Por Robson Rocha
Hoje, foi um dia particularmente especial para mim.
Recebi uma homenagem de uma corporação pela qual tenho profunda admiração.
Cheguei no batalhão, em cima da hora.
Recebi uma homenagem de uma corporação pela qual tenho profunda admiração.
Cheguei no batalhão, em cima da hora.
Subimos para a sala do Tenente Coronel Rodney de Magalhães, a Paula, minha filha, Michele e eu.
Quando olhei em volta, só tinha “gente grande”, e eu, um “zé” ali no meio.
Batemos um papo com o pessoal e depois descemos para o palanque.
Quando olhei em volta, só tinha “gente grande”, e eu, um “zé” ali no meio.
Batemos um papo com o pessoal e depois descemos para o palanque.
Para registrar tudo, duas profissionais que sabem tudo de imagem.
Para fazer as imagens, minha repórter cinematográfica foi a Michele Pacheco.
Dei o troco, depois de tanto tempo que faço imagens dela, não custava nada ela me gravar um pouquinho. Pena que nossa câmera é digital e levinha.
Já a repórter fotográfica foi minha filha, Paula.
O problema é que pra cada foto que ela tirava de mim, ela achava uns dez bombeirinhos pelo caminho. Quando fui ver as fotos, tinha poucas minhas e bem mais de uns sujeitos horrorosos.
Não é ciúme, mas acho que vou seguir o conselho de um amigo e mandá-la para o convento das irmãs Carmelitas Descalças. (Quando ela ler isso, vai querer me enforcar).
Aí, houve a execução do hino nacional.
Quando olhei para o lado vi o Andrézinho, que trabalhava com a gente e agora está na Record. Ele foi lá, só para gravar as imagens e me presentear com um DVD.
Confesso que fiquei com um nó na garganta.
O Andrezinho está cheio de responsabilidades, viajando muito e não precisava ter encontrado tempo para ir.
Mas, ele provou que realmente é um grande amigo.
Logo depois vi o Eduardão, que é executivo de contas da Record em Juiz de Fora.
Fiquei feliz, pois a mudança de emissora não destrói amizades.
Eles provam a cada dia que é possível trabalhar em emissoras concorrentes, sem sermos inimigos.
Não demorou muito, vi o Renan, gerente comercial da TV Alterosa chegando.
Eles ficaram em um cantinho batendo papo.
O Fagundes, repórter cinematográfico da Alterosa, chegou logo depois para fazer algumas imagens que o Gleizer, nosso Diretor Regional havia pedido.
Aliás, não poderia deixar de agradecer ao Gleizer Naves por tudo que já fez por mim.
Mas, mudando o rumo da prosa, como é estranho ficar lá na frente e todo mundo te olhando.
A vantagem é que na hora da entrega, fiquei ao lado da Simone, da Front Produções, que disse que também fica meio sem jeito nessas situações.
Mesmo tentando me manter com um ar o mais natural possível, a Carla Detoni, da comunicação da Alterosa, caiu na minha pele quando viu as imagens.
Recebi o diploma de Amigo do Batalhão e uma lembrança das mãos do Tenente Coronel Rodney de Magalhães. Foi ele quem sugeriu meu nome para receber a homenagem.
É estranho, mas na verdade, enquanto ele fazia um agradecimento pelo que eu teria feito, na minha cabeça, a imagem era ao contrário, pois eu é que teria que agradecer o tratamento de confiança e respeito que recebo dos bombeiros, independente da situação ser crítica ou não.
Eles sempre colaboraram para que eu conseguisse registrar boas imagens dos fatos.
Em todos os anos que estou na profissão, nunca um bombeiro nos tratou mal.
Algumas vezes, eles apenas nos orientam, devido a um risco de explosão, por exemplo.
Mas, uma coisa que me fez sentir mais feliz com a homenagem, é que todos os bombeiros que passaram por mim, independente de patente, disseram que eu realmente merecia.
Logo depois vi o Eduardão, que é executivo de contas da Record em Juiz de Fora.
Fiquei feliz, pois a mudança de emissora não destrói amizades.
Eles provam a cada dia que é possível trabalhar em emissoras concorrentes, sem sermos inimigos.
Não demorou muito, vi o Renan, gerente comercial da TV Alterosa chegando.
Eles ficaram em um cantinho batendo papo.
O Fagundes, repórter cinematográfico da Alterosa, chegou logo depois para fazer algumas imagens que o Gleizer, nosso Diretor Regional havia pedido.
Aliás, não poderia deixar de agradecer ao Gleizer Naves por tudo que já fez por mim.
Mas, mudando o rumo da prosa, como é estranho ficar lá na frente e todo mundo te olhando.
A vantagem é que na hora da entrega, fiquei ao lado da Simone, da Front Produções, que disse que também fica meio sem jeito nessas situações.
Mesmo tentando me manter com um ar o mais natural possível, a Carla Detoni, da comunicação da Alterosa, caiu na minha pele quando viu as imagens.
Recebi o diploma de Amigo do Batalhão e uma lembrança das mãos do Tenente Coronel Rodney de Magalhães. Foi ele quem sugeriu meu nome para receber a homenagem.
É estranho, mas na verdade, enquanto ele fazia um agradecimento pelo que eu teria feito, na minha cabeça, a imagem era ao contrário, pois eu é que teria que agradecer o tratamento de confiança e respeito que recebo dos bombeiros, independente da situação ser crítica ou não.
Eles sempre colaboraram para que eu conseguisse registrar boas imagens dos fatos.
Em todos os anos que estou na profissão, nunca um bombeiro nos tratou mal.
Algumas vezes, eles apenas nos orientam, devido a um risco de explosão, por exemplo.
Mas, uma coisa que me fez sentir mais feliz com a homenagem, é que todos os bombeiros que passaram por mim, independente de patente, disseram que eu realmente merecia.
Não tem como não dizer que isso nos alimenta a alma.
Quando acabou o evento, o Renan passou por mim e zoou, dizendo que eu não parava de falar no palanque.
Quando acabou o evento, o Renan passou por mim e zoou, dizendo que eu não parava de falar no palanque.
Ele e o Fagundes foram embora tão rápido, pois tinham compromissos na TV, que não saíram na foto.
Pra terminar queria agradecer a todos os bombeiros, que nesse meu longo caminho com uma câmera no ombro, eles foram responsáveis pelo resultado de muitos bons trabalhos que foram ao ar.
E, além disso, nesses meus anos de profissão, tive provas suficientes de que esses caras são heróis.
Pra terminar queria agradecer a todos os bombeiros, que nesse meu longo caminho com uma câmera no ombro, eles foram responsáveis pelo resultado de muitos bons trabalhos que foram ao ar.
E, além disso, nesses meus anos de profissão, tive provas suficientes de que esses caras são heróis.
Se pudéssemos colocar no ar tudo o que vemos os bombeiros passarem para salvar uma vida, muita gente até passaria mal, mas veria o quanto devemos aos “soldados do fogo”.
Agradeço de coração pela homenagem e nunca mais esquecerei esse dia, que entrou para história da minha vida profissional e pessoal.
Obrigado!!!
Agradeço de coração pela homenagem e nunca mais esquecerei esse dia, que entrou para história da minha vida profissional e pessoal.
Obrigado!!!