Eles cobram mais segurança no trecho entre os trevos de Rio Pomba e do bairro Lindo Vale, onde fica o Instituto.
Sem acostamento, o local oferece risco tanto para os pedestres, quanto para os motoristas.
Muitos alunos, professores e funcionários vão à pé para a aula e o trabalho, tendo que ter atenção dobrada para evitar acidentes.Eles fecharam as duas pistas da rodovia que é trajeto importante para quem vai de Juiz de Fora para Viçosa e Ponte Nova.
O pessoal mostrou vários ofícios que foram encaminhados ao DER pedindo providências e reclamando do descaso.
Eles gritavam pedindo quebra-molas e um trevo mais seguro.
Os motoristas que passavam buzinaram e fizeram sinais de apoio ao protesto.
A rodovia não ficou fechada direto.Os manifestantes respeitaram os viajantes e fizeram rodízio de pistas, ficando uns vinte minutos de cada vez.
O Robson conseguiu boas imagens do protesto e também da dificulade dos motoristas para ter acesso ao bairro Lindo Vale.
Como não há acostamento nem recuo no trecho, eles são obrigados a esperar no meio da pista ou no canto, na beira de uma vala.Alguns contaram que as carretas passam em velocidade alta por lá e é perigoso esperar.
Uma aluna chegou a cair com o carro na vala para evitar que um caminhão batesse no veículo dela.Depois do protesto, fomos gravar com o diretor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, antiga Escola Agrícola de Rio Pomba.
Ele explicou que já se reuniu com representantes do DER para pedir providências e espera que o caso seja resolvido rápido, para diminuir os riscos para os estudantes e funcionários.Hoje, o instituto tem 2 mil alunos e 500 professores e funcionários./
O lugar é muito bonito e merece uma visita.
Amplo, ele inspira tranquilidade e abriga pesquisas importantes.Prestes a completar 50 anos, a instituição integra um projeto de expansão do Governo Federal.
O Robson se divertiu com um trator antigo que virou peça de museu.Até parecia criança tirando foto nele.
Trabalhar se divertindo é o nosso lema!