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JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, Brazil
Esperamos com este Blog dividir um pouco das inúmeras histórias que acumulamos na nossa profissão. São relatos engraçados, tristes, surpreendentes...

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Leopoldina – 155 anos

Por Michele Pacheco

Hoje, fomos chamados mais cedo pela TV para ir a Leopoldina cobrir parte das comemorações do aniversário da cidade.
O trajeto foi demorado!
Não podemos reclamar, já que o atraso foi por uma boa causa.
Depois de ceder no trecho de Argirita, ficando interditada por um bom tempo, a BR 267 está sendo reconstruída no local.

Ao contrário de vezes anteriores, agora é para valer.
Estão aterrando parte da ribanceira, explodindo pedras e refazendo o traçado da estrada que liga a Zona da Mata Mineira ao Sul de Minas.
O problema é que toda obra causa transtornos.
Numa rodovia movimentada então... Quem vai de Juiz de Fora até a BR 116, em Leopoldina, passa por dois trechos em recuperação.

A poeira é tanta, que em alguns momentos os veículos quase somem no caminho.
O trânsito é lento, com várias paradas.
Enquanto as máquinas trabalham, o tráfego é interrompido nos dois sentidos.
Isso garante a segurança dos motoristas e dos operários da firma contratada para o serviço.

Quando a gente foi chegando perto do local da obra maior, foi dando aquela tristeza!
Da última vez que passamos por ali, na quinta-feira passada, ficamos presos por quarenta minutos na ida e uma hora na volta.
Torno a dizer que é por uma boa causa.
Mas, hoje deu desespero.
Tínhamos que estar em Leopoldina antes das três da tarde, saímos da TV uma hora e já eram duas e meia e ainda estávamos parados na estrada.

Apesar da aflição, pelo menos eu e o Robson estávamos confortáveis, dentro do carro com ar condicionado.
Pior é a situação dos trabalhadores que ficam dia após dia naquele sol de rachar a cabeça.
O máximo que acontece com a gente é a impaciência e a ansiedade.
Eles, em compensação, devem contar os minutos para ir embora e tomar um bom banho!

Bem, depois das paradas nada estratégicas, chegamos à praça principal de Leopoldina.
A cena era de muita animação.
Desde as nove da manhã estava sendo realizado o Festival Alterosa da Alegria.
Brinquedos como pula-pula, cama elástica e tobogã foram instalados entre os jardins.
A criançada fez a festa!
Animados com a novidade, meninos e meninas nem se importaram com as filas longas que enfrentaram.

Os adultos se divertiram de outras formas.
Vários serviços foram prestados.
Os cortes de cabelo foram disputados.
Houve aferição de pressão, palestras sobre saúde e orientações sobre temas diversos.
Foram distribuídos vários folders com dicas de uso racional da energia elétrica e de segurança ao lidar com eletricidade.
Um estande com ossos e peças anatômicas surpreendeu o público com informações sobre o corpo humano.


As comemorações começaram na sexta passada.
Foram vários shows, entrega de medalhas e outras solenidades.
Leopoldina surgiu em terras dos índios Puris, conquistadas pelos tropeiros que desbravavam Minas Gerais e procuravam terras férteis.
Ainda hoje, a agropecuária é a base da economia.
No passado, a cafeicultura era o carro chefe da arrecadação no município.
Hoje, o café deu lugar à pecuária e ao cultivo diversificado.

A cidade também se destaca no comércio e na prestação de serviços.
A prefeitura está se empenhando para retomar o crescimento e tem apresentado à imprensa diversos projetos sócio-econômicos.
Torcemos para que eles emplaquem e que tragam o desenvolvimento esperado.
Na tranqüilidade da praça, à sombra das árvores antigas, os moradores exaltaram as qualidades de Leopoldina.
A cidade cresce, mas não perde o jeitinho sossegado do interior.

Aproveitamos para registrar a festa de hoje junto com o Alfredo, executivo de contas da TV Alterosa, e alguns parceiros que colaboram sempre conosco.
Para que um evento desse dê certo, muita gente se empenha nos bastidores para acertar todos os detalhes.
O público se diverte e os organizadores comemoram o esforço conjunto.

Sentimos falta dos eventos que fazíamos pela região.
Era muito divertido encontrar o pessoal em coberturas como o Sanatório Geral, em Ubá, exposições agropecuárias, shows...
Mas, temos certeza de que, se depender do empenho do Alfredo, muito em breve a TV Alterosa vai voltar a ser a “TV dos grandes eventos”.

sábado, 25 de abril de 2009

A Dengue na Zona da Mata Mineira

Por Michele Pacheco

A Secretaria de Saúde de Minas Gerais divulgou dados sobre a infestação em várias cidades da Zona da Mata Mineira.
A recordista em casos registrados é Muriaé.
Em 2008, foram 579 notificações.
Neste ano, em apenas quatro meses, já foram 520 casos notificados.
Até agora, 125 foram confirmados.

Conversamos com alguns moradores que já tiveram ou estão com dengue e todos reclamaram das dores pelo corpo e nos olhos, além da sensação de cansaço e mal-estar.
Um caso curioso foi o da aposentada Neuza Medeiros Laia.
Ela é mãe do nosso companheiro de trabalho, Evandro Medeiros.
Ela só descobriu que estava com a doença, quando já estava se recuperando.
“Como eu sofro de problemas na coluna, imaginei que as dores fossem causadas por eles. Tomei analgésicos e nada da dor passar. Depois de alguns dias, procurei o médico que atende minha família e ele pediu exames para confirmar a suspeita. Minhas hemácias tinham diminuído muito, confirmando a dengue” explicou a Neuza.

A Neusa aproveitou o exemplo dela para fazer um alerta.
“Quem estiver com os sintomas, não deve perder tempo e procurar ajuda médica. Os sintomas não se manifestam todos de uma vez e podem variar de uma pessoa a outra. Por isso, é importante estar atento e desconfiar de qualquer mal-estar. É claro que também é importante seguir as orientações sobre prevenção” avisou.

Os 45 agentes de saúde de Muriaé estão fazendo um trabalho intensivo para eliminar o perigo.
Eles já encontraram focos em 22 dos 51 bairros vistoriados.
Por onde passam, a cena é a mesma: um monte de lixo e entulho guardado em casas e terrenos baldios.
Isso favorece o surgimento de focos e a reprodução do aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue.

Nessa casa, no bairro São Pedro, os agentes encontraram muitas garrafas pet, potes, lixo e até um vaso sanitário no quintal, acumulando água de chuva.
Uma caixa d’água estava tampada, mas havia outra apenas com uma lona por cima.
Como choveu nessa semana, o plástico estava cheio de água.
Várias larvas foram achadas numa garrafa destampada.

Todo esse material foi retirado da casa e encaminhado à coleta de lixo.
Os agentes contam que o caso é apenas mais um que prova o descaso de parte da sociedade com o problema.
Por mais que haja campanhas educativas, ainda é pequena a participação da comunidade.
É comum ver os moradores, de uma rua onde houve algum caso, se mobilizarem para evitar os riscos.
Mas, quando a situação se acalma, eles praticam os mesmos erros de antes.

O fumacê é usado para combater o mosquito.
As equipes se dividem em diferentes regiões da cidade.
Os moradores são avisados com antecedência, para deixar portas e janelas abertas, facilitando a entrada do inseticida.
Mesmo assim, é comum encontrar casas totalmente fechadas.

Isso atrasa o trabalho preventivo, já que o resultado não é o esperado e as equipes têm que retornar com freqüência aos locais visitados.
O pessoal trabalha com disposição e bom-humor, mas fica chateado quando algum morador impede a entrada dos agentes nas moradias.
Isso mostra um descaso e um desrespeito com a saúde pública.

O Coordenador do Programa de Endemias da Secretaria de Saúde de Muriaé lembrou que todos os investimentos feitos na prevenção e no combate à dengue não vão surtir efeito se não houver um trabalho conjunto do poder público com a sociedade. Afinal, a doença não tem preconceito nem fronteira e atinge pobres e ricos.

Em Cataguases, a situação também é complicada.
No ano passado, o município já esteve em alerta por conta dos casos de dengue.
Nós fomos lá cobrir o caso e levamos um estoque de repelente.
Em 2009, até agora já foram 53 casos confirmados de dengue e 143 casos suspeitos.
As autoridades também estão mobilizadas no combate à doença.

Leopoldina fica a 22 km de distância de Cataguases e vive uma situação completamente diferente.
A parceria entre o poder público e a sociedade está funcionando bem.
Em 2008, foram notificados 221 casos e confirmados 58.
Em 2009, até o dia 11 de abril, foram 30 casos notificados e 7 confirmados, sendo que em dois deles a contaminação foi no Espírito Santo, por pessoas que estavam viajando de férias.
Entre os trabalhos preventivos está a coleta de lixo e o fumacê.
Para o secretário de Saúde, Guilherme Reis, o segredo do sucesso no combate à dengue está na equipe de trabalho.
“Nós mantivemos a mesma equipe de rua que já trabalhava.
E contratamos mais agentes de saúde, passando de 15 para 31.
A experiência deles aliada ao apoio da comunidade tem dado resultados positivos” explicou o secretário.
Cada passo da campanha de combate à dengue é informado à população por meio das rádios, dos jornais e de anúncios.

Latrocínio em Rosário da Limeira

Do Interligado on Line

Militares foram chamados e compareceram a comunidade do Ancorado, zona rural de Rosário da Limeira, onde um irmão de José custodio neto, 65 anos informou que a principio a residência estava pegando fogo e que ao entrar na casa encontrou José ao solo já sem vida. Os militares ao chegarem no local constataram a veracidade dos fatos e acionaram a perícia e após os trabalhos de praxe liberou o corpo para os familiares, sendo apreendido no local um machado e uma foice que foram usadas no crime.

No local foi feito contato com o Fernando, irmão da vítima, que relatou ter ouvido um barulho por volta de 01:30 da madrugada na residência da vítima e pode perceber três indivíduos saindo do interior da casa, não sabendo informar demais características.
A vitima foi morta com um golpe de machado na região frontal do crânio e do local foi roubado uma televisão 14 polegadas e um receptor de antena parabólica.

Diante dos fatos foi confirmado latrocínio (assassinato seguido de roubo), mas nenhum suspeito foi apontado e as testemunhas informaram que José Custódio era um homem tranqüilo e sem desafetos.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Paralisação de servidores municipais em Juiz de Fora

Por Michele Pacheco

Foi um dia complicado para quem depende de serviços públicos e Juiz de Fora.
A paralisação geral foi convocada pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais.
O objetivo é reforçar os protestos contra a decisão da prefeitura de não reajustar os salários em 2009.
O movimento começou cedo, no Departamento de Limpeza Urbana.
Chegamos lá por volta das seis e meia da manhã e três equipes estavam saindo para fazer a coleta de lixo.

Às sete horas, um carro do sindicato chegou e fechou a saída dos 45 caminhões de coleta de lixo e dos 8 de capina.
Conversando com os trabalhadores, ficou claro que eles se sentem divididos.
Alguns não gostam de paralisações, pois acham que isso expõe a categoria e cria um clima de tensão com os empregadores.
Outros, acham que os protestos são a única saída.

Além da coleta e da capina, o serviço de varrição também foi interrompido.
Em várias ruas da cidade o lixo ficou acumulado durante todo o dia.
Como muitos condomínios e prédios têm o hábito de colocar os latões e os sacos de lixo para fora durante a noite, para facilitar a coleta pela manhã, o material ficou parado.
Quem fez a festa foram os catadores de material reciclável, que puderam trabalhar com calma.

Creches e escolas municipais também interromperam o trabalho.
Sessenta mil alunos da rede municipal ficaram sem aula hoje.
O Sindicato dos Médicos apoiou o protesto e disse que algumas unidades básicas de saúde da zona norte pararam o serviço.
Nós percorremos as UBS da zona sul, do centro e da zona sudeste e não vimos nenhuma parada.
Os atendimentos de urgência e emergência foram mantidos.

O secretário de Administração e Recursos humanos, Vítor Valverde, participou de uma entrevista ao vivo no jornal da Alterosa e confirmou que o município não tem condições de reajustar os salários. Além da dívida de 22 milhões de reais, herdada do governo anterior, a atual administração enfrenta os reflexos da crise política vivida no ano passado, com a renúncia de Alberto Bejani depois de duas prisões dele por suspeita de corrupção e formação de quadrilha.

O secretário anunciou em primeira mão que o prefeito Custódio Mattos determinou a criação de uma estratégia para beneficiar os servidores que recebem os salários mais baixos.
Ainda não se sabe como esse abono vai ser fornecido.
O assunto está sendo analisado e várias opções estão sendo estudadas.
A folha de pagamento do município gira em torno de 28 milhões de reais.

No início da tarde, os servidores municipais fizeram uma assembléia na escadaria da Câmara Municipal de Juiz de Fora. Os vários sindicatos que representam as categorias discutiram as reivindicações e a recusa do poder público municipal em conceder os aumentos salariais. Com faixas e cartazes, os trabalhadores acompanharam o movimento, ansiosos pelo desfecho das negociações.

Depois da assembléia, cerca de duas mil pessoas seguiram em passeata pelas ruas do centro até o prédio da prefeitura. No local, policiais militares estavam à postos para evitar tumultos. Isso revoltou ainda mais os servidores, que se recusaram a formar uma comissão para ser recebida pelo Secretário de Administração. O grupo voltou em protesto para a rua Halfeld.

Segundo dados do Acessa.com, a paralisação dos servidores atingiu 95% dos professores da rede municipal, 80% dos funcionários da secretaria de Obras, 20% da Empav e da Secretaria de Transporte e Trânsito. No Demlurb, apenas os caminhões de coleta hospitalar e de supermercados e do combate á dengue saíram das garagens.
Duas Unidades Básicas de Saúde fecharam as portas, 17 funcionaram parcialmente e 24 normalmente.

As Regionais Leste e Oeste, o HPS, o Pam-Marechal, a Cesama, a Agenda-JF e os 506 servidores que trabalham no prédio da prefeitura tiveram um dia normal de trabalho.
O Sinserpu calcula que 85% da categoria aderiram à paralisação, o que significa 13.600 trabalhadores.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

PM apreende 06 armas de fogo em Muriaé

Por Adilson Carlos Gomes
Assessoria de Comunicação Organizacional do 47ºBPM

Durante operação policial desencadeada pelo 47ºBPM, Policiais Militares apreenderam 07 armas de fogo no bairro planalto e centro de Muriaé.
Até a presente data foram apreendidas 67 armas de fogo em Muriaé e 30 em Carangola, perfazendo um total de 97 armas de fogo apreendidas na área do 47º BPM no ano de 2009.
A operação foi desencadeada com base em levantamentos realizado pela equipe de inteligência e em cumprimento à mandado judicial .

Destaca-se a quantidade de munições em um total de uma garrucha de dois canos, Calibre 36; uma escopeta de dois canos,calibre 12; uma espingarda de dois canos,calibre 28; um cano de espingarda; uma embalagem contendo chumbo; um revolver calibre .38; dez cartuchos calibre 380; dois carregadores; mil duzentos e dezenove munições calibre.22; cento e vinte e cinco ouvidos para espingarda; seiscentos espoletas para cartuchos; uma coronha de madeira;; chumbo para cartuchos de vários calibres ; uma espingarda calibre.20; um revolver calibre.38; cinqüenta e um tubos de pólvora; vinte e quatro cartuchos calibre.12; noventa e oito cartuchos de calibre.32; nove calibradores de cartuchos;; vinte e quatro cartuchos calibre.20; oito cartuchos calibre.24;dezesseis cartuchos calibre.38.

Esta operação faz parte de uma serie de medidas elencadas pelo comando da unidade,em comemoração aos dois anos de criação do 47ºBPM que será comemorado, com outras operações em 27 de Abril de 2009.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Incêndio em Leopoldina mobiliza Corpo de Bombeiros de Muriaé e de Juiz de Fora

Do Jornal Leopoldinense

O Incêndio começou ontem à noite(21/04), às 23:00 horas, segundo boletim da Polícia Militar, que notificou os Bombeiros de Muriaé.
Era por volta de 01h30m da madrugada de quarta-feira quando os Bombeiros Militares chegaram ao local.
Devido às condições do depósito de papelão, os bombeiros de Muriaé resolveram solicitar o apoio do Corpo de Bombeiros de Juiz de Fora.
Juntas, as duas corporações dominaram as chamas evitando a expansão do incêndio para as residências ao redor.

Na manhã desta quarta-feira os Bombeiros ainda se encontravam no local fazendo rescaldo do incêndio.
No local (Rua João Teixeira de Moura Guimarães) funcionava um depósito de papelão prensado de propriedade do Sr. Sebastião Ailton Ferreira.

Em entrevista ao repórter Luiz Otavio Meneghite, no JORNAL LEOPOLDINENSE NO AR, da Rádio Jornal AM 1560, o Tenente Tristão, comandante da fração dos Bombeiros de Muriaé, disse que o local é impróprio para o funcionamento de um depósito daquela natureza.

Segundo o oficial, uma licença para o funcionamento um depósito de material reciclável como aquele só é concedida após a apresentação de um projeto feito por engenheiro e com vistoria e aprovação do Corpo de Bombeiros.

Homens, máquinas e caminhões da Prefeitura deram apoio ao trabalho dos Bombeiros desde o inicio da madrugada e até a manhã desta quarta-feira, principalmente na retirada do que sobrou do incêndio.
A perícia técnica da Policia Civil vai determinar as causas do incêndio.

Guarda Municipal de Juiz de Fora - Novos equipamentos

Por Robson Rocha

Hoje foi um daqueles dias tranqüilos.
Chegamos na TV às 7 da manhã e não havia nada marcado, apenas um povo-fala sobre o salário dos deputados e uma solenidade na prefeitura.
Ligamos para algumas fontes e nada estava acontecendo.
Gravamos as entrevistas na rua e fomos para o evento de anúncio de compra de equipamentos para a guarda municipal.

Chegando lá, encontramos parte da imprensa já esperando.
O Anderson, cinegrafista oficial da prefeitura, e o Manoel dos Santos, Manelzinho para os chegados, estavam só contando histórias.
Falando em histórias, Manelzinho garante que agora se aposenta.
Acho que ele é o repórter-cinegráfico em ação com mais tempo de história em Juiz de Fora.

O evento estava marcado para 9 da manhã, mas atrasou.
Enquanto isso, nós e os cento e trinta e oito guardas municipais aguardávamos.
A galera da imagem se reuniu para “tricotar”.
A Michele, sacou seu celular e começou a tirar fotos para o blog.
Já o Schubert e o Fernando ficaram sozinhos, trocando idéias.

Os 138 guardas ficaram alinhados por uma meia-hora no local do evento, aguardando que as autoridades chegassem.
Falando em local, o lugar é horrível para fazer imagens.
É aberto em três lados e escuro.
O contra-luz é fatal para boas imagens.
E, para ajudar, o palanque não ficava em um lugar melhor.
Com a claridade no fundo, as autoridades pareciam sombras no vídeo.

O evento começou e a galera foi anotando tudo.
E, olha que eram muitos discursos.
Mas, o que interessava era o discurso do comandante da guarda e secretário de Administração e Recursos Humanos, Vítor Valverde.
Ele disse que oitenta mil reais serão investidos na guarda.
Vão ser comprados equipamentos de trabalho como botas, capas entre outros materiais e 150 sprays de gás pimenta.
O bem-humorado Joarle, repórter do JF Hoje, não perdeu o bom-humor com a demora.
A foto ficou um pouco desfocada, mas valeu o registro.

Dali fomos para a TV, onde fizemos uma entrevista ao vivo com o Ricardo Wagner, presidente da Liga de Futebol de Juiz de Fora, sobre a Copa Alterosa de Futebol Regional.
Com a ameaça de chuva, fizemos a entrevista no estúdio 2.
Ele orientou o que deve ser feito para inscrever as equipes.
Mais informações: (32) 3216-3060 e lfjf@bol.com.br

Aproveitamos para parabenizar o Ricardo pelo programa Camisa 12, que foi ao ar no dia 13. Nesse programa, ele reprisou uma homenagem gravada pelo Eduardo Monsanto para a ESPN Brasil.
O tema foi o radialista Ivan Costa, o “Xodó da Galera”.
O Camisa 12 vai ao ar todas as segundas-feiras, às 21h, na TVE Juiz de Fora.
Falando em TVE Juiz de Fora, em breve, eles devem colocar no ar um telejornal. Bacana.