os policiais, o pedreiro usava um tanquinho
para deixar as garrafas de molho até os rótulos saírem.
Depois, elas eram retiradas e reservadas para receber a bebida.
Aí, era a vez de preparar a "receita caseira".
Ele misturava, também no
tanquinho, suco de uva, essência de uva, corante e álcool, daqueles que usamos na limpeza e achamos no setor de material de limpeza nos supermercados.
Aquilo tudo era batido e colocado num tambor de plástico.
para deixar as garrafas de molho até os rótulos saírem.Depois, elas eram retiradas e reservadas para receber a bebida.
Aí, era a vez de preparar a "receita caseira".
Ele misturava, também no
tanquinho, suco de uva, essência de uva, corante e álcool, daqueles que usamos na limpeza e achamos no setor de material de limpeza nos supermercados.Aquilo tudo era batido e colocado num tambor de plástico.
Depois de pronto, o "vinho" era posto nas
garrafas.
O falsificador usava rolhas e lacres bem rústicos e colava o rótulo de uma marca de vinho que existe no mercado nacional.
Então, era só distribuir nos bares e restaurantes.
Ao lado da casa dele, havia um bar com várias garrafas.
O material foi apreendido pela PM e por fiscais da Secretaria de Atividades Urbanas.
garrafas.O falsificador usava rolhas e lacres bem rústicos e colava o rótulo de uma marca de vinho que existe no mercado nacional.
Então, era só distribuir nos bares e restaurantes.
Ao lado da casa dele, havia um bar com várias garrafas.
O material foi apreendido pela PM e por fiscais da Secretaria de Atividades Urbanas.
O fiscal Evailton Pires explicou que ingerir
aquele preparado é um perigo.
O vinho falsificado foi feito em condições precárias de higiene.
Além de problemas graves de intoxicação, o produto poderia até matar.
O que preocupa é saber que muita gente vai beber aquela porcaria pensando que se trata realmente do vinho pedido e não de uma falsificação grosseira.
aquele preparado é um perigo.O vinho falsificado foi feito em condições precárias de higiene.
Além de problemas graves de intoxicação, o produto poderia até matar.
O que preocupa é saber que muita gente vai beber aquela porcaria pensando que se trata realmente do vinho pedido e não de uma falsificação grosseira.




















