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JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, Brazil
Esperamos com este Blog dividir um pouco das inúmeras histórias que acumulamos na nossa profissão. São relatos engraçados, tristes, surpreendentes...

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Acidente com caminhão deixa um morto e um ferido em Juiz de Fora

Por Michele Pacheco

Esse foi o caso mais confuso que já cobri na minha vida!
Uma fonte contou que havia um acidente com morte no bairro Barreira do Triunfo, zona norte de Juiz de Fora.
Como tínhamos um intervalo antes da primeira pauta, corremos para lá.
No local, encontramos muitos curiosos parados nas margens da Avenida JK, quase chegando na BR 040.

Eles olhavam para baixo, onde havia um caminhão tombado na ribanceira.
Perguntamos o que tinha ocorrido e o José Adelson, auxiliar de produção, contou que pedalava pelo trecho por volta de sete e cinquenta da manhã e notou o mato no acostamento muito amassado em alguns pontos.
Seguindo as marcas, ele enxergou o caminhão e desceu para ver se tinha alguém precisando de ajuda.
Acabou encontrando um corpo caído a uns cinco metros da cabine.

Os documentos no bolso da vítima foram retirados pelo Adelson.
Eram de João Evangelista Quetz, de 52 anos.
Pelo que dava para ver no local, ele foi arremessado para fora da cabine quando o veículo voou da pista para a ribanceira.
As marcas no asfalto mostram que o motorista foi na contra-mão, puxou de volta o caminhão, passou pelo acostamento, varou um matagal e voou por uns trinta metros, batendo no chão e tombando.

Parecia um acidente triste, mas simples.
Mas, começaram a surgir informações desencontradas.
Uma fonte nos ligou para dizer que a polícia militar não queria ir ao local, porque a ocorrência seria repetida de um atendimento feito durante a madrugada, com socorro de uma vítima.
O problema foi a demora para encontrar a tal ocorrência e confirmar se o caso era o mesmo.

O primeiro motorista que parou para ajudar confirmou ter ligado para a PM às oito horas.
Nossa equipe estava no local quando os policiais chegaram, uma hora depois da chamada.
Para ter acesso ao caminhão, era preciso escorregar ribanceira abaixo.
Como a perícia ainda seria feita no local, evitamos descer e o Robson foi até o meio do barranco, de onde tinha uma visão melhor, sem prejudicar a cena do acidente.

Pena que nem todo mundo tem o mesmo raciocínio e muitos curiosos driblaram os policiais para ver de perto a tragédia alheia.
Enquanto esperávamos a perícia, o Adelson voltou ao caminhão e encontrou perto da cabine uma carteira com documentos de outro homem.
Estava completa a confusão.

As perguntas eram muitas.
Quantos estavam no veículo?
Por que uma vítima foi socorrida e outra deixada para trás?
Por que a vítima socorrida não contou a ninguém que havia mais um ferido?
Os policiais militares pareciam perdidos.
O sargento não saía do telefone.
Quando saiu, foi para nos dizer que não poderia passar nenhuma informação e que só a assessoria de imprensa da PM poderia falar.

Oras, isso só aumentou a nossa desconfiança de que alguma irregularidade foi praticada naquela ocorrência.
Se os pm's foram ao local na madrugada e registraram o caso, como não encontraram a vítima caída no meio do mato?
Sem falar que para as equipes de reportagem é inviável largar a cena do acidente, ir a um gabinete gravar com um assessor de imprensa e voltar ao local para ver o que mais estava sendo feito.

Os parentes do João descobriram por meio de um amigo policial que um homem foi mesmo socorrido durante a madrugada e levado para o Hospital de Pronto Socorro.
Liguei para a redação e pedi que levantassem no HPS a história da tal vítima
Os documentos eram de Edmar dos Anjos França, de Santos Dumont.
Pelo nome, foi possível confirmar que ele estava internado desde a meia-noite e meia.

Muito bem.
Confirmada a presença de outra vítima, restou a questão do João Evangelista ter sido largado no local.
Fiquei me colocando no lugar dos parentes dele, imaginando se morreu na hora em que foi arremessado ou se morreu lá, sozinho no meio do mato, no frio e no nevoeiro.
Só os peritos vão poder responder a isso.

Nossa produtora, Regina Ramalho, fez contato com os bombeiros.
Como sempre, eles foram prestativos e passaram as informações na mesma hora.
O Capitão Santiago confirmou que uma equipe de Resgate foi à Barreira do Triunfo, se prontificou a fazer contato com os profissionais e pegar mais detalhes do caso.
Trabalhar com gente competente assim, dá gosto!

Em pouco tempo tínhamos os dados que precisávamos.
O Edmar foi retirado da cabine pelos bombeiros e recebeu os primeiros atendimentos com apoio de uma equipe do SAMU.
Ele estava com fraturas pelo corpo, meio desorientado e não falou nada sobre o colega que ficou para trás.
Foi encaminhado ao HPS, onde deveria passar por cirurgia.

No hospítal, encontramos com amigos do SAMU que confirmaram a história.
Eles acompanharam o trabalho dos bombeiros para retirar a vítima das ferragens e ajudaram no socorro.
A conclusão é de que não houve negligência no atendimento.
Sem qualquer informação ou sinal de outra vítima, no escuro, no fundo de uma ribanceira cercada por nevoeiro, eles acreditaram que só havia um ferido.

Nem bombeiros, nem socorristas viram qualquer policial militar no local do acidente.
É comum os pm's registrarem casos de acidente direto no hospital, sem conferir o local do fato, que muitas vezes já foi todo alterado para garantir a segurança da via e dos outros motoristas.
O que não ficou claro nessa história confusa é o motivo do Edmar ter omitido a presença do João.

Impossível não pensar se ele apenas estava desorientado pela gravidade do acidente, ou se há algo mais suspeito por trás disso.
Tomara que tenha sido reflexo dos ferimentos e não uma omissão calculada.
Vamos ficar de olho na apuração desse caso e torcer para o Edmar se recuperar logo e esclarecer tudo.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Trabalho voluntário - Iniciativas que merecem Nota 10

Por Michele Pacheco

Durante a minha licença maternidade tive tempo de sobra para monitorar todos os telejornais.
E percebi o quanto o lado ruim do ser humano está em evidência.
É tanta maldade que a gente chega a se perguntar se o mundo ainda tem solução.
Voltando ao trabalho, pedi à Elisângela Baptista, nossa editora, que trouxesse de volta ao ar o quadro Nota 10, que fez muito sucesso no Jornal da Alterosa 1a Edição.

A resposta dela foi imediata: vamos nessa.
Com nosso equipamento, eu e o Robson produzimos duas matérias para marcar a minha volta.
A primeira foi com um grupo de voluntárias que produz artesanato para ajudar a angariar recursos para o hospital Ascomcer, que trata de pacientes com câncer.
Muitos são atendidos de graça.

As 20 mulheres foram reunidas pela Lúcia.
Ela teve câncer e fez quimioterapia na Ascomcer (originalmente chamada de Associação Feminina de Combate ao Câncer, mas que hoje atende homens e mulheres).
Quando ficou curada, a emoção foi tão grande quanto o desejo de retribuir o carinho que recebeu.
Primeiro, ela ensinou tricô e crochê aos pacientes e acompanhantes que queriam algo para se distrair.

Depois, resolveu montar o grupo de voluntárias.
São mulheres que já tiveram câncer ou que tiveram parentes com a doença e que se dispuseram ao trabalho voluntário.
Entre elas, está a minha sogra, Therezinha.
Ela ficou viúva quando se recuperava do câncer de mama, ficou deprimida e espantou a tristeza com trabalho voluntário.

As colegas de grupo também têm histórias parecidas.
Duas vezes por semana, elas deixam os afazeres de casa, os filhos e as outras responsabilidades para se dedicar ao voluntariado.
Por semana, produzem em torno de 100 peças diversas de cachecol, meias, sapatinhos de tricô e outros tipos de artesanato para vender e arrecadar dinheiro para o hospital.

Quem quiser conhecer o trabalho, pode se informar na própria Ascomcer.
Os produtos que não são distribuídos entre os pacientes ficam à venda na portaria da associação, no bairro Cascatinha, perto do viaduto da Avenida Independência.
Como muitos pacientes e acompanhantes são carentes e vêm de fora, eles são beneficiados com sapatos de lã, agasalhos, etc. feitos pelas voluntárias.

Outra iniciativa bacana que registramos no Nota 10 foi a da Mônica.
Há sete anos, ela e o marido passavam por uma fase muito complicada.
Ela precisava de roupas e alimentos para os filhos e chegou a passar fome.
Durante a entrevista, contou que algumas vezes os pais cediam a roupa do corpo para aquecer os filhos.

Hoje, o casal está com a vida em ordem e a Mônica decidiu retribuir o carinho que recebeu na Sociedade Beneficente Mão Amiga.
Foi lá que ela conseguiu cestas básicas e roupas para a família nos momentos difíceis.
Agora, a ex-beneficiada é voluntária e ajuda em eventos para reunir recursos para a ong.

A Maria Aparecida da Silva, presidente da Mão Amiga, sabe bem o que a Mônica sente.
A Cida também já precisou de ajuda para criar os filhos e passou dificuldades.
Quando conseguiu uma vida mais estável, fundou a ong para ajudar famílias carentes.
O trabalho dela é reconhecido em Juiz de Fora.
Os voluntários são apontados como grandes responsáveis por manter a sociedade em funcionamento.

O triste é saber que apesar dos exemplos e das lições de vida, a Mão Amiga pode fechar as portas.
É que o pessoal está com dificuldades para pagar o aluguel da casa onde funciona a sede da ong e da loja onde é mantido o bazar da Mão Amiga.
Inacreditável como os políticos que gostam tanto de reunir mais eleitores não enxergam o potencial de ajudar a sociedade beneficente.
É assim que morrem os bons exemplos.

Hoje, foi ao ar a terceira matéria do quadro Nota 10.
Foi sobre uma iniciativa linda para melhorar a vida de pessoas carentes.
A Sociedade Beneficente Sopa dos Pobres foi criada há 80 anos.
Um casal de Juiz de Fora comemorava sempre o aniversário da filha oferecendo um jantar de graça para crianças pobres.

Aí, surgiu a idéia de oferecer refeições diárias aos necessitados.
Com ajuda de voluntários e doações, o trabalho deu certo e é mantido até hoje.
Fomos cedo para registrar os funcionários em ação, preparando o almoço.
Encontramos histórias muito interessantes.
O segredo do sucesso está no amor com que tudo é feito.

Mesmo aposentada, a Terezinha faz questão de ajudar sempre que pode.
Ela aprendeu com os pais e avós a importância de fazer parte da Sopa dos Pobres.
Mas, ao se afastar por motivos de doença, deixou uma substituta.
Roselaine mantem a tradição familiar de integrar a sociedade beneficente e espera que as filhas um dia façam o mesmo.

Além das 200 refeições servidas por dia,
a presidente da sociedade contou a nossa equipe que são distribuídos cestas básicas, cobertores, agasalhos, kits para gestantes e muitas outras coisas.
Os alimentos frescos doados que não são consumidos no mesmo dia também são entregues aos frequentadores.

Encontramos mãe e filha vasculhando as cestas com verduras e legumes e enchendo sacolas para levar para casa.
Todos que estavam lá se deliciando com a feijoada de hoje foram unânimes ao falar que o trabalho é abençoado e que todos que ajudam fazem isso com carinho e respeito pelos que precisam de ajuda.
Muito legal ver a alegria dos funcionários e o amor deles pelo próximo.

Se você souber de inciativas que mereçam ser divulgadas no quadro Nota 10, é só passar os dados e contatos.
A gente vai entrar em contato e fazer as matérias se for do interesse dos responsáveis pelos trabalhos.
A idéia é abrir espaço para os bons exemplos.

Ouro Branco recebe Turma do Foguinho em colônia de Férias

Por Assessoria de Comunicação Social – 4° BBM

Mais de mil crianças que participavam de uma colônia de férias realizada de 18 a 22 de julho de 2011, no município de Ouro Branco, região central do Estado, se encantaram com o Teatro de Bonecos Turma do Foguinho, assistindo a peça “Não Brinque com o Fogo”.

Na peça os bombeiros transmitem para o público, de forma alegre e descontraída, conhecimentos de prevenção contra incêndios e acidentes, além de diversas dicas para a preservação do meio ambiente.

A colônia de férias foi organizada pela Associação dos Empregados da Açominas – AEA, tendo o apoio da Polícia Militar (PMMG) e congregou crianças com idades entre 04 e 12 anos filhos dos trabalhadores, na área da siderurgia naquela região.

“Além dos jogos e brincadeiras, a colônia de férias tem um forte cunho educacional e a Turma do Foguinho contribuiu muito nesse sentido para a nossa atividade, enfatizou o diretor preseidente da AEA Geraldo Francisco.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Acidente com caminhão fere duas pessoas em Correia de Almeida

Por Michele Pacheco

O acidente foi logo depois de uma curva da BR 040.
O caminhão estava carregado com pó de pedra.
O carregamento estava sendo levado do canteiro de obras da rodovia para um ponto onde o pessoal estava trabalhando na reforma da pista.

Um quilômetro antes do destino, o motorista perdeu o controle da direção e o veículo tombou.
A carga ficou espalhada pela pista e o caminhão ficou preso na proteção lateral da estrada, o guard-rail.
O carona conseguiu sair sem problemas.
Já o motorista, escorregou para o lado do passageiro e ficou preso entre a cabine destruída e a barra de ferro da BR.

Estávamos seguindo para São João del Rei, quando vimos o tumulto.
Equipes dos bombeiros e do SAMU de Barbacena trabalhavam juntas para retirar a vítima das ferragens.
Durante todo o salvamento, que durou cerca de uma hora, os profissionais conversavam com o motorista, tentando acalmá-lo e garantindo que ele permanecesse consciente.

A cena era forte.
Os bombeiros pendurados na ribanceira para tentar desamassar a cabine e soltar o quadril do rapaz, óleo vazando do reservatório na carroceria do caminhão e se espalhando pelo barranco, colegas de trabalho ansiosos para ver a vítima fora de perigo...

E o mais surpreendente é que o carona teve apenas arranhões pelo corpo e o motorista também não parecia ter ferimentos graves.
Os bombeiros tiveram que serrar a cabine para remover o ferido preso.
Ele foi imobilizado numa maca.
Quando a vítima passou, carregada em direção à ambulância do SAMU, os colegas de trabalho fizeram sinais de apoio e perguntaram se estava tudo bem.
Alguns ficaram emocionados ao ver que tudo terminou bem apesar do susto.
Motorista e carona foram levados para a Santa Casa de Barbacena.

Muitos curiosos acompanharam o resgate.
O óleo que vazou do caminhão foi parar na recepção do hotel que fica na parte de baixo do barranco, na margem da estrada.
Segundo moradores e trabalhadores do local, só neste ano este já é o terceiro acidente com caminhão ou carreta no mesmo local.

A comunidade de Correia de Almeida já se uniu, fechou a estrada e cobrou providências.
Houve uma reunião entre representantes dos moradores e do DNIT em Juiz de Fora.
Quem participou disse que foi cobrada a instalação de radares e quebra-molas no trecho.
Uma mulher estava revoltada porque disse ter ouvido das autoridades que há muitos pontos piores na rodovia que exigem mais atenção.

O local é mesmo complicado.
Quem mora lá não deve ter um minuto de sossego.
Imagine deixar seu filho sair de casa, sabendo que poucos metros a frente passam veículos em alta velocidade.
Sem falar que pode cair de novo  alguma carreta na rua que separa a estrada das casas, na parte de baixo da ribanceira.

O motorista ferido trabalha para a Pavibrás, uma das empresas envolvidas nas obras da BR 040.
Segundo os colegas, ele foi contratado há dois meses.
Não basta recuperar a estrada, é preciso garantir a segurança de quem vive nas margens dela.
Como lembrou uma moradora, a rodovia veio depois das casas naquele trecho.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Morre a jornalista Ana Luiza Damasceno

Por Michele Pacheco e Robson Rocha

A imprensa de Juiz de Fora está de luto.
Morreu hoje a jornalista Ana Luiza Damasceno, editora do MGTV 1, da TV Panorama.
Ela tinha apenas 31 anos e foi vencida pelo câncer.
Foram poucos meses de vida desde que a doença foi diagnosticada.
A Ana Luiza fez tratamento e todos nós estávamos otimistas quanto à recuperação.

Mas, houve complicações e ela morreu com infecção generalizada.
Estava internada no CTI do Hospital Monte Sinai e hoje cedo os médicos alertaram parentes e amigos sobre a morte iminente.
Gente, como se explica uma mulher cheia de vida, bem-humorada, bem resolvida, com a vida inteira pela frente morrer desse jeito?!

Quem trabalhou com ela, vai sentir muita saudade do jeito competente e descontraído.
Pelo menos, foi o que demonstrou quando trabalhou conosco na TV Alterosa.
Foi em 2004.
Além de ser uma excelente produtora, ela se envolvia com os assuntos, dava idéias, compartilhava as dúvidas e garantia um ótimo trabalho em equipe.

Entre tantos fatos que vivemos, um continua bem vivo na nossa lembrança.
Foi durante a Festa Country.
Tínhamos que fazer entradas ao vivo para Juiz de Fora e para o estado todo.
Fomos escalados e a Ana nos acompanhou como produtora.
Numa das entradas, a última da madrugada, ela subiu no trio elétrico que ia encerrar o evento e combinou com o cantor de mandar um alô para a TV Alterosa no meio do vivo.

Mas, naquela muvuca, como ele iria saber a hora certa?
A Ana Luiza resolveu logo o problema com uma saída criativa.
Quando a luz do spot que estava com a nossa equipe acendesse ele deveria mandar o cumprimento.
Teria sido perfeito, caso o auxiliar que veio de Belo Horizonte com o equipamento de transmissão ao vivo não tivesse tido a mesma idéia, mas com finalidade diferente.

Para chamar a atenção das mulheres que passavam, ele acendia a luz, esperava um pouco e apagava.
Já podem imaginar o que rolou: o pobre do cantor mandou o recado umas dez vezes antes que desconfiássemos que havia algo errado.
Achei que a Ana fosse estrangular o coitado.
Depois da tensão, virou história de jornalistas, daquelas para se contar na roda de amigos e rir um pouco.

Ana Luiza vai deixar muita saudade.
Pela competência, pela capacidade de se relacionar bem com profissionais de todas as empresas, pelo amor à profissão.
Aos parentes e amigos mais próximos, nosso abraço.
No que depender de nós, a memória dela vai ser preservada com muito carinho.
Vá Ana, leve um sopro de alegria e ótimas tiradas para onde você for.