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JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, Brazil
Esperamos com este Blog dividir um pouco das inúmeras histórias que acumulamos na nossa profissão. São relatos engraçados, tristes, surpreendentes...

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Assassinato no bairro Santa Rita em Juiz de Fora - suspeita de vingança

Por Michele Pacheco

Os policiais militares foram chamados por moradores que ouviram tiros na rua José Vicente, no alto do bairro Santa Rita.
Quando chegaram ao local, encontraram o rapaz de 18 anos caído, morto a tiros.
A suspeita é de vingança, já que a vítima pode estar envolvida numa confusão no bairro São Benedito.

Em maio deste ano, um homem foi encontrado morto perto de um ponto de ônibus.
No velório dele, um grupo armado causou pânico.
Três pessoas foram baleadas e uma morreu.
Hugo Adir, morto agora no Santa Rita, foi apontado como um dos suspeitos de fazer os disparos.

Quase três meses depois, a história ainda gera confusão entre os grupos rivais.
As comunidades preferem não falar sobre o assunto.
O Capitão Barreto é o comandante da 70a Cia, responsável pelo policiamento naquele setor de Juiz de Fora.
Ele contou que os PM's conseguiram poucas informações no local e lembrou que as pessoas têm medo de falar e sofrer com as consequências.
   
A mãe da vítima estava muito exaltada, cobrando ação dos policiais para punir o assassino e reclamando que o filho foi preso por 20 dias.
Mal ele foi solto e aconteceu isso.
Ela afirmou que o jovem era inocente, mas se contradisse quando perguntei há quanto tempo ele estava envolvido em problemas.
A resposta foi "em qual dos crimes"?

Sei que nunca é fácil para a família perder alguém querido, tão jovem e de forma tão violenta.
Mas, enquanto alguns pais encararem com naturalidade o envolvimento dos filhos em rixas, brigas e coisas piores, mais perto desse sofrimento eles vão estar.

É hora de todo mundo unir forças para acabar com essas brigas sem lógica e sem fim.
Precisamos ter coragem de denunciar os envolvidos, antes que nós sejamos as próximas vítimas.
Ninguém está livre de uma bala perdida ou de uma facada quando as confusões ocorrem no meio da rua, nos pontos de ônibus, nas portas de escola...

terça-feira, 30 de julho de 2013

Acidente entre carreta e cinco carros mata 10 na BR 116

Por Michele Pacheco

"Meu irmão aprendeu a dirigir quando ainda era adolescente. A estrada era a vida dele. 
Ele amava muito essa profissão".
Foi assim que o José Geraldo Vieira descreveu a importância do trabalho na vida do irmão caminhoneiro.
Balbino Caetano Vieira, de 42 anos, era o motorista do caminhão que pegou fogo depois de tombar na Br 116 e bater em 5 carros.

A carga de combustível espalhou as chamas pela Rio-Bahia.
Nove pessoas morreram carbonizadas e outras 10 ficaram feridas.
Cristiane soube da morte do irmão caminhoneiro pelos telejornais e foi com a família ao local.
Da cabine retorcida, ela ajudou a retirar os ossos que mal enchem uma sacola.
Foi um apelo da mãe, que queria enterrar o que sobrou do filho, morto a caminho de casa. 

Os feridos foram levados para a Casa de Caridade Leolpoldinense.
Segundo  Wolney Aguilar, Administrador do hospital,  9 feridos deram entrada e 3 permaneciam internados até ontem.
Uma jovem com 95% do corpo queimados estava em estado gravíssimo e morreu.

Ela viajava para Volta Redonda com três amigas que também morreram.
Elas iam para a faculdade, onde estavam na reta final do curso de Medicina.   
Na Casa de Caridade restaram um homem e uma mulher em observação.
Dois homens foram transferidos para hospitais de JF e do Andaraí-RJ em estado grave.

Desde o acidente, as cenas no hospital eram de desespero e sofrimento.
Os corpos estavam irreconhecíveis.
A prima do Dangelo e a filha dela, de um mês morreram no acidente.
O marido foi levado em estado grave para o hospital do Andaraí, no RJ.
O advogado culpava as autoridades que não tomam providências em rodovias perigosas.
Para ele, o governo só coloca radares em pontos que rendem mais arrecadação, deixando de lado trechos perigosos como o de Leopoldina.

As vítimas eram de Taubaté, São José dos Campos, Rio de Janeiro, JF e Manhuaçu.
Durante todo o dia, os parentes ficaram na porta da Casa de Caridade.
A Polícia Civil se mobilizou para agilizar o reconhecimento por meio de comparação das amostras.
A coleta de sangue foi feita na tarde de terça-feira e o material foi enviado para Belo Horizonte para as análises.

Quase 20 horas depois do acidente, ainda havia vestígios da tragédia na rodovia.
O combustível que caiu na canaleta, passou por baixo da estrada e chegou ao ribeirão que abastece Leopoldina.
Técnicos da Copasa monitoraram o local.
O abastecimento de água foi suspenso na terça-feira e retomado na quarta.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Tumulto na Br 267 - carreta-tanque quebra em desvio

Por Michele Pacheco

A carreta-tanque bitrem teve problemas mecânicos e parou bem no meio do desvio usado durante a reforma de uma ponte em Argirita, no km 27 da Br 267.
Os veículos pequenos seguiam sem problemas pelo espaço que sobrou na passagem.
Mas, quando outra carreta ficou presa na terra macia, a situação se complicou. 

Demorou muito para o motorista conseguir sair do lugar.
O controlador de tráfego passou mensagem pelo rádio pedindo que nenhum veículo pesado fosse liberado.
Prejuízo para quem tinha horário a cumprir.
Os motoristas de ônibus preferiram não arriscar, apesar da insatisfação dos passageiros.

Entre os caminhoneiros, encontramos o Wagner muito ansioso.
Ele transportava uma carga de café, considerada de alto risco e temia que a demora levasse a empresa de segurança a bloquear o veículo.
Ele ficaria preso na estrada.

No meio da discussão, o motorista de um caminhão carregado de granito furou a fila, driblou o controlador e se arriscou a passar.
Houve reclamações e tumulto, mas ele foi em frente.
Conseguiu passar e fez os outros motoristas cobrarem o mesmo direito.

Deu certo, até que um caminhão ficou preso no meio do atalho, sem força para subir a rampa.
O motorista manobrou, tentou seguir para a frente, para trás, quase retornou e decidiu insistir mais uma vez.
Só deixou o local com ajuda de um trator.

Foi nessa hora que os policiais rodoviários federais chegaram.
Eles ouviram o funcionário responsável pelo controle do trânsito e foram ver de perto o problema.
Enquanto o motorista da carreta-tanque acompanhava a polícia em busca de um guincho, o tráfego foi retomado para todo tipo de veículo.
Mesmo com o risco de acidentes.
Até o início da noite, a situação era a mesma.

sábado, 8 de junho de 2013

Polícia Civil prende suspeitos de assaltos, tráfico e assassinatos em Juiz de Fora

Por Michele Pacheco

Foi um trabalho e tanto das equipes da 1ª e da 2ª delegacias.
Quatro pessoas foram presas e cada história é mais interessante do que a outra.
Um jovem de 22 anos foi preso no bairro Vila Esperança II.

Segundo os investigadores, o sujeito aparece nas imagens do circuito interno de uma padaria durante um assalto em janeiro deste ano.
Depois de render o marido de uma funcionária, ele e um adolescente entram e o rapaz saca o revólver.
Outros trabalhadores são rendidos e obrigados a abrir o caixa.

Depois de recolher o dinheiro, eles ainda roubam o relógio de uma das vitimas.
O assalto foi na madrugada, antes da padaria abrir.
O jovem é suspeito também do assassinato do empresário Francisco Carapinha, em abril deste ano.

Outro jovem, de 20 anos foi preso no bairro Ipiranga.
Ele é suspeito de tráfico de drogas e de um assassinato em dezembro do ano passado.
O delegado José Márcio Carneiro explicou que na época, o rapaz estava junto com o adolescente que atirou na vítima.
Ele tem 14 anos e está acautelado.

As outras duas prisões foram no bairro São Pedro.
O homem de 37 anos é suspeito de tráfico de drogas e a mulher de 40 é apontada como guarda-roupa da droga.
Foram apreendidos um celular, uma balança, material para refino de droga, além de crack e cocaína.

O delegado Eurico da Cunha Netto acredita que o preso tenha uma participação importante no tráfico da zona oeste de Juiz de Fora.
O fato da mulher ser cega chamou a atenção, mesmo assim, ela teve a prisão confirmada junto com os outros três presos.

terça-feira, 21 de maio de 2013

5ª Delegacia de Polícia Civil apreende 10kg de cocaína pura e outras drogas


Por Michele Pacheco

Hoje a equipe da 5ª Delegacia de Polícia Civil fez um trabalho que merece aplausos.
Os investigadores e o delegado Armando Avolli Neto estouraram um esquema de tráfico na zona sul da cidade.
Quatro pessoas foram presas, entre elas um homem de 50 anos, de São Paulo, suspeito de trazer as drogas para Juiz de Fora.

A operação foi nos bairros Santa Luzia e Mundo Novo.
A equipe calcula que foram retirados do mercado criminal 10kg de entorpecentes.
O que mais chamou a atenção foi meio quilo de cocaína com 99% de pureza, conhecida com "nine nine".
Os investigadores não têm notícia de outra apreensão desse tipo na cidade.

Segundo o delegado, em dois meses de investigação o suspeito de 50 anos foi flagrado se hospedando em hotéis  com nome falso.
Os investigadores descobriram que ele ficava na cidade até a droga acabar e então voltava a SP.

Um jovem de 28 anos também foi preso.
Ele é apontado com responsável pelos contatos com os clientes.     
Já os outros suspeitos, de 33 e de 50 anos, segundo os policiais se encarregavam de comprar e revender a droga em Juiz de Fora e Santos Dumont.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Idoso de 71 anos mata colega de 87 em abrigo de Juiz de Fora

Por Michele Pacheco

A presença da polícia chamou atenção no abrigo de idosos que funciona há 98 anos em Juiz de Fora e conta com 140 internos .
Segundo a direção, durante a madrugada, dois abrigados discutiram.
O mais novo, de 71 anos, agrediu o colega de 87 com o andador.
A vítima foi socorrida por funcionários, mas morreu no local. 

O corpo foi encaminhado ao Posto Médico Legal.
A arma do crime foi apreendida.
Antônio Carlos Estevão, presidente do Abrigo Santa Helena contou que nunca tiveram nada assim antes.
Os funcionários descobriram agressão na ronda da madrugada.  

A vítima teve o olho perfurado pelo andador e ferimentos na cabeça.
Funcionários contaram à Polícia Militar que o interno tinha histórico de agressividade. 
Apesar da idade avançada, o idoso que matou o colega foi levado pelos PMs para prestar depoimento à Polícia Civil. 

Para garantir a segurança dos outros internos, o idoso foi desligado do abrigo. 
Ele teve a prisão confirmada e foi encaminhado ao Ceresp, o presídio de Juiz de Fora.

terça-feira, 30 de abril de 2013

Polícia Civil estoura "casa do crack" em Juiz de Fora

Por Michele Pacheco

A ação policial foi rápida.
Em poucos minutos, os investigadores da Sexta Delegacia de Polícia Civil entraram na casa no Barbosa Lage.
A denúncia era de que o imóvel funcionava como um ponto de venda e consumo de droga. 

Quatro pessoas estavam no local quando os policiais chegaram.
Uma mulher de 53 anos é suspeita de entregar a droga.
Segundo o delegado Carlos Eduardo Rodrigues, os traficantes estão de olho em casas para atender aos clientes.
Eles alugam imóveis ou ocupam locais abandonados.

O que chamou a atenção da nossa equipe ao entrar na casa do crack é que o imóvel é grande, com muitos cômodos.
Não há moveis, mas tem muita sujeira.
Por todo lado, vestígios do que ficou para trás.

Num quarto, em cima da mesa improvisada com uma gaveta, foram encontrados materiais para uso de droga, crack pronto para o consumo e a venda e uma ironia: livros sobre drogas e suas conseqüências.
O exemplar dos Narcóticos Anônimos é um lembrete de que há escolha para quem quer deixar o vício.

Nem ele, nem as Bíblias empoeiradas e esquecidas no armário fizeram diferença na vida do dono da casa.
Moradores do bairro que não quiseram gravar entrevista contam que a mãe dele deixou o lugar, expulsa pelo próprio filho.
Depois que ela saiu, até a fiação elétrica foi arrancada.

O desenho na parede de um dos quartos resume a história do homem de 33 anos que trocou a família pela droga.
Do jovem saudável que adorava malhar, restou pouco.
Ele conta que ficou viciado em crack e passou a viver em função da droga.

Ele, a mulher suspeita de tráfico e os dois dependentes químicos encontrados na casa foram levados para a delegacia.
O trabalho da Sexta Delegacia foi feito por determinação da Delegacia Regional.
Como a equipe já tinha experiência em abordagem de traficantes em casas como a do Barbosa Lage, o cumprimento da ordem foi rápido e certeiro.

Assassinato do radialista Joe apurado pela 6ªDP

Por Michele Pacheco

O corpo do radialista Joelson Jaime Laureano, o Joe, foi encontrado numa estrada de terra entre Juiz de Fora e Chácara em abril de 2012.
Ele tinha arranhões pelo corpo e um ferimento na cabeça, que levantaram a suspeita na época de um atropelamento.

No chão havia marcas de que a vítima tinha sido arrastada.
O carro do radialista foi encontrado no dia seguinte abandonado na região sudeste da cidade.
Desde então, a Polícia Civil buscava pistas do motivo da morte.

O caso foi entregue à equipe da 6ª delegacia há pouco tempo e acaba de ser resolvido.
A polícia militar prendeu na avenida Brasil um jovem de 18 anos que tinha um mandado de prisão em aberto por uma série de crimes praticados pelo Bonde dos Malvadinhos, uma gangue que espalhava medo na zona sudeste da cidade.

O grupo foi desfeito depois de varias operações e prisões feitas pela equipe dos delegados Carlos Eduardo Rodrigues e Ângela Fellet.      
O jovem preso admitiu ter integrado a gangue, mas negou na entrevista ter participado da morte do radialista.

Mas, num vídeo gravado pela polícia civil, ele conta que viu o colega de gangue, Caíque Afonso Silva, espancar e atropelar o Joe.
No relato, o rapaz conta que o motivo seria uma desavença entre os dois e que o amigo atropelou o radialista com o próprio carro da vítima.

Pedro Henrique Marques das Neves lembrou que estava no carro com o Joelson e outros colegas e todos foram à estrada deserta.
Lá, ele e o Caíque brigaram.
Joe foi espancado e estava desacordado quando o assassino passou por cima dele com o carro.

A polícia civil apurou que o exame toxicológico revelou que a vítima usava drogas.
Isso é confirmado pelo cachimbo e os fósforos encontrados perto do corpo.
Na época, os PM"s comentaram  que o material poderia ter sido deixado por outras pessoas.
Mas, os dedos queimados, a magreza excessiva e os lábios feridos eram um indicativo forte de dependência de crack.


segunda-feira, 29 de abril de 2013

Apreensão de cigarros falsificados e contrabandeados em Juiz de Fora

Por Michele Pacheco

A equipe do Naop, Núcleo de Ações Operacionais da Polícia Civil recebeu denúncias da Associação de Combate ao Mercado Ilegal sobre venda em Juiz de Fora de cigarros contrabandeados e falsificados . 
Os investigadores e a delegada Sheila Oliveira fizeram uma vistoria em bares e lanchonetes da zona norte e do centro da cidade.

Eles apreenderam cerca de 15 mil maços de cigarros ilegais.
Oitenta e cinco pacotes foram encontrados num estabelecimento da Avenida Getúlio Vargas, uma das mais movimentadas da área central.
Todo o material apreendido foi levado para a delegacia.
 
Segundo a delegada, o relatório da Associação revela que a comércio ilegal causa prejuízo de 1 bilhão e 200 milhões de reais ao pais.
Sem falar, nas irregularidades contra o direito do consumidor.
Os fumantes podem estar pagando caro por determinadas marcas e levando cigarros falsificados. 

Em outro trecho do relatório, estão alertas sobre os produtos contrabandeados.
Na composição de alguns foram encontradas substâncias que nunca poderiam fazer parte do produto e podem até mesmo causar danos à saúde.

Os comerciantes flagrados com os cigarros ilegais disseram à polícia que não tinham conhecimento da origem irregular e compraram os carregamentos como se fossem de distribuidores legalizados.
A equipe do Naop contou que ficou surpresa com a rapidez com que  o material irregular foi apreendido.
Dos 30 estabelecimentos vistoriados, 27 tinham produto ilegal.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Adolescentes suspeitos de tráfico e tortura em Juiz de Fora


Por Michele Pacheco

A Patrulha de Prevenção a Homicídios recebeu um pedido de socorro de moradores do bairro Parque das Torres que estavam cansados dos desmandos de traficantes.
A equipe foi ao local durante a noite e flagrou dois jovens e dois adolescentes em ação.

Eles estavam numa casa alugada em cima de uma igreja evangélica.
O ideal para não despertar suspeita.
Só que o grupo começou a abusar da sorte.
A PM recebeu denúncia de que o barraco era usado como depósito de drogas e armas e local para tortura de quem tinha dívida de tráfico.

O tenente Breno Thamer contou na entrevista que foram apreendidos três revólveres calibre 38, 30 munições e cerca de 400 pedras de crack.
Todo o material foi encaminhado à Polícia Civil.
A equipe do cabo Bruno apurou que os adolescentes são do Parque das Torres mesmo.

O delegado responsável pela Zona Norte de JF, Rodolfo Rolli, contou que os adolescentes podem estar envolvidos na morte de um morador de 17 anos do bairro São Judas Tadeu.
A terceira delegacia vai apurar também se o grupo estava envolvido numa nova modalidade de tráfico.

Criminosos de outras áreas da cidade andam deixando de lado a rivalidade e unindo forças, segundo o delegado.
Para fugir da perseguição em outras áreas, eles alugam imóveis na zona norte, a maior região de Juiz de Fora, com 85 bairros, 10 distritos e  120 mil habitantes.

Para melhorar o policiamento, a companhia 173 foi dividida em duas.
Ela continua em Santa Lúcia e a 269 está com sede temporária na rodoviária.
O Chefe da Seção de Planejamento do 27º Batalhão diz que os resultados são positivos e já há registro de redução de criminalidade.

O capitão Floriano faz uma análise dos assassinatos praticados em Juiz de Fora.
Segundo ele, a tendência de mortes motivadas por brigas de gangues diminuiu e o tráfico voltou a ser a principal causa dos assassinatos.