Por Michele Pacheco
Fomos a Santos Dumont hoje para almoçar com um amigo muito querido.
Marco Antônio é um profissional que admiramos muito.
Um daqueles heróis anônimos que trabalham com jornalismo em cidades pequenas e que merecem muito reconhecimento.
Eles enfrentam as dificuldades tradicionais do cotidiano jornalístico, agravadas pela falta de investimentos no setor.
Depois de nos deliciarmos com uma traíra sem espinha, combinamos outro encontro para breve e nos despedimos do Marcão.
Por toda parte em Santos Dumont, há vestígios da chuva forte que prejudicou vários bairros da cidade nesta semana.
Há barreiras nas encostas, marcas de enchente e moradores preocupados com outros temporais.
O tempo ruim também gera preocupação nas estradas.
Por volta de três da tarde de hoje (13/02), uma carreta de São Paulo tombou em Santos Dumont, no trevo para Piau.
O motorista contou aos policiais rodoviários federais que seguia de Três Rios, no estado do Rio, para Barbacena, no Campo das Vertentes, em Minas Gerais.
Ao passar por um trecho de curvas da BR 040, na Serra da Mantiqueira, ele ouviu um barulho e viu a carreta se soltar da cabine e tombar.
O veículo levava uma carga de 28 toneladas de farelo de trigo.
Com o impacto da carreta tombando, alguns sacos se rasgaram e o carregamento se espalhou pela pista.
Chovia na hora do acidente.
Ninguém ficou ferido.
O dono da carga foi acionado e ficou de providenciar outra carreta para fazer o transbordo dos sacos de farelo de trigo.
Isso iria demorar e não havia previsão de retirada do material.
Uma lona foi usada para cobrir o material até a hora da retirada.
Por sorte, a carreta se soltou e seguiu em frente pelo canto da rodovia, indo tombar quase no acostamento, perto do trevo.
Se tivesse virado para o lado da pista, poderia ter atingido outro veículo.
O disco do tacógrafo foi recolhido pelos policiais.
Só a perícia vai poder afirmar com certeza a causa do acidente e se o caminhoneiro seguia em excesso de velocidade.
A suspeita no local era de que o pino rei, perto da quinta roda, teria se quebrado.
Com a chuva constante na região, o risco de outros acidentes aumenta.
A Polícia Rodoviária Federal está atenta e pede cautela aos motoristas que forem passar pela BR 040.
Há quedas de barreiras em alguns trechos. Em outros, a lama que desce das encostas se acumula na pista, aumentando o risco de derrapagens.
A água fica empoçada no asfalto em vários pontos entre a divisa de Minas com o Rio e Carandaí.
Quem somos
- Michele Pacheco e Robson Rocha
- JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, Brazil
- Esperamos com este Blog dividir um pouco das inúmeras histórias que acumulamos na nossa profissão. São relatos engraçados, tristes, surpreendentes...
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Apreensões na Br265
Por Robson Rocha
Policiais da 13ª Cia Ind Mat faziam patrulhamento na br265, no Km251, quando abordaram um caminhão com placa de Santo André, São Paulo.
O motorista, residente em São João Del Rei, transportava duas vacas e não portava nenhum tipo de documentação e nem prova de origem.
O motorista, residente em São João Del Rei, transportava duas vacas e não portava nenhum tipo de documentação e nem prova de origem.
Os policiais acionaram o IMA, Instituto Mineiro de Agropecuária. Um fiscal foi ao local e multou o condutor do veiculo.
O representante do IMA, liberou os animais para que o motorista regularizasse a situação dos bovinos.
No mesmo ponto da BR 265, os militares abordaram uma pick up Ford Pampa e verificaram que a placa traseira do veiculo estava ilegível. Quando foram conferir, a placa estava com o lacre rompido.
Na carroceria da pick up estavam 51 quilos de carne de frango, transportados sem as mínimas condições.
No mesmo ponto da BR 265, os militares abordaram uma pick up Ford Pampa e verificaram que a placa traseira do veiculo estava ilegível. Quando foram conferir, a placa estava com o lacre rompido.
Na carroceria da pick up estavam 51 quilos de carne de frango, transportados sem as mínimas condições.
O fiscal do IMA fez o recolhimento do material e lavrou o auto de apreensão e inutilização da carne.
Isso, porque o produto não tinha nota fiscal e nenhum comprovante da inspeção sanitária.
Os policiais prenderam o motorista em flagrante e levaram para a Delegacia de Barbacena.
Fonte: Assessoria de Comunicação Organizacional da 13ª Cia Iind Mat - Cb Melo
Educação no Brasil - Psicologia na Unipac de Ubá
Do Interligado
www.interligadonline.com
Vestidos a caráter, com faixas, apitos, tambor e até um megafone, os alunos do curso de Psicologia da Universidade Presidente Antônio Carlos - Unipac/Ubá, aproveitando a volta às aulas realizaram na segunda (2), terça (3) e quarta-feira (4), uma manifestação na porta da faculdade.
O objetivo foi chamar a atenção da diretoria, alunos e comunidade ubaense da situação problemática que eles passam, não conseguindo o registro profissional após a formatura.
“Recebemos um documento informando que o nosso curso estava reconhecido, e estávamos aptos a trabalhar, mas até agora, mais de um ano depois, descobrimos que não temos nada disso, não temos diploma, não somos reconhecidos e ninguém sabe que existe um curso de psicologia na Unipac e que tem uma turma formada há mais de um ano”, comentou a aluna Glaucier Montanha que participou da manifestação e está indignada com a situação.
Glaucier completou ainda, “nossa intenção é de pelo menos chamar a atenção de alguém que possa resolver a nossa situação, porque a Unipac disse que não vai resolver nosso problema.
Já disseram até que podemos procurar a justiça”.
Uma parte do objetivo eles conseguiram, pois os alunos que chegavam para o primeiro dia de aula de 2009, conhecendo ou não quem ali estava, demonstravam apoio à ação, com gritos de incentivo e gestos de força. Já a outra parte que também interessavam atingir, a direção da Unipac, não apareceu, seja para tentar conter a manifestação ou para dar uma explicação para os manifestantes ou para a imprensa que estava presente.
Mais uma vez a diretoria da Unipac foi procurada pela imprensa para comentar sobre a situação, mas não se pronunciou sobre o assunto.
www.interligadonline.com
Vestidos a caráter, com faixas, apitos, tambor e até um megafone, os alunos do curso de Psicologia da Universidade Presidente Antônio Carlos - Unipac/Ubá, aproveitando a volta às aulas realizaram na segunda (2), terça (3) e quarta-feira (4), uma manifestação na porta da faculdade.
O objetivo foi chamar a atenção da diretoria, alunos e comunidade ubaense da situação problemática que eles passam, não conseguindo o registro profissional após a formatura.
“Recebemos um documento informando que o nosso curso estava reconhecido, e estávamos aptos a trabalhar, mas até agora, mais de um ano depois, descobrimos que não temos nada disso, não temos diploma, não somos reconhecidos e ninguém sabe que existe um curso de psicologia na Unipac e que tem uma turma formada há mais de um ano”, comentou a aluna Glaucier Montanha que participou da manifestação e está indignada com a situação.
Glaucier completou ainda, “nossa intenção é de pelo menos chamar a atenção de alguém que possa resolver a nossa situação, porque a Unipac disse que não vai resolver nosso problema.
Já disseram até que podemos procurar a justiça”.
Uma parte do objetivo eles conseguiram, pois os alunos que chegavam para o primeiro dia de aula de 2009, conhecendo ou não quem ali estava, demonstravam apoio à ação, com gritos de incentivo e gestos de força. Já a outra parte que também interessavam atingir, a direção da Unipac, não apareceu, seja para tentar conter a manifestação ou para dar uma explicação para os manifestantes ou para a imprensa que estava presente.
Mais uma vez a diretoria da Unipac foi procurada pela imprensa para comentar sobre a situação, mas não se pronunciou sobre o assunto.
Furtos e roubos na Zona da Mata
Por Michele Pacheco
A quinta-feira (12/02) não foi boa para os criminosos em Juiz de Fora. Por volta de dez da noite, três homens armados entraram num prédio no bairro Granbery e renderam todas as pessoas que estavam numa festa num dos apartamentos. Enquanto roubavam tudo o que podiam, eles não perceberam que os vizinhos notaram algo errado e chamaram a polícia. Resultado: roubaram, mas não carregaram. Quando estavam saindo, perceberam o movimento de populares e a chegada dos policiais militares do 2º Batalhão. A saída foi voltar para o apartamento e fazer reféns. Não adiantou. Dois homens foram presos e um adolescente apreendido. Duas mochilas com produtos roubados das vítimas e dois revólveres foram apreendidos. Os dois assaltantes tiveram o flagrante ratificado e foram para o Ceresp (Centro de Remanejamento em Segurança Pública) de Juiz de Fora. O adolescente foi ouvido e liberado.
Uma moradora de Muriaé não teve a mesma sorte. Ela chegou em casa por volta das dez da noite e descobriu que a porta da cozinha tinha sido arrombada. A mulher de 30 anos notou que 8 caixas de produtos cosméticos, um aparelho DVD, um vídeo-game, um celular, 4 caixas de creme dental, cinco sabonetes e cerca de 300 reais em dinheiro estavam faltando. Como a vítima não apresentou nenhum suspeito, os policiais do 47º Batalhão fizeram rastreamento, mas ninguém foi preso.
Nem os trens escaparam dos assaltantes nessa quinta-feira. Em Além Paraíba, policiais militares da 52ª Cia. foram ao Pátio da Estação, onde um maquinista da Ferrovia Centro Atlântica prestou queixa de furto. Ele contou que por volta de duas e meia da tarde deixou uma composição ferroviária estacionada na estação. Ao retornar às sete da noite, sentiu falta de um extintor de incêndio Classe B e C, Pó Químico de 6kg e um extintor de incêndio Classe A, gás carbônico de 6kg.
Uma moradora de Muriaé não teve a mesma sorte. Ela chegou em casa por volta das dez da noite e descobriu que a porta da cozinha tinha sido arrombada. A mulher de 30 anos notou que 8 caixas de produtos cosméticos, um aparelho DVD, um vídeo-game, um celular, 4 caixas de creme dental, cinco sabonetes e cerca de 300 reais em dinheiro estavam faltando. Como a vítima não apresentou nenhum suspeito, os policiais do 47º Batalhão fizeram rastreamento, mas ninguém foi preso.
Nem os trens escaparam dos assaltantes nessa quinta-feira. Em Além Paraíba, policiais militares da 52ª Cia. foram ao Pátio da Estação, onde um maquinista da Ferrovia Centro Atlântica prestou queixa de furto. Ele contou que por volta de duas e meia da tarde deixou uma composição ferroviária estacionada na estação. Ao retornar às sete da noite, sentiu falta de um extintor de incêndio Classe B e C, Pó Químico de 6kg e um extintor de incêndio Classe A, gás carbônico de 6kg.
Assinar:
Postagens (Atom)