Este ano pela primeira vez em vinte anos de profissão, consegui férias no carnaval.
Eu e a Michele aproveitamos para viajar e voltamos a tempo de ir
à Banda Daki. Pulamos bastante e resolvemos fazer uma coisa que há muito tempo eu não fazia. Assistir aos desfiles das escolas de samba de Juiz de Fora.

Mas, de cara deu pra reparar que São Pedro resolveu não tirar folga no carnaval e fomos para a avenida assim mesmo. Como pretendia tomar uma cervejinha, fomos de táxi.
Tomando minha gelada no camarote, comecei a observar os
cinegrafistas que estavam trabalhando na avenida. Isso porque a chuva limita muito o trabalho de fotógrafos e cinegrafistas, pois água e câmeras não combinam. Aí, eles têm que garantir boas imagens sem esquecer de proteger o equipamento.

Cada um descolou uma maneira de evitar que o equipamento molhasse.
Infelizmente, não tem como fazer imagens apenas de cima dos camarotes, tem que ir pra pista. O pessoal da TV Alterosa e da TV Panorama estava devidamente equipado com capas nas câmeras, além de capas e botas para os profissionais.
Infelizmente, não tem como fazer imagens apenas de cima dos camarotes, tem que ir pra pista. O pessoal da TV Alterosa e da TV Panorama estava devidamente equipado com capas nas câmeras, além de capas e botas para os profissionais.

Contudo não era difícil encontrar
câmeras com as melhores tecnologias digitais, CMOS, CCD's, leitura nativa em alta definição... escondidas sob sacolas plásticas e amarradas com barbante. São milhares de dólares protegidos por um material, digamos, reciclado. Mas apesar do visual estranho, o equipamento ficou sequinho.


a câmera.