Por Michele Pacheco

Ele tinha arranhões pelo corpo e um ferimento na cabeça, que levantaram a suspeita na época de um atropelamento.

O carro do radialista foi encontrado no dia seguinte abandonado na região sudeste da cidade.
Desde então, a Polícia Civil buscava pistas do motivo da morte.

A polícia militar prendeu na avenida Brasil um jovem de 18 anos que tinha um mandado de prisão em aberto por uma série de crimes praticados pelo Bonde dos Malvadinhos, uma gangue que espalhava medo na zona sudeste da cidade.
O grupo foi desfeito depois de varias operações e prisões
feitas pela equipe dos delegados Carlos Eduardo Rodrigues e Ângela
Fellet.
O jovem preso admitiu ter integrado a gangue, mas negou na entrevista ter participado da morte do radialista.
O jovem preso admitiu ter integrado a gangue, mas negou na entrevista ter participado da morte do radialista.
Mas, num vídeo gravado pela polícia civil, ele conta que
viu o colega de gangue, Caíque Afonso Silva, espancar e atropelar o Joe.
No relato, o rapaz conta que o motivo seria uma desavença entre os dois e que o amigo atropelou o radialista com o próprio carro da vítima.
No relato, o rapaz conta que o motivo seria uma desavença entre os dois e que o amigo atropelou o radialista com o próprio carro da vítima.

Lá, ele e o Caíque brigaram.
Joe foi espancado e estava desacordado quando o assassino passou por cima dele com o carro.

Isso é confirmado pelo cachimbo e os fósforos encontrados perto do corpo.
Na época, os PM"s comentaram que o material poderia ter sido deixado por outras pessoas.
Mas, os dedos queimados, a magreza excessiva e os lábios feridos eram um indicativo forte de dependência de crack.
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