Por Michele Pacheco
Um advogado foi detido no Ceresp de Juiz de Fora, no início da tarde.
Ele disse na delegacia que esteve com um colega atendendo um cliente no parlatório, saiu e foi barrado na portaria do presídio.
Quando entrou novamente, foi informado de que os agentes encontraram tabletes de maconha e celulares na lixeira que ficava perto do local onde trabalhou.
O material apreendido foi levado para a delegacia.
Segundo o Coordenador Geral de Segurança do Ceresp, várias denúncias têm sido feitas a respeito de advogados que andam levando droga e celulares para os presos.
A direção investiga essa história.
Ainda segundo o coordenador, um agente foi infiltrado para vigiar os movimentos dos suspeitos.
Ele foi apresentado na delegacia como testemunha que viu o advogado jogar o material na lixeira.
Quem somos
- Michele Pacheco e Robson Rocha
- JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, Brazil
- Esperamos com este Blog dividir um pouco das inúmeras histórias que acumulamos na nossa profissão. São relatos engraçados, tristes, surpreendentes...
quinta-feira, 1 de março de 2012
Escola treme e assusta alunos em Juiz de Fora
Por Michele Pacheco
Terminou em bate boca a reunião entre representantes da prefeitura, pais de alunos e funcionários da Escola Municipal Santos Dumont.
Nessa terça-feira, por volta de 9 da manhã, os alunos do 5o ano estavam lanchando na sala junto com a professora, quando perceberam algo estranho.
As crianças que sentam no fundo da sala reclamaram com a professora que o chão estava tremendo.
Ela disse que era impressão deles, já que na frente não dava para sentir nada.
Eles insistiram e ela foi até o fundo, percebendo que os biscoitos estavam pulando em cima das carteiras.
O pânico levou muitos estudantes a correrem para fora da sala.
Fomos até lá e notamos rachaduras no chão e nas paredes de uma das salas.
Segundo os funcionários, as do corredor já existiam, mas foram alargadas.
Já as da sala de aula eram novas, surgidas a partir do tremor ou o que quer que tenha sido.
Alguns trechos da escola foram interditados.
Engenheiros estiveram avaliando o local e o entorno da escola para avaliar a possibilidade de desabamentos.
Segundo o Subsecretário de Defesa Civil, o laudo sobre o caso seria divulgado hoje.
A conclusão foi de que o motivo do tremor foi uma acomodação de terra causada por um vazamento da rede de água e esgoto no bairro Santos Dumont.
A explicação é lógica, mas não convenceu nem os pais, que ficaram assustados ao ver as rachaduras, nem os filhos, que sentiram a trepidação.
Durante a reunião de hoje pela manhã, o clima estava tenso e o pessoal queria que a escola passasse por reparos antes de liberar a entrada dos estudantes.
Algumas mães exaltadas subiram o tom e o Subsecretário deixou o local no meio do bate boca, para evitar um tumulto maior.
Elas reclamaram que vários problemas da escola ficam sem solução por parte da prefeitura.
Como mãe, não sei se ficaria tranquila para mandar minha filha às aulas numa situação dessas.
Sei que os engenheiros são sérios e jamais colocariam a segurança de todos na escola em perigo.
Mesmo assim, se aquelas rachaduras não forem consertadas agora, será que não vão ficar esquecidas, como tanta coisa que depende do poder público?
Terminou em bate boca a reunião entre representantes da prefeitura, pais de alunos e funcionários da Escola Municipal Santos Dumont.
Nessa terça-feira, por volta de 9 da manhã, os alunos do 5o ano estavam lanchando na sala junto com a professora, quando perceberam algo estranho.
As crianças que sentam no fundo da sala reclamaram com a professora que o chão estava tremendo.
Ela disse que era impressão deles, já que na frente não dava para sentir nada.
Eles insistiram e ela foi até o fundo, percebendo que os biscoitos estavam pulando em cima das carteiras.
O pânico levou muitos estudantes a correrem para fora da sala.
Fomos até lá e notamos rachaduras no chão e nas paredes de uma das salas.
Segundo os funcionários, as do corredor já existiam, mas foram alargadas.
Já as da sala de aula eram novas, surgidas a partir do tremor ou o que quer que tenha sido.
Alguns trechos da escola foram interditados.
Engenheiros estiveram avaliando o local e o entorno da escola para avaliar a possibilidade de desabamentos.
Segundo o Subsecretário de Defesa Civil, o laudo sobre o caso seria divulgado hoje.
A conclusão foi de que o motivo do tremor foi uma acomodação de terra causada por um vazamento da rede de água e esgoto no bairro Santos Dumont.
A explicação é lógica, mas não convenceu nem os pais, que ficaram assustados ao ver as rachaduras, nem os filhos, que sentiram a trepidação.
Durante a reunião de hoje pela manhã, o clima estava tenso e o pessoal queria que a escola passasse por reparos antes de liberar a entrada dos estudantes.
Algumas mães exaltadas subiram o tom e o Subsecretário deixou o local no meio do bate boca, para evitar um tumulto maior.
Elas reclamaram que vários problemas da escola ficam sem solução por parte da prefeitura.
Como mãe, não sei se ficaria tranquila para mandar minha filha às aulas numa situação dessas.
Sei que os engenheiros são sérios e jamais colocariam a segurança de todos na escola em perigo.
Mesmo assim, se aquelas rachaduras não forem consertadas agora, será que não vão ficar esquecidas, como tanta coisa que depende do poder público?
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