Lembrando do dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, não poderia deixar de falar sobre elas. Pois, como diz a música do Ultrage à Rigor: eu não vivo sem mulher!
Tenho que começar, é claro, pela minha mãe, Dona Therezinha, pois ela foi a primeira mulher na minha vida. Como mulher, uma batalhadora de temperamento forte. Quando casou com meu pai, eles tinham apenas uma casa e com seu trabalho ajudou a construir um pequeno patrimônio. Hoje, é voluntária em vários projetos e quando não está trabalhando... Ah, pode ter certeza de que está dançando. Ela é pé de valsa e adora dançar. A única coisa difícil é acompanhá-la nas compras, ela anda demais. E, como gosta de entrar em lojas. Como mãe, é simplesmente a melhor do mundo!
Na ordem cronológica, a segunda grande jovem mulher é minha filha, Paula. Aliás, não é simplesmente uma grande filha, é uma grande amiga. Que muitas vezes passa por situações em que, como ela mesma diria, a faço pagar muitos micos. Por isso não vou escrever demais sobre ela, senão é micão.
Mas é minha Princesa e meu orgulho!
Falando em orgulho: outro orgulho é a Michele.
Todo mundo conhece a repórter Michele Pacheco, mas poucas pessoas conhecem o outro lado dessa jornalista. Ela adora fazer artesanato, de cordões, pulseiras a cachecóis e blusas, de sabonetes a coisas pra decoração. E pinta muito bem. São vários quadros em estilos variados e muito bem feitos. Ela é uma mulher muito talentosa. Ela é tão boa na pintura que está conseguindo me transportar para um quadro. Na cozinha, quem me conhece deve imaginar que ela manda bem só olhando o quanto minha barriguinha evoluiu.
Amo demais essas três mulheres. Mas parando de jogar confete aqui, entre inúmeras mulheres batalhadoras que conhecemos nesses anos de trabalho, queria destacar duas. Isso sem desmerecer ninguém, mas elas fazem a diferença. E nem sempre aparecem ou têm o reconhecimento que mereciam.
Uma é a Maria Aparecida da Silva, a Cida da Sociedade Beneficente Mão Amiga. Essa mulher batalha muito! Começa por ter enfrentado de frente o preconceito. Não adianta a gente fingir que não, todos nós sabemos que ela tinha todos os atributos para ser discriminada: negra e pobre. Ela, além de superar essa barreira, faz um trabalho maravilhoso desde quando a Associação era no bairro Furtado de Meneses.
Ela vai às emissoras de rádio e tv em uma peregrinação, não para pedir dinheiro, mas para pedir ajuda divulgando as campanhas que faz. A Mão Amiga distribui nas comunidades carentes não só cestas básicas, mas material escolar, brinquedos, ovos de páscoa, fora outras atividades. Nesta semana estivemos lá na sede, ela e as voluntárias estavam produzindo ovos de chocolate para distribuir a 400 crianças nas áreas mais carentes. Fiquei feliz quando vi no mural que ela vai ser homenageada pela 4ª subseção da OAB. Parabéns ao Wagner Parrot pela iniciativa, pois essa mulher merece.
Outra mulher que aprendi a admirar e sou fã de carteirinha é a Maria de Lourdes Martins. Quando a conheci, ela trabalhava na “Casa Abrigo”, onde mulheres vitimas de violência sexual eram abrigadas e recebiam atenção.
Eu em principio fiquei assustado, porque ela defendia aquelas mulheres como se fossem filhas dela. E, principalmente, porque isso não é muito normal em serviços públicos. Mas, ela tem uma fibra, uma determinação, que realmente impressiona. E outra coisa bacana foi observar como ela era querida pelas mulheres e crianças que estavam na “Casa Abrigo”.
Agora ela está no Conselho Tutelar e continua firme na defesa de pessoas em alguma situação de risco.
É uma mulher de coragem, que defende suas idéias e com certeza foi um anjo na vida de muitas vitimas de violência.
Obrigado por vocês existirem!
Tenho que começar, é claro, pela minha mãe, Dona Therezinha, pois ela foi a primeira mulher na minha vida. Como mulher, uma batalhadora de temperamento forte. Quando casou com meu pai, eles tinham apenas uma casa e com seu trabalho ajudou a construir um pequeno patrimônio. Hoje, é voluntária em vários projetos e quando não está trabalhando... Ah, pode ter certeza de que está dançando. Ela é pé de valsa e adora dançar. A única coisa difícil é acompanhá-la nas compras, ela anda demais. E, como gosta de entrar em lojas. Como mãe, é simplesmente a melhor do mundo!
Na ordem cronológica, a segunda grande jovem mulher é minha filha, Paula. Aliás, não é simplesmente uma grande filha, é uma grande amiga. Que muitas vezes passa por situações em que, como ela mesma diria, a faço pagar muitos micos. Por isso não vou escrever demais sobre ela, senão é micão.
Mas é minha Princesa e meu orgulho!
Falando em orgulho: outro orgulho é a Michele.
Todo mundo conhece a repórter Michele Pacheco, mas poucas pessoas conhecem o outro lado dessa jornalista. Ela adora fazer artesanato, de cordões, pulseiras a cachecóis e blusas, de sabonetes a coisas pra decoração. E pinta muito bem. São vários quadros em estilos variados e muito bem feitos. Ela é uma mulher muito talentosa. Ela é tão boa na pintura que está conseguindo me transportar para um quadro. Na cozinha, quem me conhece deve imaginar que ela manda bem só olhando o quanto minha barriguinha evoluiu.
Amo demais essas três mulheres. Mas parando de jogar confete aqui, entre inúmeras mulheres batalhadoras que conhecemos nesses anos de trabalho, queria destacar duas. Isso sem desmerecer ninguém, mas elas fazem a diferença. E nem sempre aparecem ou têm o reconhecimento que mereciam.
Uma é a Maria Aparecida da Silva, a Cida da Sociedade Beneficente Mão Amiga. Essa mulher batalha muito! Começa por ter enfrentado de frente o preconceito. Não adianta a gente fingir que não, todos nós sabemos que ela tinha todos os atributos para ser discriminada: negra e pobre. Ela, além de superar essa barreira, faz um trabalho maravilhoso desde quando a Associação era no bairro Furtado de Meneses.
Ela vai às emissoras de rádio e tv em uma peregrinação, não para pedir dinheiro, mas para pedir ajuda divulgando as campanhas que faz. A Mão Amiga distribui nas comunidades carentes não só cestas básicas, mas material escolar, brinquedos, ovos de páscoa, fora outras atividades. Nesta semana estivemos lá na sede, ela e as voluntárias estavam produzindo ovos de chocolate para distribuir a 400 crianças nas áreas mais carentes. Fiquei feliz quando vi no mural que ela vai ser homenageada pela 4ª subseção da OAB. Parabéns ao Wagner Parrot pela iniciativa, pois essa mulher merece.
Outra mulher que aprendi a admirar e sou fã de carteirinha é a Maria de Lourdes Martins. Quando a conheci, ela trabalhava na “Casa Abrigo”, onde mulheres vitimas de violência sexual eram abrigadas e recebiam atenção.
Eu em principio fiquei assustado, porque ela defendia aquelas mulheres como se fossem filhas dela. E, principalmente, porque isso não é muito normal em serviços públicos. Mas, ela tem uma fibra, uma determinação, que realmente impressiona. E outra coisa bacana foi observar como ela era querida pelas mulheres e crianças que estavam na “Casa Abrigo”.
Agora ela está no Conselho Tutelar e continua firme na defesa de pessoas em alguma situação de risco.
É uma mulher de coragem, que defende suas idéias e com certeza foi um anjo na vida de muitas vitimas de violência.
Obrigado por vocês existirem!