Hoje, nossa primeira matéria foi uma apreensão de drogas feita pela Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes de Juiz de Fora.

O pessoal disse que estamos sumidos, isso pois antigamente a gente não perdia um factual na delegacia.
Além da droga que estava escondida em duas bolsas de lona, eles apreenderam um celular. A droga foi entregue no bairro Marumbi, em Juiz de Fora.

Chegamos e não havia vaga para o carro da TV. Eram muitos carros de transmissão e de reportagem. No campo, os profissionais se espalhavam por toda parte. Além disso, todas as cabines estavam ocupadas. O pessoal da TVE – Rede Minas de Juiz de Fora, que sempre usa a cabine da TV Alterosa, teve que ficar em um palanque construído ao lado das cabines.

O triste é quando dividimos a cabine com uns manés. Mas, os camaradas da Sport TV eram gente boa demais.
Três câmeras e mais a Michele tinham que usar a janela. Ainda bem que a janela é bem grande e todo mundo se ajeitou.
O jogo começou e de um lado ficou o Edu, que trouxe

Que por sinal, em dia com tanta chuva, não deve ter dado para conhecer muita coisa. Mas ele ainda queria levar a patroa para experimentar uma comidinha mineira depois do jogo.
No meio eu e a Michele que durante todo o jogo não pôde se mexer muito,

Em campo, a chuva caia, mas estava tudo azul, até o juiz parecia azulado. Nada que o torcedor do Galo de JF não esperasse.
Já ia me esquecendo, no outro canto da cabine estava o Marcelo, que também fez

Mas, a torcida do Tupi não amarelou e fez bonito! Apoiou o time todo o tempo, independente do time estar ganhando ou não.


Falar o quê?
O primeiro tempo terminou e o Tupi na frente. Mas como diz o ditado: “Alegria de pobre...”

O torcedor carijó saiu de campo chateado com o resultado,

Fora isso, ouvi de vários torcedores frases muito parecidas de que o Tupi deveria tentar disputar o campeonato carioca, pois o campeonato mineiro nunca vão deixá-lo ganhar.
Parei pra pensar e isso é uma realidade.
Tirando o Ipatinga que era uma filial do Cruzeiro, quando deixaram um time do interior ser campeão mineiro?
Pelo visto, a história se repete!