Está em turnê pelo Brasil um dos corais mais famosos do mundo.
O objetivo era homenagear o líder negro americano Martin Luther King.
O show em Juiz de Fora teve apoio da TV Alterosa e nós fizemos várias matérias sobre o assunto.
Confesso que estava muito curiosa para ver de perto o grupo tão falado.
Confesso que estava muito curiosa para ver de perto o grupo tão falado.
E tive sorte. Fui escalada para o vivo no Jornal da Alterosa com alguns integrantes do coral
Todos foram muito simpáticos. Os integrantes pediram para tirar uma foto comigo para levar para casa e aproveitamos para registrar o encontro.
Todos foram muito simpáticos. Os integrantes pediram para tirar uma foto comigo para levar para casa e aproveitamos para registrar o encontro.
Foi até engraçado.
Primeiro, tirei a foto com o pessoal do coral.
Aos poucos, o Daniel também se juntou a nós, depois foi a Lourdes, veio a Flávia e no fim estava um grupo grande.
Os americanos conquistaram a simpatia de todos nós da TV com um jeito simples e alegre de agir.
Apenas quatro dos onze integrantes participaram do vivo.
Apenas quatro dos onze integrantes participaram do vivo.
Ele explicou a origem do grupo, falou do segredo do sucesso mundial e convidou o público para o espetáculo da noite.
Tínhamos duas entradas ao vivo, uma no segundo e outra no terceiro bloco.
A primeira foi curta, um minuto e meio.
Em momento algum os cantores reclamaram.
Pelo contrário!
Mostraram a maior alegria e nos contagiaram com aquelas vozes abençoadas.
Uma lição de humildade para tanta gente que mal consegue afinar duas notas e se acha estrela.
Tive mais sorte do que esperava e fui escalada também para cobrir o show no Cine Teatro Central.
Tive mais sorte do que esperava e fui escalada também para cobrir o show no Cine Teatro Central.
Enquanto esperávamos o início, registrei as poses de bad boys do Robson e do Rafael.
Pura fachada!
O Rafa chegou cedo para ajudar na coordenação junto com outros funcionários da TV.
O Rafa chegou cedo para ajudar na coordenação junto com outros funcionários da TV.
Todo mundo vestiu a camisa e deu um show à parte.
O Cine Teatro Central ficou lotado.
O Cine Teatro Central ficou lotado.
Num evento como esse, temos que trabalhar rápido.
Fazer entrevistas do lado de fora sobre a expectativa do público, registrar os batidores, fazer entrevista com o produtor...
Depois, só dá para mostrar o show.
Para fazer esta passagem, a gente foi lá para a entrada do teatro, num canto mais discreto e escuro, acendeu o Sun-gun apenas o tempo necessário de gravar e apagou.
O Robson também tem que fazer o trabalho dele atento ao que se passa no palco e sem ficar na frente do público.
O Robson também tem que fazer o trabalho dele atento ao que se passa no palco e sem ficar na frente do público.
Afinal, quem pagou quer ver e não gosta de alguém de um lado para o outro na frente.
O fosso diante do palco é uma ótima opção para imagens.
O fosso diante do palco é uma ótima opção para imagens.
Como o Robson é alto, ele consegue uma boa imagem, sem perturbar ninguém.
Entre uma apresentação e outra, o Robson aproveitou para descansar a coluna e apreciar um pouco do espetáculo.
Entre uma apresentação e outra, o Robson aproveitou para descansar a coluna e apreciar um pouco do espetáculo.
Ele nem se importou de parar ao lado dos alto-falantes.
As vozes incríveis prendem a atenção de todos.
Esse é um lado privilegiado da profissão de jornalista.
Sem falar, que conhecemos pessoalmente pessoas interessantes de todas as partes do mundo e guardamos boas histórias e recordações para o futuro.
Eu já esperava um show lindo.
Eu já esperava um show lindo.
No palco, a sensação era de que eles conseguiram o milagre de cantar ainda melhor.
Simpáticos com o público, os cantores americanos mostraram claramente que estavam se divertindo.
O show tem partes interativas, em que os integrantes do Harlem Gospel Choir descem e se misturam ao público.
O repertório foi repleto de músicas conhecidas nos Estados Unidos e famosas no mundo todo.
“Amazing Grace” teve duas versões: uma tradicional e outra mais “spice”, ou seja mais “apimentada”, como descreveu uma das cantoras.
O repertório foi repleto de músicas conhecidas nos Estados Unidos e famosas no mundo todo.
“Amazing Grace” teve duas versões: uma tradicional e outra mais “spice”, ou seja mais “apimentada”, como descreveu uma das cantoras.
O público aplaudiu de pé e dançou ao som da canção famosa.
O show começou mais lento e foi ganhando ritmo depois da quarta canção.
O grupo deixou Juiz de Fora e foi para São Paulo.
O sucesso de público por onde passa comprova que o mercado gospel é um dos que mais crescem no Brasil, movimentando em torno de um bilhão de reais em negócios.
A música é o segmento que mais cresce.