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JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, Brazil
Esperamos com este Blog dividir um pouco das inúmeras histórias que acumulamos na nossa profissão. São relatos engraçados, tristes, surpreendentes...

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Banda Daki 2012 - 40 anos de folia

Por Michele Pacheco

Acompanhamos o desfile da Banda Daki num momento especial.
Ela completou 40 anos de alegria e irreverência.
Tudo começou com um grupo de amigos que decidiu criar um bloco e desfilar vestido de mulher.
A cada ano a irreverência aumentava, vinham as mensagens políticas e sociais.


A animação do carnaval ganhou ares de crítica social.
Uma crônica colorida do cotidiano.
E não são apenas as mensagens sérias disfarçadas de fantasia que fazem sucesso.
A folia democrática atrai crianças e adultos, gerações diferentes com o mesmo propósito de fazer festa.

Na concentração, a gente encontra muitos pais com os filhos animados
e fantasiados, se divertindo com confetes e serpentinas.
Muitos já tiveram chance de desfilar com a Banda e hoje estão mais parados, esperando as crianças crescerem para ganhar companhia na diversão.
O amor pelo bloco é hereditário!

O Zé Kodak, General da Banda, estava radiante.
Ele trabalha muito para manter viva o espírito da Banda Daki e vibra a cada desfile.
Ele recebeu do prefeito a chave da cidade, fez discurso emocionado e subiu no carro onde desfilou acompanhado da Rainha do Carnaval e do Rei Momo.
Empolgação de sobra foi o que o público viu.

Para garantir imagens legais do alto, contamos com a gentileza de moradores da avenida Rio Branco.
O Robson se apropriou da janela do quarto e conseguiu um ângulo perfeito para registrar a multidão acompanhando os trios elétricos.
Era hora do almoço e a comida estava na mesa.
Ficamos sem graça, mas os moradores estavam se divertindo tanto com a nossa presença que nem lembraram do rango.

O trabalho da PM foi rigoroso.
Para evitar as brigas de gangues que tiram o brilho do desfile, eles fizeram corredores de segurança nos bairros e reforçaram o policiamento na área percorrida pela banda e nos arredores.
Parece que funcionou, já que pouca confusão foi vista na passagem do bloco pela Avenida Rio Branco.
Parabéns à banda e a todos os seguidores dela.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Pai mata 4 filhos a machadadas

Por Michele Pacheco

Difícil entender como uma pessoa pode olhar para uma criança que confia cegamente nela,
levantar um machado e acabar com uma vida que mal começou.
E quando o assassino é o próprio pai fica ainda mais dificil acreditar.
A população de Teixeiras, na Zona da Mata Mineira, e das cidades vizinhas está chocada, e com razão.
A chacina em famíia foi nesta casa, na zona rural.

Fomos até lá acompanhar o caso.
O que a PM apurou foi que a filha adolescente, de 17 anos, e o meio-irmão, de 8, passaram a noite na casa do namorado dela.
Bem cedo, o pai foi buscar os dois e eles não foram mais vistos.
Estranhando a ausência da garota na hora do almoço, como combinado, o adolescente foi à casa e encontrou a namorada morta no sofá da sala.

Ele seguiu pela casa pequena e encontrou as três crianças mortas no quarto onde dormiam.
A menininnha estava caída num canto, um irmão estava numa das camas e o outro no meio do quarto.
Uma cena macabra demais!
Todos estavam com a cabeça destruída a machadadas.
Só um monstro seria capaz disso.

Segundo vizinhos, o lavrador andava revoltado com a vitória da mulher na justiça.
Ela pediu o divórcio, mudou para São Paulo e ganhou a guarda das três crianças.
A mulher estava a caminho de Teixeiras para buscar os filhos, quando o pai decidiu agir.
Depois de chacinar todos, ele fugiu para a cidade vizinha, Pedra do Anta, e se enforcou numa árvore.

A polícia militar recebeu primeiro uma denúncia de que um homem estava morto pendurado numa árvore.
Depois veio a ligação do adolescente contando do massacre na casa da namorada.
A apuração levou os pms a entender a história.
O egoísmo do assassino foi tanto que ele deixou para a mulher o desespero de passar o resto da vida pensando que se tivesse levado as crianças desde o início isso não teria ocorrido.
E nem justiça ela pode cobrar, já que o suicídio livrou o monstro da prisão.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Atropelamentos constantes em Juiz de Fora

Por Michele Pacheco


Ontem foi dia de flagrantes na TV Alterosa.
O Robson pegou um pela manhã, quando passava pela Avenida Presidente Itamar Franco, próximo à praça Antônio Carlos, quase em frente ao Instituto de Educação.
Ele passava de carro, viu um veículo parado no meio da pista e muita gente correndo e se abaixando.
Sacou a máquina fotográfica e garantiu as imagens.

A cena foi triste.
Duas mulheres, uma de 84 e outra de 89 anos, estavam cruzando a avenida na faixa de pedestres, quando foram atropeladas.
A mais velha ficou caída, com uma fratura exposta no tornozelo.
A imagem é tão impressionante que não foi usada na TV.

O Robson observou que o socorro foi bem rápido.
A vítima foi examinada, imobilizada com muito cuidado e colocada na maca.
As duas foram levadas para a Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora.
A mais nova foi medicada e liberada.
A outra passou por cirurgia.

Testemunhas contaram trechos da história.
Um homem disse que estava quase cruzando a avenida, quando se distraiu, viu as duas passando e ouviu a batida.
Um jornalista que trabalha bem em frente à faixa de pedestres contou que a motorista não estava correndo, que as vítimas são idosas, uma tropeçou e caiu de mau jeito, quebrando o pé.

Cerca de 4 horas depois, ainda na Avenida Presidente Itamar Franco,
o apresentador do Alterosa em Alerta, Márcio Sabones, flagrou uma mulher de 75 anos caída na pista, em meio a uma poça de sangue.
Ela foi atropelada quando passava também por uma faixa de pedestres no cruzamento das avenidas Rio Branco e Presidente Itamar Franco.
O trecho é complicado, já que o sinal é em dois tempos.

Abre primeiro para quem segue em direção à Praça da Estação.
Quando a gente se distrai e vê o pessoal atravessando o trecho de avenida liberado, acaba se induzindo a ir também.
Só que na outra pista, o sinal é aberto para os ônibus que saem da Rio Branco e entram na Presidente Itamar Franco.
Em seguida, ele libera o fluxo de veículos da Rio Branco e só então é a vez dos pedestres.
Nem preciso dizer que não dá tempo de atravessar à pé a avenida Presidente Itamar Franco de uma vez só.

Os dois casos alertam para a necessidade de mais atenção e educação no trânsito.
As três vítimas foram atropeladas na faixa de pedestre!
Em Viçosa, na Zona da Mata, os pedestres têm prioridade como nos países europeus.
Basta colocar o pé na faixa, para os motoristas reduzirem ou pararem os veículos.
Por aqui, o tráfego intenso e o risco de ser abalroado por trás leva os condutores a não ceder a vez.
O resultado é preocupante.

Denúncia de irregularidades em Situação de Emergência em Senador Cortes

Por Michele Pacheco

Recebemos essa denúncia no fim das nossas férias.
Assim que foi possível, produzimos e fomos à campo.
Pelos documentos recebidos, eu e o Robson já imaginávamos que seria uma matéria delicada, onde todos os lados deveriam não apenas ser ouvidos, mas apresentar provas.
A Câmara Municipal de Senador Cortes apura informações de irregularidades nos estragos citados no relatório da prefeitura para decretar Situação de Emergência.

Na época do temporal que causou destruição em vários municípios da Zona da Mata Mineira, a prefeitura exerceu o direito dela de decretar Situação de Emergência.
Que fique claro que todo governo municipal tem essa autonomia.
O problema está no relatório de estragos.
Alguns vereadores observaram que a ponte que liga Senador Cortes a Maripá, por exemplo, consta da lista como problema deste ano.

Mas, os denunciantes alegam que o desmoronamento de parte da cabeceira da ponte ocorreu há mais de dois anos e nada foi feito.
Eles disseram ainda que a prefeitura decretou Estado de Emergência no ano passado também e não investiu nenhum recurso na tal ponte.
Estivemos no local e notamos que o mato alto cobre a área que desbarrancou, indicando um problema realmente mais antigo.

O curioso é que qualquer um que olhe o estrago na ponte nota que ele não impediu o tráfego.
Mesmo assim, curiosamente, no Boletim de Ocorrência registrado pela Polícia Militar no mês passado consta que o desmoronamento na cabeceira impediu a passagem de pedestres e veículos.
Enquanto estivemos lá, isso não ocorreu.
Fica a dúvida: será que o PM esteve na ponte para fazer o registro ou nem apareceu por lá, redigindo o que foi relatado pelos secretários?

Como não cabe à nossa equipe julgar, fomos atrás de mais provas.
Os denunciantes nos levaram também a uma estrada rural, fechada por porteira e com congestionamento de gado.
Nem sinal do movimento intenso que teria motivo a inclusão de uma ponte pequena nesse trecho no relatório para a Defesa Civil.
Operários trabalhavam com máquinas retirando terra de um barranco e colocando onde antes havia a travessia sobre um córrego.

Estávamos terminando de fazer as imagens, quando o prefeito de Senador Cortes chegou.
Ele foi muito educado e negou todas as acusações.
Alegou que a ponte que estava vistoriando é importante na zona rural e que a medida que estava adotando, de jogar terra para fechar a cratera aberta pela chuva é só paliativa.

Ele disse ainda que várias pontes foram recuperadas com os recursos conseguidos no ano passado.
Perguntamos sobre as denúncias de repetição de problemas no relatório e ele negou.
Explicou que tem tudo registrado na prefeitura e concordamos em ir lá conferir.
Encontramos uma pasta com muitos relatórios.
O prefeito mostrou a declaração de Estado de Emergência endossado pelo Ministério da Integração Nacional.

Nos relatórios, consta que os estragos deste ano foram avaliados em quase 300 mil reais.
Esse recurso teria como destino a reconstrução e recuperação de pontes e vias em Senador Cortes.
A prefeitura explicou ainda que em caso de Estado de Emergência, a ajuda não vem em dinheiro e sim em materiais de primeira necessidade, como roupas, colchões e cestas básicas.
A reconstrução é feita em parceria com os governos federal e estadual.

A explicação oficial para a ponte que liga Senador a Maripá é que a responsabilidade de reconstrução ficou por conta do DER.
Com tantos documentos de ambos os lados da história, resta esperar a conclusão do trabalho do Ministério Público.
O promotor de Mar de Espanha é quem atende a região e está com  o caso.
Vamos acompanhar, curiosos para ver o resultado.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Condomínio cheio de problemas gera protesto em Juiz de Fora

Por Michele Pacheco

Hoje cedo, 240 operários da construtora PDG foram impedidos de entrar na obra do Condomínio Neo Residencial, no bairro Borboleta, zona oeste de Juiz de Fora.
O motivo foi um protesto dos moradores que tiveram as casas alagadas durante o temporal desse domingo.

Os trabalhadores ficaram no portão.
Com a chegada da nossa equipe, a ordem para eles foi de deixar o local.
Mas, os moradores usaram os próprios carros para impedir a saída do ônibus.
Alguns operários apoiaram a manifestação e ainda denunciaram irregularidades trabalhistas.

Entre os problemas, está o uso irregular de material de proteção individual.
Nas casas, ainda havia muita lama.
Os moradores da parte baixa do condomínio sofreram a noite e a madrugada com a inundação.
A água começou jorrando dos ralos nos quintais e invadiu os cômodos.

Uma das famílias conseguiu ajuda de vizinhos e usou até as panelas para levantar os móveis.
Os moradores denunciaram que as casas mostradas em fotos e na unidade modelo são bem diferentes da realidade.
O material prometido era bem melhor do que o que foi usado, segundo eles.

As fotos e os vídeos feitos durante essa inundação vão servir para que alguns moradores entrem na justiça contra a construtora.
Eles denunciam ainda que mesmo morando nos imóveis, ainda não começaram a pagar as prestações do financiamento e continuam pagando como se fosse uma obra.
Como o jornal de hoje estava estourado, dividimos a matéria em duas: uma sobre o protesto e a outra sobre a situação dessas pessoas.


quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Violência contra adolescentes na zona norte de Juiz de Fora

Por Michele Pacheco

Fomos ao bairro Vila Esperança II conversar com a família de um adolescente que foi esfaqueado ontem por uma jovem de 18 anos.
O que poderia ser mais um registro de drama familiar, se transformou numa matéria bem maior.
Ouvindo os relatos de parentes e moradores, entendemos que eles se sentem acuados, sem acreditar que as autoridades lembram que eles existem.

A avó do adolescente contou que ele saiu de casa com o irmãozinho de 3 anos no colo para comprar um sanduiche para o menino.
Passou por uns quatro quarteirões até um trailler, no bairro vizinho, Vila Esperança I.
Num beco no caminho, testemunhas viram a jovem tentando impedir a passagem dos dois e ameaçando a vítima.
Houve discussão e ela esfaqueou o Joseph.

Ele foi socorrido e levado para o Hospital de Pronto Socorro, onde passou por cirurgia e está em estado grave.
Decidimos percorrer a pé as ruas do bairro e vimos pelo caminho pessoas assustadas e desconfiadas.
Alguns moradores foram discretos ao nos apontar os "olheiros" do tráfico que nos seguiam por todo lado.
A comunidade já é carente demais e não merecia viver com a sensação de estar numa terra sem lei.

Fomos à casa da jovem e conversamos com a avó dela.
Na minha opinião, é outra vítima.
Idosa, cuida dos bisnetos gêmeos de 4 meses desde que o crime ocorreu e a mãe fugiu do local.
A mulher contou que não sabe o que fazer para evitar as ações da neta.

Bem em frente à casa da suspeita, há uma quadra toda pixada.
Ficamos surpresos com a ousadia dos criminosos que pintaram na parede a mensagem "Proibido PM".
O que leva alguém a agir dessa forma, sem medo de ser delatado e ter que responder pelos próprios atos?
Será a impunidade... a certeza de que crianças e adolescentes podem se envolver com bandidos sem medo de ter que pagar pelos erros... a confiança de que as autoridades vão se afastar de áreas tão perigosas, deixando espaço para o crime?

Eu e o Robson em momento algum fomos abordados de forma grosseira pelos moradores.
Mas, notamos o ar surpreso ao ver jornalistas andando sem preconceito e escolta policial por áreas perigosas.
Sonho com o dia em que essas comunidades vão ter a sensação boa de receber visitantes para mostrar bons projetos, boas ações e belas iniciativas.
Por enquanto, isso tudo está encoberto pelas más ações.

Vazamento de gás provocado por cão em Juiz de Fora

Por Michele Pacheco

Os moradores do bairro Vila Ideal, na zona sul de Juiz de Fora,
acordaram assustados hoje, com um cheiro muito forte de gás.
Eles chamaram os bombeiros, que enviaram quatro equipes ao local.
Foi preciso arrombar a porta de um apartamento.
O que o pessoal não podia imaginar era o motivo do vazamento: um cão!/

É isso mesmo.
O dono saiu de casa e deixou o bichinho amarrado na mangueira do botijão de gás na cozinha.
Ele fez estripulias para se soltar e provocou o vazamento.
Parece brincadeira, mas a situação poderia se complicar, já que havia o risco de explosão e intoxicação.
Um caso desse, em geral passa despercebido pelos jornalistas, que nem vão ao local.
Mas, a gente achou tão inusitado que fez questão de registrar.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Violência doméstica contra idosa

Por Michele Pacheco

Hoje, ficamos surpresos com uma cena lamentável.
A gente passava pelo bairro Nossa Senhora das Graças, quando duas viaturas da PM e muitas pessoas na calçada chamaram a nossa atenção.
Paramos para saber o que estava havendo e descobrimos uma idosa de 78 anos chorando.

Ela contou que é espancada com frequência pelo companheiro dentro de casa.
Ela mostrou marcas nas pernas e um ferimento na cabeça.
Disse que apanha muito e que ele fica com toda a pensão que ela recebe.
Perguntei se não pediu ajuda aos parentes e ela respondeu que não tem ninguém a quem pedir socorro.

Os vizinhos estavam revoltados e contaram que todo dia ouvem a mulher pedindo socorro.
Os sons de violência doméstica incomodam há algum tempo.
Eles já chamaram a PM antes, mas a mulher não chegou a prestar queixa, com medo do agressor.
Uma vizinha disse que ele usa pedaços de pau e outros objetos para bater e não deixa ninguém entrar para ajudar a vítima.

Uma sobrinha disse que não aguenta mais essa situação e chamou a PM de novo.
Dessa vez, eles conseguiram tirar a idosa da casa e encaminhar ao hospital para ser atendida e examinada.
A casa é dela e, segundo a mulher, o companheiro se recusa a sair.
Os parentes dele já entraram com pedido na prefeitura para que uma assistente social avalie o caso e encaminhe os dois para um asilo, já que não têm condições de se cuidar sozinhos.

Depois de gravar com a vítima e as testemunhas, entramos no beco à procura do suspeito.
Ele vinha saindo acompanhado pelos policiais.
Parou e gravou com a nossa equipe.
Negou as agressões, disse que a mulher tem problemas mentais e que ele apenas cuida dela.
Perguntei sobre os hematomas e as cicatrizes e ele disse que são das quedas frequentes dela em casa.

Sinceramente é difícil avaliar uma situação como esta.
Os dois pareceram convincentes.
Mas, alguma coisa na reação do idoso de 85 anos me pareceu teatral demais.
As lágrimas não me convenceram.
Não quero ser injusta, afinal ele pode estar falando a verdade, mas tantas pessoas não inventariam a mesma mentira.
Espero que as autoridades acompanhem esse caso, antes que algo mais grave aconteça.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Engavetamento em Juiz de Fora

Por Michele Pacheco

O trecho da avenida Rio Branco conhecido como Garganta do Dilermando é um ponto muito movimentado, já que é o principal acesso à zona nordeste da cidade.
Voltando de viagem de Guidoval, encontramos a pista no sentido Bandeirantes-Centro interditada.
Os carros da PM parados chamaram nossa atenção e fomos ver de perto o que tinha ocorrido.

Três veículos se envolveram num engavetamento.
O motorista do Fiat Uno contou que subia a Garganta, quando o carro perdeu a força e ficou bem lento.
O ônibus urbano que vinha logo atrás não conseguiu parar e bateu no Uno.
Depois do impacto, ele desceu de ré e bateu no Corsa que vinha atrás.

A motorista do Corsa levou um susto, mas não se feriu.
No coletivo também não houve vítimas.
Já no Fiat, o pai do motorista sofreu um impacto forte no pescoço e foi socorrido até o hospital para exames.
A PM acompanhou o caso, registrou a ocorrência e acionou a perícia da Polícia Civil para apurar de quem foi a culpa do engavetamento.