Ainda não foi dessa vez que o prefeito de Juiz de Fora, Alberto Bejani, conseguiu voltar para casa. Ele foi preso na última quarta-feira, durante a Operação Pasárgada, da Polícia Federal, por suspeita de fraude no repasse do Fundo de Participação dos Municípios. O advogado dele, Marcelo Leonardo, entrou com um pedido de habeas corpus, que não foi aceito pelo desembargador Sérgio Rezende, da 3a Câmara Criminal do TJMG, Tribunal de Justiça de Minas Gerais. O pedido foi apresentado hoje pela manhã e negado no fim da tarde. Bejani é o único dos 50 detidos pela Polícia Federal na operação que permanece preso. Apesar da decisão da corte especial do TRF1, Tribunal Regional Federal da Primeira Região, que revogou a prisão temporária dos suspeitos, o prefeito de Juiz de Fora não pôde deixar a penitenciária Nélson Hungria, em Contagem, por ter sido autuado por porte ilegal de arma. Os policiais encontraram na casa dele 5 armas, entre elas, uma pistola 9mm, de uso exclusivo das Forças Armadas. Segundo o TJMG, o desembargador negou a liminar porque considerou o pedido mal instruído, ou seja, não encontrou na argumentação do advogado motivos para conceder a liberdade provisória.
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