Ele já trabalhou como editor na TV Alterosa de Juiz de Fora, depois foi professor e assessor de imprensa da Faminas, em Muriaé.
Agora, está brilhando na Universidade Federal de Viçosa.
Ele tem talento e é generoso ao incentivar os estudantes a lutar por um espaço no mercado de trabalho.Os alunos de Comunicação Social se desdobraram em transmissões ao vivo para a rádio e a TV da universidade.
E fizeram um ótimo trabalho.
Com seriedade e desenvoltura, eles deram conta do recado e ainda encontraram tempo para ajudar as equipes de jornalismo que passaram por lá.Agradecemos a atenção e o carinho de todos da equipe de comunicação.
A Semana do Fazendeiro foi criada em 1929 para ajudar o homem do campo a encontrar saídas para a crise mundial com a q
ueda da Bolsa de Nova Iorque naquele ano.
Deu certo!
Unindo teoria e prática, os pesquisadores desenvolveram estratégias que os produtores entenderam e seguiram à risca.
O resultado ainda hoje é uma troca de experiências entre acadêmicos e famílias do meio rural.Neste ano, foram 165 cursos sobre os mais variados temas.
Durante toda a semana, os participantes frequentaram as aulas na parte da manhã e da tarde.
Eles tiraram dúvidas e receberam orientações nas Clínicas Tecnológicas.O objetivo é aproveitar ao máximo a presença dos produtores para saber o que eles têm aplicado nas propriedades, as dificuldades enfrentadas e as melhores soluções para cada caso.
O campus da UFV, em Viçosa, fica tomado por barracas,
exposições de flores e de equipamentos agrícolas.
Sem falar nas barracas de artesanato e de alimentos.
Para quem participa, é uma grande festa.
Conversando com os participantes é difícil encontrar alguém que tenha ido uma vez e não tenha voltado.Encontramos uma professora da zona rural de Ubá que se inscreveu na aula de artesanato com sementes, folhas e flores para repassar aos alunos carentes uma opção para proteger a natureza e aumentar o rendimento da família.
O tema deste ano foi Sustentabilidade e Cidadania.
Uma lição para outros países.Um grupo de africanos de 16 nações participou pela
primeira vez do evento e aproveitou cada minuto das aulas.
Eles vieram aprender tecnologias que deram certo no Brasil e que possam ser reproduzidas na África para aumentar a produtividade e a qualidade de vida no campo.
O grupo gostou tanto do que viu, que conseguiu liberação para frequentar vários cursos.
Atenta às explicações dos pesquisadores, ela guardava na memória cada detalhe, ansiosa para voltar para casa e repassar o que aprendeu.
A biológa de Luanda agradeceu muito o carinho dos brasileiros e a oportunidade de vir aprender com quem descobriu tantas estratégias de sucesso para manter a economia rural em alta.