Por Michele Pacheco
A Polícia Federal prendeu num apartamento de luxo na Barra da Tijuca, bairro nobre do Rio de Janeiro, o número 1 da lista de procurados em Minas Gerais e no Rio.
Marcelo José de Morais Pinto, de 41 anos, estava foragido desde 2006, segundo os policiais.
Ele fugiu do Ceresp de Juiz de Fora e a suspeita era de que tinha deixado o presídio dentro de um latão de lixo.
A Polícia Federal encontrou indícios de conexões dele com Juiz de Fora, Barbacena e Ubá, em MG, além
Marcelo Bozó, como é conhecido, continuava comandando o tráfico mesmo de longe.de São Paulo e Rio de Janeiro.
Os policiais acreditam que ele comprava a droga no Paraguai e distribuia nessas cidades.
Bozó foi mandado para o Ceresp, mas a PF já pediu a transferência dele para uma penitenciária de segurança máxima na Região Metropolitana de Belo Horizonte, para evitar uma tentativa de resgate.
Como o foragido foram apreendidos em torno de 1 milhão e 60 mil reais em dinheiro, além de celulares e jóias.
Um cordão de outro de 350g foi avaliado em 30 mil reais.
Quem somos
- Michele Pacheco e Robson Rocha
- JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, Brazil
- Esperamos com este Blog dividir um pouco das inúmeras histórias que acumulamos na nossa profissão. São relatos engraçados, tristes, surpreendentes...
terça-feira, 31 de julho de 2012
Acidente de avião em Juiz de Fora - perícia no bairro Aeroporto
Por Michele Pacheco
Os peritos do CENIPA estiveram em Juiz de Fora hoje para avaliar os destroços do bimotor que caiu no bairro Aeroporto no últim o sábado.
O objetivo desta vez era recolher o motor do avião e outras peças.
Eles chegaram cedo e passaram a manhã na granja onde houve a queda.
No local ainda há marcas da tragédia.
A vegetação está queimada em vários pontos e há peças espalhadas pelo terreno com uma boa distância entre elas, o que dificulta o trabalho dos peritos.
Eles usaram uma escavadeira para remover o motor.
A caixa preta do avião está sendo analisada pela Aeronáutica.
Ela foi achada no mesmo dia do acidente.
O material deve ajudar a entender o motivo da queda do bimotor quando estava a 300 metros da cabeceira da pista do Aeroporto da Serrinha, em Juiz de Fora.
Os oito ocupantes morreram no acidente.
Eram o presidente, diretores e funcionários da empresa de alimentos Vilma.
Eles seguiam para um encontro de negócios em Juiz de Fora e vieram de Belo Horizonte.
Entre as vítimas estava um funcionária grávida e o filho do presidente, de 14 anos.
Todos os corpos foram enterrados no final de semana.
Os peritos do CENIPA estiveram em Juiz de Fora hoje para avaliar os destroços do bimotor que caiu no bairro Aeroporto no últim o sábado.
O objetivo desta vez era recolher o motor do avião e outras peças.
Eles chegaram cedo e passaram a manhã na granja onde houve a queda.
No local ainda há marcas da tragédia.
A vegetação está queimada em vários pontos e há peças espalhadas pelo terreno com uma boa distância entre elas, o que dificulta o trabalho dos peritos.
Eles usaram uma escavadeira para remover o motor.
A caixa preta do avião está sendo analisada pela Aeronáutica.
Ela foi achada no mesmo dia do acidente.
O material deve ajudar a entender o motivo da queda do bimotor quando estava a 300 metros da cabeceira da pista do Aeroporto da Serrinha, em Juiz de Fora.
Os oito ocupantes morreram no acidente.
Eram o presidente, diretores e funcionários da empresa de alimentos Vilma.
Eles seguiam para um encontro de negócios em Juiz de Fora e vieram de Belo Horizonte.
Entre as vítimas estava um funcionária grávida e o filho do presidente, de 14 anos.
Todos os corpos foram enterrados no final de semana.
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