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JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, Brazil
Esperamos com este Blog dividir um pouco das inúmeras histórias que acumulamos na nossa profissão. São relatos engraçados, tristes, surpreendentes...

sábado, 12 de dezembro de 2009

Homenagem do Léo de Oliveira

Por Michele Pacheco

Hoje, participamos do evento de comemoração dos 20 anos de carreira do radialista Léo de Oliveira.
Foi no Mariano Hall.
Uma tarde animada e com casa cheia.
Fãs de várias partes de Juiz de Fora estavam lá, marcando presença e comemorando com o Léo.
Ele estava visivelmente emocionado com tanto carinho.

O evento reuniu os maiores nomes do Rádio na cidade.
Todos foram anunciados e homenageados.
Foi dado destaque ao José de Barros, radialista que embalou as manhãs de muitas gerações de juizforanos.
Ele completou 57 anos de rádio e tem mais de 80 de vida.
O José de Barros mantém o mesmo carisma e a mesma simpatia que conquistaram os ouvintes.

Ele, Gil Carlos, Natálio Luz, Márcio, Augusto, Humberto Zaghetto, Paulo César Magela, Fernando Luiz, Marcelo Juliani, Gil Horta entre outros nomes conhecidos na região estavam presentes.
O público se divertiu tirando fotos e conhecendo de perto as vozes famosas que encantam no Rádio.
O Léo de Oliveira fez um relato sobre as experiências que teve com cada um desses profissionais e contou um pouco da história deles.

Encontramos por lá vários conhecidos do meio jornalístico e muitos líderes comunitários.
Ficamos muito felizes por estar entre os homenageados do evento.
O Léo foi gentil ao nos convidar para essa homenagem.
Trabalhamos em empresas diferentes, mas isso não nos torna rivais.
Pelo contrário!
Admiramos o trabalho um do outro e nos respeitamos muito.

No discurso rápido que cada homenageado fez, o Robson falou algo importante.
O Léo de Oliveira tem ajudado a manter vivo o espírito do rádio em Juiz de Fora.
Ele e outros radialistas merecem reconhecimento e aplausos.
Em tempos digitais, com tanta gente ligada na internet, fazer o rádio sobreviver é um desafio constante.

Parabéns ao nosso amigo Léo de Oliveira e que ele continue por muitos anos nos informando no Manhãs da Globo.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Terceiro Encontro Nacional de Jornalismo do SBT

Por Michele Pacheco

Esse fim de semana foi diferente para mim, o Robson, o Evandro Medeiros e a Carla Detoni. Fomos a São Paulo participar do Encontro Nacional de Jornalismo do SBT.
Trabalhamos todos na sexta pela manhã e viajamos às cinco da tarde.
Houve atraso na saída, por conta do temporal que desabou sobre Juiz de Fora
e nos impediu de chegar à TV às quatro e meia.
O restante do pessoal que ia
teve problemas familiares e desistiu.
Mesmo assim, fomos cheios de empolgação.

No caminho, o Robson começou a tirar fotos.
Ele tem essa mania, não consegue parar de fotografar.
Mas, isso é legal, porque podemos guardar boas recordações dos colegas.
Na van, fomos enumerando as coisas que gostaríamos de aprender em São Paulo, os assuntos que abordaríamos com cada profissional.

No ano que vem, a TV Alterosa completa 10 anos em Juiz de Fora.
Contando desde a implantação da emissora, que foi inaugurada quatro anos depois da abertura do escritório dos correspondentes.
O Robson foi o primeiro a fazer parte desse time vencedor, entrando em 96, com a Stela Amorim.
Eu cheguei um ano depois, para substituí-la.
Agora, estamos todos trabalhando nas novidades para o ano do aniversário.

Voltando à nossa aventura do fim de semana,
pegamos chuva em todo o trajeto.
Paramos em Resende-RJ para um lanche rápido.
O tempo todo, não conseguíamos deixar de falar das nossas expectativas para o seminário.
É legal deixar o ambiente de trabalho de vez em quando e trocar idéias com os colegas. Aumentamos ainda mais a lista de idéias e propostas para 2010.

Chegamos em São Paulo às duas e meia da madrugada e tivemos
dificuldades para achar o hotel.
Depois de um dia de correria, nosso gás estava no fim.
Eu só via pela frente uma cama macia onde pudesse descansar por três horas.
Isso mesmo, três horas!
Depois de toda aquela maratona, acordamos às cinco para tomar café às seis.
Caso contrário, chegaríamos atrasados para o evento, que foi em Osasco, na Grande São Paulo.
Engolimos o desjejum e voltamos à estrada.

O encontro foi uma experiência única, que satisfez tanto o nosso lado profissional, quanto o nosso lado telespectador.
Algumas empresas de comunicação têm o hábito de só enxergar os repórteres de rede e aqueles que estão nas grandes praças, desvalorizando o trabalho feito no interior.
O Sistema Brasileiro de Televisão tem uma tradição diferente, que começou com o Bóris Casoy, na época do TJ Brasil.
A regra dele era simples: se o material é bom, com boas imagens e conteúdo, não importa quem fez, vai para o ar!

O seminário começou com o Paulo Nicolau,
Diretor de Jornalismo do SBT, dando o recado e falando de algumas estratégias para 2010.
Confesso que fiquei emocionada ao ouvir falar de todos os investimentos e planejamentos para o ano que vem.
Estou na Alterosa há 12 anos e já passei por situações diferentes.
Desde a extinção dos jornais de Rede até a reformulação da grade jornalística com profissionais renomados, como Carlos Nascimento.
Ele faz diferença, sendo generoso ao dividir o grande conhecimento que tem.

E isso se reflete em toda a equipe.
Conhecemos profissionais jovens, outros mais experientes, todos movidos pela certeza de que estamos no caminho certo e de que a união do grupo vai nos levar a superar todos os desafios.
Para nós, de emissoras afiliadas, o que mais agradou foi ouvir que nossa participação é indispensável para esse crescimento.
A Luciana, editora do SBT Brasil, deixou bem claro que quanto mais contato for feito, mais chance de emplacar matérias em Rede.
Isso faz muita diferença para os profissionais do interior do país.
O Hermano Henning é um que respeita o pessoal das afiliadas.

Um evento desse tipo serve para aproximar São Paulo do restante do Brasil.
Muitas vezes, achamos impossível colocar uma matéria na Rede.
A Luciana Barcelos, editora do SBT Brasil, foi bem clara: quem não tentar, não insistir e não souber "vender" o produto que tem, vai ficar de fora.
É claro que é difícil.
Temos que competir com materiais de todos os estados, de todas as emissoras, de todos os temas e de todos os correspondentes internacionais.
Mas, não custa tentar!
Na semana passada, emplacamos o material feito em Ewbanck da Câmara, sobre o acidente envolvendo duas carretas.
Saiu completo, com as duas passagens e todas as entrevistas.

Quanto aos correspondentes, conhecemos o Jacques Gomes Filho, que fica no escritório de Buenos Aires e cobre a América Latina.
Rimos muito das
histórias e das dificuldades que ele enfrenta nas missões que recebe no exterior.
Um profissional e tanto, com simplicidade de sobra para ouvir e comentar as histórias alheias.
Vamos manter o contato e continuar o papo animado pela internet.

Ele foi pego de surpresa pelo Paulo Nicolau e teve que ir ao palco dar um depoimento sobre o trabalho dos correspondentes no exterior.
O Jacques falou com a experiência de quem cobriu a Gripe A no México e a morte do Michael Jackson nos Estados Unidos.
Aliás, ele estava no lugar certo, na hora certa nesse último caso.
Fazia uma reportagem numa cidade que fica a 45 minutos da terra natal do cantor.
Foi rápido e conseguiu entrar com boas informações do caso.

Quem também foi ao palco, foi o Renato Dilago, diretor do SBT Repórter.
Ele falou dos investimentos que estão sendo e ainda vão ser feitos no programa.
Produções no exterior estão em andamento e devem garantir programas especiais para 2010.
Um fato que pegou a todos de surpresa foi a afirmação de que há a intenção de abrir espaço para os repórteres das afiliadas.
As idéias devem ser passadas e vão ser avaliadas.
Tenho certeza de que boas sugestões não vão faltar.

A apresentação do seminário foi do Luiz Bacchi, âncora do SBT no Rio de Janeiro.
Ele mostrou a desenvoltura que garantiu destaque no SBT Brasil.
O Luiz falou bastante das mudanças feitas no Rio e dos índices de audiência conseguidos com a nova programação, privilegiando o jornalismo cidadão.
Além de depoimentos, o Luiz distribuiu simpatia, conversando e tirando fotos com todo mundo.

Entre as palestras, ouvimos a Dora Câmara,
Diretora do Ibope Mídia.
Ela conseguiu a façanha de apresentar uma palestra técnica com linguagem simples.
Explicou a forma correta de "digerir" os números e índices divulgados nas pesquisas.
Falou das praças do SBT com maiores índices de audiência, avaliou o tipo de público em cada horário e programa, comentou a importância do jornalismo na divisão da audiência e muitos outros detalhes.
Adorei a palestra e passei a enxergar com outros olhos os números que são divulgados nas pesquisas de audiência.

Outro palestrante foi o Luiz González, empresário e expert em assessoria política de candidatos.
Ele falou sobre as eleições 2010 e nos passou informações preciosas sobre o papel do jornalista na cobertur a política.
Recebemos dicas que nem imaginávamos possíveis sobre como driblar armadilhas eleitorais e como prever os temas que vão ser destaque no período eleitoral.
Alguns detalhes nos fizeram avaliar as coberturas antigas e nos facilitaram detectar erros comuns do jornalismo que podem ser evitados.
Que venha 2010!

Entre uma palestra e outra, entre o almoço e
os passeios pelos corredores do SBT, aproveitamos para conversar com vários profissionais do jornalismo e da técnica.
Conseguimos uma cópia do manual de cinegrafia elaborado pelo SBT e discutimos a possibilidade de intercâmbios entre SP e emissoras do interior.
Estamos otimistas quanto ao futuro do grupo e cheios planos para enfrentar os desafios que vêm por aí.
Mais do que um encontro de jornalistas, esse seminário serviu para nos dar alento e mostrar que há um caminho promissor pela frente.
E todos podemos caminhar juntos por ele.

Entre os profissionais da TV Alterosa presentes no evento, estava o Benny Cohen.
Meu eterno professor!
Eu o conheci em 97, quando entrei na emissora.
Ele era editor do Jornal da Alterosa e me ajudou a ganhar confiança no vídeo e melhorar o texto.
Ainda hoje, quando tenho dúvidas ou sugestões legais, faço questão de trocar uma idéia com o Benny.
Invariavelmente ele tem boas idéias.

O Antônio Cotta, Toninho, é um Chefe de Reportagem como poucos.
Ele não se preocupa só com o resultado da equipe.
Quando alguém liga com problemas, a receita do Toninho é simples: parar, almoçar, esfriar a cabeça e ligar de volta para ele para encontrar a solução.
Enquanto muitos profissionais de redação só ligam para as equipes de rua cobrando a matéria, ele chega ao cúmulo de nos ligar apenas para saber se está tudo bem e se precisamos de alguma coisa.
Outro professor por quem tenho muita admiração.

Apesar de tudo isso, voltei de São Paulo com uma decepção.
Realizamos o sonho da maioria dos brasileiros: encontramos e conversamos com o Sílvio Santos!
É isso mesmo!
O Patrão estava gravando no estúdio ao lado de onde foi feito o encontro de jornalismo.
Estávamos na porta da redação, conversando com o pessoal de Vitória e de Belo Horizonte, quando notamos o movimento diferente no carredor.
Lá veio ele, acompanhado da equipe.
Diminuiu o passo e nos perguntou o que era aquela movimentação toda.
Explicamos que era o encontro de jornalismo, ele respondeu que era muito bom e seguiu em frente depois de se despedir muito simpático.
O Robson fez questão de registrar esse momento histórico.
Fiquei super animada, até ver que a foto não dava para entender nada!
Ficou toda desfocada.
Mas, valeu a experiência.

Aliás, valeu em todos os sentidos.
Os conhecimentos e as dicas que recebemos lá são inestimáveis.
As pessoas que conhecemos estão entre a nata do jornalismo.
Sem falar na visita aos bastidores que foi incrível.
O SBT é mais do que um grupo de comunicação, é uma fábrica de sonhos.
A Dora Câmara deixou isso claro ao falar do índice de credibilidade e de aprovação que a emissora tem junto ao público de todas as classes.
Enquanto as concorrentes vivem se engalfinhando em rede nacional, o SBT segue firme no jornalismo cidadão e no carinho com os brasileiros.
E pensar que tivemos a oportunidade ímpar de conhecer o idealizador de tudo isso!

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Acidente entre duas carretas mata três em Minas

Por Michele Pacheco

Por volta de oito horas da manhã, a BR 040 ficou totalmente interditada no trecho de Ewbanck da Câmara, na Zona da Mata Mineira.
A rodovia só foi liberada onze horas depois da batida.
A carreta com placa LUU 3653, de Itaboraí-RJ, tombou na curva perigosa logo após o trevo da cidade, foi se arrastando pela pista até a contra-mão e bateu de frente na carreta de placa GVI 6401, de Lagoa da Prata-MG.
O veículo do Rio seguia no sentido de Belo Horizonte.

Estávamos seguindo para uma pauta, quando uma fonte ligou avisando do acidente.
Fomos para lá o mais rápido possível.
Os bombeiros de Juiz de Fora enviaram duas viaturas de combate a incêndios e seis de salvamento para o local.
Quando estavam chegando, as primeiras equipes ouviram duas explosões.
O sargento Elcimar Pezarini contou que a situação era perigosa.
Havia muito fogo e não se sabia o tipo de carregamento que era transportado pela carreta do Rio de Janeiro.

Em poucos minutos, as chamas mais altas foram controladas.
Mas, a fumaça e os focos de incêndio continuaram dando trabalho por quase duas horas.
Os bombeiros usaram água para enfrentar o fogo.
Além dos pneus, havia muito material inflamável nas carretas, o que agravou a situação.

A Polícia Rodoviária Federal acompanhou toda a movimentação.
Os policiais avaliaram o local da batida e calculam que o motorista da carreta de Itaboraí, Rubson Gonçalves de Oliveira, estava em alta velocidade quando entrou na curva.
Na pista, não havia marca de freada de nenhum dos veículos.
A carreta que tombou levava um container lacrado (a carga não foi informada até o fim do dia) e a outra estava carregada com latas de leite condensado.
O peso dos dois veículos piorou a situação e aumentou a violência do impacto.

A cena era chocante.
Quando a fumaça diminuiu, dava para ver a gravidade do acidente.
As duas cabines ficaram enganchadas e era impossível avaliar que peça pertencia a cada carreta.
Com o impacto violent o, o motor de uma delas ficou pendurado, quase caindo no asfalto.
A pista ficou escorregadia.
Além do óleo diesel dos tanques dos veículos, o óleo lubrificante do motor também vazou.
Com a água jogado pelos bombeiros, o material foi arrastado para a canaleta de captação de água pluvial, na beira da estrada.
O destino era o Rio Paraibuna.

O acidente foi na rodovia, bem acima de uma encosta onde há várias construções.
O destacamento da Polícia Militar de Ewbanck da Câmara fica praticamente abaixo do local da batida.
Os policiais ouviram o barulho e correram para a estrada .
Eles ainda encontraram as vítimas vivas.
O Cabo Cleverson Rocha estava emocionado e repetia que eles tinham tentado tudo o que podiam.

"Ficamos chocados.
Escutamos uma explosão e corremos.
Quando chegamos, havia um homem com o braço para fora e uma mulher pedindo socorro e tentando tirar uma criança da carreta.
Nós tentamos ajudar, mas o fogo aumentou e houve outra explosão.
Não tínhamos equipamento ideal para fazer o socorro e esperamos os bombeiros" lamentou o policial.
Essa, com certeza é uma cena que os PMs vão custar para esquecer.

Aliás, ninguém nos prepara na faculdade para o lado triste da profissão de jornalista.
Só quem acompanha o dia-a-dia da reportagem, na rua, sabe o que é.
Chegamos na estrada e havia tanta fumaça, que mal dava para respirar direito perto dos veículos.
Os bombeiros corriam contra o tempo.
Apesar das vítimas estarem carbonizadas, a demora para controlar o fogo poderia levar a outra explosão e atingir os curiosos que estavam reunidos na estrada e os moradores da parte de baixo, do centro da cidade.

O cheiro de pneu queimado se misturava
ao cheiro terrível da morte.
O pior é saber que poucas horas antes aquelas pessoas estavam felizes, seguindo para um destino previsto, calculando o que precisavam fazer, pensando no Natal, na família...
E, em poucos minutos, tudo acabou tragicamente.
Enquanto estávamos na estrada, foram confirmadas três mortes: dois adultos e uma criança.
Mas, pelo depoimento do policial militar, haveria uma mulher também na carreta de Lagoa da Prata, que seria a quarta vítima.
Isso foi confirmado na hora do almoço e desmentido mais tarde.

Encontramos na rodovia a equipe da TV Panorama, que seguia para Barbacena e quase flagrou a explosão.
A Patrícia está voltando de férias e já enfrentou de cara uma matéria tão ruim de cobrir.
Ninguém gosta de relatar acidentes.
O Luiz Carlos Duarte, o Prainha, fotógrafo do jornal JF Hoje também estava lá.
Pela Tribuna de Minas, o Olavo Prazeres é que garantia as fotos.
O pessoal da imagem tem que ter muito cuidado nesse tipo de situação.
Registrei o Prainha e o Robson trabalhando juntos.

Qualquer desatenção pode colocar os profissionais no lugar errado, na hora errada.
Aí, além de correrem riscos, eles podem atrapalhar o trabalho dos bombeiros e dos policiais, que já é complicado.
Mas, todos são experientes e sabem como garantir boas imagens sem prejudicar o socorro.

Muito se fala sobre mídias convergentes.
Hoje, a TV Alterosa e o Portal Uai deram um belo exemplo do que isso significa.
Liguei da estrada para a Laura Lima, Editora do Jornal da Alterosa 1a Edição, e passei que tínhamos o factual.
Ela anotou os dados mais importantes e repassou ao pessoal do Uai, que correu atrás de mais informações.
Apesar de não termos as melhores imagens do acidente, saímos na frente na internet.
Até o meio-dia, quando conferi pela última vez, o Portal Uai era o único site de notícias que tinha dados completos e imagens do acidente.

Por isso, costumo dizer aos estudantes
de jornalismo com quem converso para pensar no todo e não em partes.
Não há mais espaço no jornalismo moderno para o profissional que só sabe uma função.
O futuro é dos profissionais polivalentes, que sabem trabalhar em equipe.
As tecnologias nos permitem cada vez mais agilidade ao passar as informações.
Se a internet deu quase em tempo real a notícia, temos que pensar em algo a mais para o material que vai ao ar nos telejornais.
Abordar a emoção das pessoas, a reação deles ao fato é sempre uma boa saída.