Hoje, a expectativa era o Tupi na final do campeonato mineiro 2008.
Mas, o dia começou com trabalho.
Mas, o dia começou com trabalho.

Deixei a máquina fotográfica com ela e

A torcida do Tupi apareceu bem pra todo o estado de Minas. Os torcedores fizeram batucada e até aceitaram gritar “galo” junto com a torcida do Atlético.
O Edson ficou na retaguarda, tomando conta de tudo. Quando a coordenação avisava que íamos entrar, ele logo dizia (gentilmente): “Presta atenção, não tá ouvindo?!”

Brincadeiras à parte, enquanto esperávamos para a última entrada ao vivo,

Elas entravam nas agências bancárias, observavam os idosos retirando dinheiro, seguiam as vítimas e tentavam roubá-las. A Michele avisou um PM amigo nosso sobre o fato e ainda conseguiu essas fotos. Porém, elas notaram a Michele fotografando e vazaram. Traduzindo: fugiram!

L O T A D O !
Junte a isso uma equipe com cabos, câmera, monitor, mesas, cadeiras, mais as torcidas, fechando a passagem. Ficou uma coisa complicada.
E com o esquema de “câmera nervosa”, o povo não sabia onde passar. Mas, tudo bem!
Com essa confusão toda, um flagrante que não foi ao ar. Essa imagem é
exclusiva e nem o “Gol Contra” do Alterosa Esportes tem. O Leopoldo Siqueira vai ter que negociar para conseguir essa foto! Entre milhares de fotos que a Michele Pacheco bateu (ainda bem que ela é uma excelente jornalista, como fotógrafa ia morrer de fome), esse é o registro da semana.
Junte a isso uma equipe com cabos, câmera, monitor, mesas, cadeiras, mais as torcidas, fechando a passagem. Ficou uma coisa complicada.
E com o esquema de “câmera nervosa”, o povo não sabia onde passar. Mas, tudo bem!
Com essa confusão toda, um flagrante que não foi ao ar. Essa imagem é

Eis que, sem espaço, o garçom, para se vingar da nossa

E o incrível: ninguém viu! Nem mesmo nossa “fotografa”. Quando baixei as fotos no computador e falei com ela sobre a cadeirada, ela pediu pra ver, porque não tinha reparado nada.
Como a cabeça do Thiago não oferece muito atrito, parece que a cadeira

Fim de vivo, desmontamos a parafernalha e fomos almoçar, pois depois tínhamos que gravar o encontro de galos.
Sem esquecer, claro, de bater uma foto da equipe. Sem o Thiago, que saiu correndo logo que acabou o último flash.
Depois de meia-hora para percorrer míseros 7 quilômetros, chegamos ao estádio Mário Helênio. Montamos o equipamento na cabine e aguardamos o início da partida.

O juiz foi muito “elogiado” pela torcida do carijó. Tanto que no final do primeiro tempo, quando a polícia entrou em campo, alguém que estava abaixo da cabine gritou: “Ô puliça, pode levá esse de amarelo cum apitu na boca. Ele roba muitu!”

Mas, como o galo de Juiz de Fora não tem um matador, Renan Oliveira, que entrou no Atlético na etapa final, deu o tiro de misericórdia no Carijó, aos 46 do segundo tempo. E morreram as esperanças da torcida de Juiz de Fora.
Fim de jogo e a torcida fez bonito mais uma vez. Reconheceu o esforço do time do Tupi e aplaudiu a equipe, mesmo com a derrota.
Depois do jogo, nosso amigo e repórter fotográfico, Carlos Mendonça, nos mandou uma mensagem e a foto abaixo, que mostra mais um jornalista "agredido", dessa vez, moralmente.
Fim de jogo e a torcida fez bonito mais uma vez. Reconheceu o esforço do time do Tupi e aplaudiu a equipe, mesmo com a derrota.

“Pois é gente,
O juiz tava com tanta implicância com o pessoal de Juiz de Fora, que até o Nicoline* levou cartão amarelo.
Hahahahaha”
O juiz tava com tanta implicância com o pessoal de Juiz de Fora, que até o Nicoline* levou cartão amarelo.
Hahahahaha”
*Humberto Nicoline
repórter fotográfico "free" - Estado de Minas