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JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, Brazil
Esperamos com este Blog dividir um pouco das inúmeras histórias que acumulamos na nossa profissão. São relatos engraçados, tristes, surpreendentes...

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Assassinato no bairro Santo Antônio em Juiz de Fora

Por Michele Pacheco

Um ajudante de obra de 21 anos foi morto com um tiro na cabeça no início da tarde de hoje, no alto do bairro Santo Antônio.
Ela tirava um cochilo no horário de almoço, tradição nas construções, quando três pessoas se aproximaram.
Uma testemunha contou à Polícia Militar que um deles, o mais jovem, se aproximou com uma arma na mão e atirou na cabeça da vítima, que nem teve como se defender.

Os três sujeitos usaram uma trilha no meio do mato para fugir antes que alguém chamasse a PM.
A estradinha estreita termina numa casa, mas eles desceram por um pasto e correram morro abaixo para ter acesso a uma avenida que passa na parte de baixo.
Os policiais militares da 135a Cia. agiram rápido e identificaram os assassinos como sendo moradores do bairro Santo Antônio.

O que chamou a atenção de uma das testemunhas foi o fato do matador ter chamado a vítima de "Manga, da Vila I".
O jovem realmente tinha o apelido de Manga, mas ele morava no bairro Vila Esperança II, vizinho da Vila Esperança I, mais conhecida como Vila I.
Essa informação leva a PM a suspeitar de uma morte por engano.

Um adolescente de 17 anos foi apreendido e identificado por duas testemunhas.
Ele negou ter participado do crime.
Triste foi ver a reação da mãe do garoto.
Ela chegou do trabalho e encontrou o filho no carro da polícia, apreendido por suspeita de assassinato.
Qualquer mãe sofre só de se imaginar numa situação como esta.

Os outros dois suspeitos têm 19 anos.
O pai de um deles estava arrasado, disse que não conhecia mais o filho, que ele preferia os amigos marginais a conviver com a família e que nunca passou pela humilhação de ser abordado por policiais militares diante de toda a comunidade.
Ele chorou e fiquei com um nó na garganta ao imaginar a decepção que aquele homem estava sentido.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Homem esfaqueia a ex-mulher e se mata a facadas

Por Michele Pacheco

O corpo ensaguentado caído na margem da linha férrea foi encontrado pelos policiais militares.
Eles receberam informações de moradores do bairro Poço Rico, região central de Juiz de Fora, que viram um homem passar correndo com uma faca cheia de sangue nas mãos.
Suspeitando de crime, os pms seguiram o rastro de sangue e encontraram o homem já morto.

Ele se matou com três facadas.
O que a polícia apurou é que o sujeito tentou matar a ex-mulher, dando uma facada no peito dela.
A vítima correu e o agressor também.
A mulher foi socorrida pelo SAMU e levada para o Hospital de Pronto Socorro em estado grave.

Ela foi agredida na rua mais movimentada do bairro, bem em frente a um supermercado.
Abordada de surpresa, não teve como reagir.
Segundo os policiais, o casal tinha problemas e o homem não aceitava a separação.
Triste saber que ele escolheu um caminho violento e covarde para acabar com a própria vida e, talvez, com a da ex-mulher.

Robson Terra morre e deixa saudades

Por Michele Pacheco

Vai ser muito estranho passar pelo Santa Cruz Shopping no período de Natal e não ouvir as risadas alegres das crianças e do Papai Noel mais carismático de Juiz de Fora.
O velhinho e barba branca e roupa vermelha que conquistava adultos e crianças não era o único personagem marcante na vida do ator Robson Terra.

Eu me arrisco a dizer que o melhor papel que ele já interpretou foi o dele mesmo.
Veio ao mundo com uma energia surpreendente, dizendo que foi avisado por uma cigana que veio para abrir portas.
E não perdeu tempo.
Professor dedicado, ator competente, guerreiro na luta pela cultura.

Nunca vou esquecer uma pauta que recebi no dia de Santo Antônio.
Nosso objetivo era levar um ator vestido como o santo até uma comunidade carente para distribuir pães.
Tivemos uma grata surpresa ao descobrir que nosso personagem era o Robson.

O segredo não estava nas roupas e nos acessórios, estava no coração.
Ele acreditava realmente que era possível fazer diferença na vida daquelas pessoas.
Distribuiu pães com uma boa dose de carinho e de humanidade.
Os moradores acostumados à discriminação pareciam não acreditar naquela figura inusitada.
Foi uma das melhores matérias que já fiz.

Saí de lá com o coração leve e cheio de admiração pelo Robson.
Nós nos encontramos em muitas outras ocasiões desde então e a amizade só cresceu.
Onde o ator/professor/jornalista/ativista... colocava o dedo, era sinal de sucesso.
Conseguiu mobilizar nossa classe desunida num grupo no facebook, que está bombando.
No "Sites Interessantes para jornalistas", ele tinha participação assídua e estava presente quando passou mal.

O homem simples, de feitos grandes foi embora.
Mas, deixou muito para trás.
Conseguiu eternizar suas lembranças.
Cada um de nós que teve o privilégio de conviver com o Robson Terra nesse momento de dor e luto está revendo essas preciosidades que o tempo nunca vai apagar.





segunda-feira, 9 de abril de 2012

Defesa Civil vistoria prédio incendiado em Juiz de Fora

Por Michele Pacheco

A Defesa Civil esteve hoje pela manhã no prédio de 4 andares que pegou fogo na última sexta-feira, no centro de Juiz de Fora.
Eles começaram o trabalho pelas lojas que ficam no térreo.
A Casa das Bolsas estava com os produtos expostos intactos, mas perdeu o estoque do terceiro andar.

Já na loja de utilidades e brinquedos, a cena era de destruição total.
O gesso do teto caiu todo.
A fiação derreteu.
As paredes e os produtos estavam pretos de fuligem.

Não sobrou nada do que estava exposto nas prateleiras.
Os donos das duas lojas não autorizaram a entrada da nossa equipe para acompanhar a vistoria.
A Casa das Bolsas pegou fogo há uns dois meses e, segundo vizinhos, já foram três incidentes no mesmo local.
Desta vez, todo o prédio queimou.

As chamas devoraram tudo pela frente durante a madrugada da Sexta-feira Santa.
Moradores vizinhos ouviram um estouro e viram o fogo no terraço do prédio.
Os bombeiros foram chamados e usaram a escada magiros para conter as labaredas na parte da frente e no telhado.

Quando as equipes conseguiram entrar, foram de andar em andar combatendo os focos.
Quando quebraram a janela do terceiro andar, quem estava do lado de fora teve uma noção do perigo que eles enfrentaram.
As chamas estavam muito altas e fora de controle.

O incêndio está sendo investigado pela Polícia Civil, que enviou peritos ao local na sexta-feira.
Quanto à Defesa Civil, o subsecretário disse que os relatórios vão ser avaliados por toda a equipe.
O prédio está interditado para a limpeza.
O terraço não tem como ser reaproveitado e a recomendação é para que seja reconstruído ou desfeito.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Incêndio destrói prédio de 4 andares em Juiz de Fora

Por Michele Pacheco

Sabe quando você está tão concentrada no sono que houve o celular tocar e acha que é parte do sonho?
Foi o que aconteceu comigo hoje, por volta de 3 da manhã.
Ouvi o telefone, mas até cair a ficha e ir até ele, já tinha desligado.
Era uma fonte para passar informações sobre um incêndio.
Como a gente acordou, o Robson acabou sentindo um cheiro de queimado no ar, ligamos para os bombeiros e fomos à ativa.

O endereço é velho conhecido dos bombeiros: Avenida Getúlio Vargas.
O fogo se espalhou pelos quatro andares do prédio comercial.
As equipes de combate a incêndio usaram uma escada magiros e se desdobraram com mangueiras pelos imóveis vizinhos para ter acesso aos focos.

O problema é que nesse tipo de construção mais antiga, não há uma área de separação entre os edifícios e é muito difícil ter acesso à parte dos fundos.
Olhando a fachada, a gente achava que a situação estava sob controle.
Mas, bastou quebrarem uma janela para liberar a fumaça do terceiro andar e vimos que ainda havia chamas altas.

Fomos convidados por uma moradora do prédio que fica bem em frente e notamos do alto como era complicada a situação dos bombeiros.
Pela claridade, dava para notar que o fogo estava se espalhando até os fundos do prédio e se aproximando de uma construção vizinha.
Eles quebraram portas e arrancaram telhas para se posicionar no telhado com as mangueiras e empurrar as labaredas de volta para a área em que as outras frentes trabalhavam.

Como todos os prédios naquela área são comerciais, o material inflamável alimentava o fogo.
Uma loja de brinquedos e utilidades na calçada teve todo o estoque destruído.
Os bombeiros arrombaram a porta e tiraram tudo o que estava queimado, para evitar que fagulhas ainda acesas recomeçassem os focos.
Foi triste ver tanto brinquedo virar cinzas.

Até às 8 da manhã, foram usados cerca de 150 mil litros de água no combate ao incêndio.
Além dos oito carros dos bombeiros, havia apoio de um caminhão tanque da prefeitura.
O trabalho no feriado mobilizou 16 militares do 4o Batalhão de Bombeiros Militar.
É digno de admiração o trabalho deles.
Mesmo com as dificuldades da arquitetura da avenida, não descansaram enquanto havia chances do fogo recomeçar.

Nas imagens cedidas pelo funcionário público, Eduardo Pascoalini, a gente notou que havia fogo alto apenas na cobertura do prédio, sem indícios de chamas nos outros andares.
Aos poucos, a claridade se espalhou por todos os cômodos.
Segundo o tenente Moisés, dos bombeiros, a suspeita é de que a causa do incêndio seja algum problema na rede elétrica.

Essa suspeita é reforçada quando a gente revê as imagens da loja de brinquedos, com tudo queimado.
Segundo os bombeiros, na loja vizinha, a Casa das Bolsas, o estrago foi só no estoque que estava no terceiro andar.
O detalhe curioso é que esta loja estava fechada para reformas a cerca de dois meses, depois que um incêndio destruiu tudo.

Quando disse lá no início do texto que o endereço é velho conhecido dos bombeiros, eu me referia a esse incêndio recente na Casa das Bolsas e à tragédia de outubro do ano passado.
O fogo começou numa loja de materiais para festa e se espalhou por sete edificações vizinhas.
Uma delas era um prédio onde funcionava uma loja de borrachas.
O estoque inflamável queimou por mais de uma semana, exigindo atenção constante dos bombeiros, que se revezaram resfriando o local até que todos os focos acabassem.

quarta-feira, 28 de março de 2012

PM apreende em Juiz de Fora carreta roubada no Espírito Santo

Por Michele Pacheco

Hoje pela manhã, os policiais militares de várias companhias de Juiz de Fora foram alertados pelo Copom para ter atenção dobrada com uma carreta que estava circulando pela cidade e que era rastreada por uma seguradora.
O veículo foi roubado e estava carregado com sacas de café.
A abordagem foi feita na zona norte da cidade.

O motorista que estava na carreta foi preso em flagrante.
Ele contou que pegou o veículo em Leopoldina e tinha como destino Varginha, no Sul de Minas.
Perguntei como um motorista experiente aceitava transportar uma carga cara como a de café sem nota fiscal e ele desconversou, dizendo que ela estava com o amigo que pediu que ele levasse o carregamento para o sul do estado.

A história não convenceu os pms e ele foi mantido preso no 27º BPM enquanto o caso era apurado.
Policiais civis e militares do Rio de Janeiro vieram a Juiz de Fora acompanhar o caso.
A história é meio confusa.
A primeira informação é de que a carreta e o cavalo eram de uma transportadora do Espírito Santo e faziam o transporte do café.

Os bandidos renderam o motorista perto de Sapucaia-RJ, separaram a carreta, colocaram junto com outro cavalo e mandaram um comparsa seguir para Varginha.
O cavalo da transportadora foi acoplado a um baú e ficou circulando no sentido contrário, para despistar o rastreamento da seguradora.
Eles não contavam com o imprevisto: a carga também era monitorada pelo satélite.

Assim que notou irregularidades na rota, um funcionário da empresa responsável pelo rastreamento acionou as autoridades.
Os pms de Sapucaia vieram na rota passada pela empresa, sempre em contato telefônico com a empresa dona da carga e a seguradora.
Eles pediram apoio à PM de Minas e o trabalho em conjunto deu certo.

O suspeito preso contou que ia encontrar com um amigo num posto na BR 040, na Zona Norte de Juiz de Fora.
Os policiais foram ao local combinado, mas não encontraram o tal homem.
Foi levantada a hipótese de a quadrilha estar usando a carreta para um carregamento duplo: a carga de café que é cara e drogas.
É comum usar o cheiro forte do café para camuflar drogas.

Foi pedido apoio a uma equipe do canil da PM.
O Soldado Coelho e o Sgt. Ednei foram para o Batalhão acompanhados do Eron, um pastor alemão craque em farejar drogas.
O difícil foi chegar a uma conclusão sobre como colocar o cão no alto da carreta.

O animal pesa uns 40 quilos e ele teria que ser içado a uns 10 metros.
A primeira idéia foi colocar uma escada com pranchas de madeira no meio dela para o cão subir.
Não deu certo, porque o policial de quatro patas ficou nervoso com a escada balançando muito.
Para evitar acidentes, a estratégia foi abandonada e um monte de gente foi cercando a carreta com palpites para ajudar o Eron a subir.

Por fim, depois de muitas idéias boas e outras nem tanto, a escolhida foi colocar o cão dentro de uma rede e ir içando com cuidado e apoio de três pms.
Foi lento e tenso, mas deu certo.
Ele subiu seguro e sem morder ninguém no trajeto.

No alto da carreta, o Eron e os dois policiais do canil reviraram a carga e observaram as sacas em busca de algum vestígio de drogas.
Nada foi encontrado.
Quando saímos do Batalhão, o carregamento ainda ia passar por vistoria das Receitas Federal e Estadual.
Com certeza também foi feita perícia na carga.
O restante da quadrilha está sendo procurado.

PM apreende armas na Zona da Mata Mineira

Por Michele Pacheco

A PM tem reforçado a campanha de desarmamento em Minas Gerais.
Nessa terça-feira, policiais militares do Destacamento de São Geraldo, ligados à 111ª Cia. PM, cumpriram mandados de busca e apreensão na zona rural do município.
Eles apreenderam sete armas de fogo e várias munições.
Essa foto foi divulgada pela Assessoria de Comunicação Organizacional do 21º BPM.


No mesmo dia, policiais militatares de Santos Dumont cumpriram mandados numa casa no bairro Perobas.
Eles encontraram num armário 7 cartuchos de muniçãode vários calibres, 3 espingardas escope calibres 16, 32 e 36, com a numeração raspada e sem registro.
Um homem de 55 anos foi preso em flagrante com todo o material apreendido.
A foto foi divulgada pela Assessoria de Comunicação do 9º BPM.

domingo, 18 de março de 2012

Deslizamento de terra mata duas jovens em Juiz de Fora

Por Michele Pacheco

Duas jovens bonitas, alegres, cheias de paixão pela vida.
Os finais de semana eram esperados com ansiedade pela Larice Aparecida da Silva Quina e pela Anna Beatriz Varela, que adoravam se juntar aos amigos para uma boa festa ou simplesmente para colocar os assuntos em dia.
Essa é a descrição passada por parentes das duas jovens de 19 anos que morreram soterradas no bairro Linhares, em Juiz de Fora.

Elas tinham muitos planos na vida, interrompidos de forma trágica na manhã desse domingo sob toneladas de lama.
Segundo a família, as duas amigas passaram a noite com amigos e voltaram para a casa da Larice, onde a Anna estava passando uns dias, por volta das seis da manhã.
Pouco depois, o quarto delas, nos fundos da casa, foi invadido por lama e vegetação arrastadas no deslizamento.

A Marina contou que estava se preparando para ir trabalhar e conversava com os dois filhos pequenos na sala, quando ouviu um estrondo.
Ela correu para a calçada e não teve tempo de voltar e socorrer a filha e a amiga, porque a lama já tinha chegado na sala.
Era o início de um domingo de tragédia no bairro Linhares, zona leste de Juiz de Fora.

Enquanto a família e os amigos rezavam, os bombeiros trabalhavam sem parar dentro da casa.
Como se não bastasse toda a lama que dificultava a busca, ainda havia o risco de desabamento.
Já disse aqui em inúmeras ocasiões que considero os bombeiros verdadeiros heróis.
Homens e mulheres comuns, sem super poderes, mas que têm uma vontade de ferro quanto se trata de arriscar a própria vida para salvar pessoas que nem conhecem.

Foram quase cinco horas de escavação, sem descanso.
Movidos pela ansiedade de encontrar as vítimas ainda com vida, eles corriam contra o tempo.
Cada segundo era precioso.
Ao menor sinal de ruído vindo dos fundos, todo o sewrviço parava e os bombeiros pediam silêncio, porque poderia ser um sinal de sobreviventes.

A primeira equipe de bombeiros que chegou ao local levava o Sargento Denílton.
Ele já chamou a nossa atenção em inúmeras ocasiões pelo profissionalismo.
Mas, ontem, nossa admiração aumentou ainda mais.
Ele trabalhou o tempo todo na linha de frente, no local mais perigoso, prometendo só sair de lá com as vítimas vivas ou mortas.

O que muitos não sabiam, era que ele não procurava desconhecidos.
A Larice era prima do bombeiro.
Imagine quanta força de vontade e profissionalismo foram necessários para controlar a angústia, a emoção e o desespero e manter o sangue frio.
E, como prometeu, ele só deixou o lamaçal com os corpos, encontrados próximos e completamente soterrados.

O tempo todo em que as buscas eram feitas, moradores revoltados comentavam que há três dias vinham reclamando de um vazamento na rede de água no alto do barranco.
O Sebastião, tio da Larice, disse que algumas pessoas chegaram a pedir providências à Cesama, mas não foram atendidas.

Na rua de cima, encontramos a Denise.
O deslizamento de terra começou bem em frente à casa dela.
A auxiliar de serviços gerais disse que por volta de 5 da manhã, um vizinho alertou que havia água jorrando na rua.
Ela contou que ligou para a Cesama às 5h47min., mas os técnicos só apareceram às 9h, quando a tragédia já estava concluída.

Conversamos com o diretor da Cesama e ele afirmou que a água foi fechada às 6h.
Disse ainda que não era possível precisar a hora do desabamento.
Essa questão é fácil de resolver.
Basta pedir cópias aos bombeiros e aos profissionais do SAMU das ligações que eles receberam a partir de 6h45min.

O prefeito de Juiz de Fora esteve no local para dar apoio às famílias e prometer auxílio social para quem foi prejudicado pelo deslizamento do barranco.
Quanto às denúncias de demora da Cesama para resolver o problema do vazamento, ele disse que a prefeitura vai acompanhar de perto a apuração das causas da tragédia.