Adolescente agredido em Centro Socioeducativo

Por Michele Pacheco

A investigação começou com uma denúncia feita à subseção Juiz de Fora da OAB, Ordem dos Advogados do Brasil.
Agentes socioeducativos são suspeitos de torturar um adolescente de 17 anos, acautelado no Centro Socioeducativo Santa Lúcia, na zona norte da cidade.
As investigações da 3a Delegacia Distrital de Polícia Civil apontam que a vítima foi agredida e obrigada a dormir algemada.

O inquérito foi instaurado ontem pelo delegado Rodolfo Rolli.
Ele ouviu o adolescente e o encaminhou para exame de corpo de delito e exames neurológicos no Hospital de Pronto Socorro.
O depoimento durou meia hora e foi acompanhado pelo Comissário do Juizado da Infância e da Juventude, Maurício Gonçalves Filho, e pelo secretário geral da OAB, Denilson Closato.
O garoto contou ter apanhado depois de debochar de um companheiro de acautelamento.
O local da suposta tortura foi um outro setor do Centro, conhecido como grutinha.

Dez agentes estão sendo investigados pelas agressões.
O adolescente é de Varginha, Sul de Minas, e está acautelado por ato infracional análogo a roubo a mão armada (lembrando que crianças e adolescentes não praticam crimes e sim atos infracionais, de acordo com as leis brasileiras).
Segundo dados da Secretaria de Estado de Defesa Social, a capacidade do Centro Santa Lúcia é de 56 acautelados.
Ontem, quando o assunto estourou na imprensa, havia 74 internos.

A assessoria de comunicação da Seds informou que a vítima é dependente química e que teve um surto de abstinência.
As denúncias de tortura e agressões foram desmentidas.
A secretaria vai aguardar os resultados da investigação para voltar a se pronunciar.
O adolescente aguarda transferência.

Hoje, a equipe do delegado Rodolfo Rolli retornou ao Centro com uma equipe da Perícia da Polícia Civil em busca de indícios da suposta tortura.
Na saída, o delegado afirmou que nada de importante foi encontrado e que o local apelidado de "grutinha" é o fundo de um dos galpões, onde também não encontrou nenhuma irregularidade.

Quanto aos exames realizados no HPS, Rolli afirmou que nenhuma evidência de lesões internas foi encontrada no corpo do adolescente.
O delegado disse também que, no depoimento, a vítima afirmou que um dos chefes da segurança do Centro Socioeducativo seria um dos agressores.

Troféu Imprensa em Juiz de Fora - Jantar de lançamento

Por Michele Pacheco

Fomos ontem à noite a um evento muito agradável.
Foi o jantar de lançamento do Troféu Imprensa, criado pela Igreja Católica para premiar reportagens de rádio, TV e impresso que mostrem exemplos de vida e iniciativas que melhorem de alguma forma a qualidade de vida.
A idéia é destacar os jornalistas, mas também aquelas pessoas que praticam boas ações.
Uma iniciativa inédita na cidade e que busca incentivar o bom jornalismo e as matérias positivas.

O prêmio é divido em três categorias:
- TV (Troféu Dom Geraldo Penido)
- Rádio (Troféu Pe. Wilson Vale)
- Impresso (Troféu Monsenhor Burnier)
Além do troféu, os ganhadores vão receber um certificado de participação no concurso.
Tomara que sirva de incentivo para muitos projetos sociais.

O evento foi no Seminário Santo Antônio e contou com a presença de representantes de várias empresas de comunicação.
Além de profissionais que estão no mercado de trabalho, estudantes de jornalismo também vão poder participar da disputa.
É uma ótima oportunidade para mostrar o que se fez de melhor e buscar assuntos que mobilizem a sociedade.

Encontramos colegas de profissão, assessores de comunicação e representantes da Igreja Católica.
O Arcebispo de Juiz de Fora, Dom Gil Moreira, fez um discurso rápido e lançou na internet o edital do concurso.
Ele lembrou que o Vaticano tem incentivado a aproximação da igreja com os comunicadores.
E disse ainda que o prêmio é uma oportunidade de reconhecer os profissionais que lutam para divulgar a verdade.

Foi uma ótima oportunidade para colocar a conversa em dia com o pessoal.
Estou longe do vídeo há um bom tempo por conta do fim da gravidez e agora da licença maternidade.
Aí, não tem jeito!
As novidades vão se acumulando e fica difícil colocar em dia.
Sem falar que o jantar estava delicioso!
Parabéns a todos que participaram da organização desse momento tão agradável!

Semana do Meio Ambiente em Viçosa

Por Michele Pacheco

Nesta semana, uma série de atividades culturais tem agitado Viçosa.
Os eventos são em comemoração ao Dia do Meio Ambiente (5 de junho) e buscam conscientizar a população de forma leve e descontraída.

A iniciativa é do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), com apoio da Associação Comercial, Câmara dos Dirigentes Lojistas, FUNASA, Grupo de Escoteiros, IEF, Ong Ambiente Brasil, Polícia Militar, Programa CooperAção Social da UFV, Projeto InterAção, Secretaria de Meio Ambiente, Rotary e Vigilância Epidemiológica da Prefeitura de Viçosa.

Durante palestras nas escolas, um teatrinho prende a atenção dos alunos.
Os atores vestidos como Capitão SAAE e Monstro do Lixo passam dicas de preservação do meio ambiente.
Os estudantes aprenderam a importância de reciclar o lixo e de saber separar o que pode ser reaproveitado.
Além disso, foram feitas visitas à Usina de Triagem de Viçosa.

Amanhã, para fechar a semana, o endereço das atividades é a Praça Silviano Brandão.
Durante a manhã, vai ser feita um Feira de Troca, em que o pessoal vai poder levar óleo de cozinha usada e garrafas PET para trocar por cerca de 400 mudas de plantas fornecidas pelo IEF.
O óleo vai ser transformado em sabão e as garrafas vão ser recicladas.
Tem ainda Blitz Ecológica e diversão para as crianças, com pintura de rosto e oficina de brinquedos de sucata.

Tupi apresenta novo técnico para Série D do Brasileiro

Por Michele Pacheco

O Tupi Foot Ball Club apresentou hoje à tarde o novo técnico.
Ricardo Drubscky deixou o Triângulo Mineiro para comandar a equipe de Juiz de Fora na Série D do Campenonato Brasileiro.
Ele conheceu os jogadores em Santa Terezinha, onde o grupo tinha acabado de se exercitar com o preparador físico.

Alguns atletas já estão confirmados no time que vai disputar a Série D.
Outros ainda estão sendo sondados.
A direção do clube quer evitar expectativas e tem sido cautelosa nas negociações.
Um dos nomes mais cotados é do Ademílson, que já defendeu o galo carijó.

Durante a apresentação, Drubscky conversou de forma descontraida com os jogadores e mostrou tranquilidade.
Ele disse que a vantagem de estar na Série D é que não dá para cair.
Sem o fantasma do rebaixamento, o único objetivo é lutar para chegar à Série C.
A possibilidade de ter quase todo o elenco definido até o fim dessa semana movimenta Santa Terezinha.
Vamos ficar de olho nas próximas jogadas carijós e torcer para o Tupi ter sucesso na competição.

Festa solidária no aniversário da AAPNE

Por Michele Pacheco

Nesse fim de semana, fizemos um programa bem legal.
Fomos curtir a festa de aniversário da AAPNE, Associação de Apoio a Pessoas com Necessidades Especiais.
Em um ano de trabalho, os integrantes, os voluntários e os colaboradores fizeram diferença na vida de muitas famílias.
E não foi só com doações.

Muitas vezes, quem depende da associação precisa mais de apoio e incentivo do que de ajuda material.
Vimos a festa cheia de gente alegre.
Por algumas horas, todos esqueceram as dificuldades, os obstáculos e o medo do futuro.

Organizadores e convidados se uniram numa tarde agradável e cheia de delícias, como pipoca, cachorro-quente e algodão doce.

A associação foi criada pelo Antônio, que organiza eventos como este na luta por recursos para manter o trabalho.
Há 11 anos, ele e a mulher estavam com tudo pronto para o nascimento da filha.
Segundo o pai, durante o pré-natal, os médicos alertaram que o bebê era muito grande e recomendaram uma cesariana.
Mas, quando a mãe entrou em trabalho de parto, os médicos que acompanharam a gravidez não estavam na cidade e ela foi levada para uma maternidade, onde a equipe de plantão insistiu em parto normal.

A demora causou complicações.
Os médicos usaram fórceps e por fim optaram pela cesariana.
Mas, era muito tarde.
A criança teve sofrimento fetal, foi internada na UTI de um hospital particular e ficou entre a vida e a morte.
Ela sobreviveu, só que com paralisia cerebral.
O nome não poderia ser outro: Vitória.

A menina é a mascote da associação e virou símbolo da luta dos pais para conseguir provar na justiça que houve erro médico.
Eles perderam em todos os julgamentos, mas não desistem.
Em vez de chorar a revolta em casa, eles se uniram a muitas outras pessoas para ajudar quem tem dificuldades para conseguir cadeiras de rodas, para banho, próteses e outros acessórios para melhorar a qualidade de vida de deficientes intelectuais.

O caso vem sendo acompanhado pela TV Alterosa desde o início.
Sempre que possível, a emissora divulga os eventos realizados para angariar recursos.
Na festa de aniversário, encontramos nossos colegas Marco Fagundes e Rayan Siqueira cobrindo a animação.
O esforço da AAPNE merece toda ajuda possível.
Vale a pena dar uma olhada no blog deles.
Aqui ao lado há um link.

Quanto mais ajuda, mais chances de realizar outros eventos como o deste fim de semana.
As crianças aproveitaram a festa.
Foi lindo ver a igualdade entre as que têm problemas físicos e intelectuais e as que não têm.
Todas participaram das brincadeiras e gincanas na maior empolgação.
Parabéns a todos que organizaram a comemoração e sucesso no trabalho maravilhoso que fazem.

E, fica aqui uma sugestão:
Conheça a AAPNE e com certeza você vai querer colaborar com o trabalho!

Roubo de grama e Guardas Municipais reféns em Juiz de Fora

Por Michele Pacheco

Essa é nova!
Alguém já ouviu falar em furto de grama?
É isso mesmo.
A conclusão das melhorias da Avenida Deusdedith Salgado, um dos principais acessos a Juiz de Fora, foi prejudicada pela ação de criminosos.

Eles furtaram as palmeiras imperiais e a grama que estavam sendo plantadas nos canteiros.
A ação ocorria sempre durante as madrugadas.
Desconfiados, guardas municipais levaram o problema à administração municipal.
Para tentar flagrar os criminosos em ação, uma equipe ficou à paisana na avenida, esperando que algum suspeito aparecesse.
E apareceu!

Dois homens foram presos por volta de oito e meia da noite.
Eles estavam colocando 29 placas de grama e 21 mudas de palmeiras imperiais numa caminhonete, foram presos em flagrante e levados para a Delegacia Regional de Polícia Civil.
Um dos suspeitos tem 23 anos e o outro 39.
O mais novo contou aos policiais que viu as placas jogadas no chão e achou que seriam descartadas.
A idéia era plantar o material no sítio da família dele.

Enquanto os dois eram ouvidos, uma equipe da Guarda Municipal permaneceu na avenida.
Os agentes esperavam encontrar outros bandidos em ação.
E conseguiram mais uma vez!
Só que se deram mal.
Eles foram rendidos por dois homens armados com revólveres e colocados no porta-malas do carro da Guarda.

Os dois foram levados pela BR 040 até a área de Torreões, onde foram liberados.
Os bandidos roubaram o Gol usado pela Guarda Municipal, uma tonfa, um par de algemas, um tubo de spray de pimenta, dois celulares, um rádio HT usado pelos agentes e 49 reais em dinheiro.
Com os reféns libertados, os criminosos fugiram rumo a Belo Horizonte e não foram localizados.
Os guardas estavam abalados com o que houve, segundo colegas.

O responsável pela empresa de Dona Euzébia, contratada pela prefeitura para o paisagismo da avenida, contou ao Robson e à Flávia Crizanto que as palmeiras e outras plantas vieram da cidade deles, enquanto a grama foi comprada em São Paulo.
O prejuízo com os furtos é calculado em 4 mil reais.

Fica a dúvida se os dois sujeitos presos foram mesmo os únicos a furtar os materiais.
Como os crimes vêm ocorrendo em dias diferentes, há algum tempo, a história de achar que estavam descartando a grama e as palmeiras ficou mal contada, não acham?

Apreensão de 500 mil maços de cigarros em Guarani-MG

Por Michele Pacheco

A Polícia Militar de Guarani recebeu denúncias de movimentação suspeita numa granja do município.

Os policiais ficaram de olho no local e confirmaram as informações.

Uma operação foi montada com pm's de Guarani e de Ubá.

No local, nove pessoas foram presas.

Elas estavam carregando os veículos com cigarros contrabandeados.

O líder da quadrilha fugiu.

 Ao todo, 990 caixas foram apreendidas e encaminhadas à Delegacia da Polícia Federal, em Juiz de Fora.

Isso foi ontem à noite.

Uma fonte avisou ao Robson, por volta de 20h30min, assim que o trabalho deu resultado.

Hoje, seguindo outras denúncias e pistas, mais cem caixas foram apreendidas, totalizando cerca de 500 mil maços de cigarros.

O primeiro carregamento foi encontrado numa carreta, três caminhões e duas caminhonetes.

Enquanto descarregavam os veículos na Polícia Federal, as equipes encontraram um fundo falso num dos caminhões.

O Tenente Orione, da Polícia Militar de Guarani, comandou a operação.

Pelo que foi apurado, ele acredita que o material seria vendido em cidades da região.

Os cigarros são de fabricação Paraguaia e entraram ilegalmente no Brasil, sem pagar os impostos obrigatórios.

O comércio ilegal de cigarros entre Brasil e Paraguai não é novidade para a PF.

Em várias ocorrências, os policiais apreenderam produtos brasileiros fabricados para exportação e revendidos aqui ilegalmente.

Nos últimos trabalhos, os cigarros paraguaios é que têm aparecido com mais frequência.

A venda irregular prejudica a arrecadação do país e os comerciantes legalizados.

A pena para contrabando é de um a quatro anos de reclusão.

Sendo confirmada a formação de quadrilha, ela aumenta.

Quem suspeitar de irregularidades, deve denunciar.

As informações podem ser passadas pelo telefone 181, o Disque Denúncia, e vão ser repassadas às autoridades policiais.

Acidente em Muriaé - carro cai de ponte

Por Michele Pacheco

No trânsito, ninguém está livre de levar alguns sustos.
Imagine você dirigindo durante a madrugada e, de repente, vê o mundo virar de cabeça para baixo.
Foi o que ocorreu em Muriaé.
Segundo informações do jornalista Silvan Alves, por volta de uma da manhã de hoje, o motorista do Gol com placa de Muriaé perdeu o controle da direção ao passar pela Ponte da Rodoviária./

O veículo bateu numa mureta de proteção e caiu na margem do rio.
A cena inusitada atraiu curiosos e despertou quem seguia sonolento para o trabalho nessa manhã.
Os bombeiros informaram que os dois ocupantes conseguiram sair do carro sozinhos e sem machucados aparentes.
Mas, como a queda foi grande, eles seguiram para o hospital São Paulo para fazer exames e avaliar se não estavam com ferimentos internos.

Apreensões de carne clandestina em Juiz de Fora

Por Michele Pacheco

Hoje, vou preparar bifes de fígado bem fresquinhos para o almoço. Eles foram trazidos pela minha mãe de Três Rios. Ela compra carne no mesmo açougue há mais de 20 anos. Nunca teve nenhum problema e o açougueiro já conhece o jeito como ela gosta das carnes e o quanto é exigente quanto à qualidade do produto. Por aqui, não tenho nenhum açougue preferido ou de confiança e fico desconfiada. Em apenas 10 dias, a prefeitura apreendeu duas toneladas de alimentos impróprios para o consumo em Juiz de Fora.

Vendo o trabalho que nossos amigos da fiscalização têm na cidade para evitar venda de carne clandestina, fico cada vez mais insegura na hora de comprar. Nessa semana, um açougue da rua Batista de Oliveira, quase esquina com Floriano Peixoto, foi alvo dos fiscais. Quem passa diariamente pela porta, nem imagina o perigo que se esconde lá dentro. Toda aquela carne aparentemente saudável é vendida sem selo de inspeção sanitária, nota fiscal e outros documentos que comprovem a origem do produto.

A equipe da Secretaria de Atividades Urbanas não deu moleza e apreendeu uma tonelada e meia de carnes bovina e suína, com destaque para linguiça, toucinho, pele de porco e embutidos guardados sem os cuidados necessários. A situação era tão complicada que um freezer estava com o vidro quebrado e o conteúdo era protegido apenas por papelão e plástico. Imagine o risco que corremos ao comprar carne numa situação dessas!

O açougue foi interditado, durante a operação que durou três horas e contou com  o apoio de funcionários da Vigilância Sanitária. Também pudera! Foi a quarta vez que o mesmo estabelecimento foi autuado por irregularidades. O material apreendido foi descartado no aterro sanitário de Juiz de Fora. Muita gente acha maldade destruir tanta comida, com inúmeras pessoas passando fome por aí. A primeira impressão é essa mesmo.

Mas, quando cobrimos uma das apreensões, perguntamos ao Evailton Pires, um dos fiscais mais competentes e experientes que a prefeitura já teve, se não seria melhor doar os produtos apreendidos. Ele explicou que sem o comprovante de origem, é grande o risco de levar alimentos estragados ou contaminados a quem receber a doação. Uma pena, mas é verdade. Fico imaginando pacientes em hospitais, idosos frágeis em asilos ou crianças em creches ficando doentes por conta de comida estragada. 

A solução seria ter o apoio de algum laboratório que disponibilizasse um profissional para ir ao local das apreensões e fazer testes com os produtos para saber se estão em condições de serem consumidos. Isso teria que ser feito rápido, para preservar as condições dos alimentos. Puxa, a Universidade Federal de Juiz de Fora tem trabalhos fantásticos na área de alimentação. Será que esse tipo de parceria não seria viável? Até mesmo os estudantes poderiam fazer os testes como parte do aprendizado.

Para nós jornalistas, cobrir esse tipo de reportagem sempre traz um inconveniente: o mau-cheiro que em geral acompanha os produtos apreendidos. Basta um respingo de sangue podre ou líquido azedo para passar o resto do dia tendo que explicar o mutum por onde a gente passa. Sem falar que a roupa fica "batizada" por um bom tempo. O jeito é torcer para não ter nenhuma pauta em lugar fechado depois de acompanhar as apreensões.

Ah, e é bom ter estômago forte! Lembro de uma vez em que o Pires apreendeu muita carne estragada. Os sacos estavam fechados e já dava para sentir o cheiro. Quando ele abriu para nos mostrar o alimento até esverdeado, o aroma foi indescritível. Diante daquilo, urubu até aprenderia a salivar!

Como diz o Robson, melhor perder o amigo do que a piada.
Claro que gozamos muito os fiscais quanto ao cheiro insuportável que eles apresentavam.

Brincadeiras à parte, respeitamos muito o trabalho desses profissinais que se dedicam a fiscalizar a ação dos comerciantes e ambulantes.
Aqueles que levam o trabalho a sério têm papel fundamental na preservação da saúde pública.
Claro que, como em qualquer profissão, tem alguns indivíduos que se aproveitam do cargo para receber propina e fechar os olhos às irregularidades.
Por isso, todos nós temos que fazer a nossa parte e ficar de olho a qualquer irregularidade.
Denúncias sobre alimentos impróprios ou irregulares vendidos em Juiz de Fora podem ser feitas pelo telefone (32) 3690-7507.