Por Robson Rocha
Ficamos felizes de ter mostrado na semana de trânsito, o trabalho que os bombeiros e a polícia militar fizeram de orientação, principalmente a prevenção de acidentes.
Os bombeiros militares apresentaram um teatrinho para as crianças sobre as regras de trânsito.
É até engraçado ver que dentro das fardas não existem militares sisudos, mas sim, pessoas que colocam a alma no que fazem e que conseguem ser divertidas na hora de passar as informações para as crianças.
Elas acompanham atentas as mensagens que são passadas pelos personagens.
As crianças se espalharam pelo chão da praça, no bairro Grama, querendo participar e respondendo corretamente a todas as perguntas feitas pelo Tenente Leonardo Nunes, que ali se transforma no Tenente Batatinha.
Os bombeiros militares apresentaram um teatrinho para as crianças sobre as regras de trânsito.
É até engraçado ver que dentro das fardas não existem militares sisudos, mas sim, pessoas que colocam a alma no que fazem e que conseguem ser divertidas na hora de passar as informações para as crianças.
Elas acompanham atentas as mensagens que são passadas pelos personagens.
As crianças se espalharam pelo chão da praça, no bairro Grama, querendo participar e respondendo corretamente a todas as perguntas feitas pelo Tenente Leonardo Nunes, que ali se transforma no Tenente Batatinha.
Juntamente com o mascote dos bombeiros, ele diverte e orienta as crianças.
Depois eles demonstraram o que pode acontecer em um acidente de trânsito, onde um carro pode facilmente pegar fogo.
Depois eles demonstraram o que pode acontecer em um acidente de trânsito, onde um carro pode facilmente pegar fogo.
As crianças e adultos se sentem atraídas e observam atentamente o trabalho dos bombeiros.
Mas, a mensagem para todos é o que pode acontecer quando alguém não segue as regras de um trânsito seguro.
Para salvar as vidas, os bombeiros se superam e fazem tudo que é humanamente possível para que as vítimas de um acidente não morram.
Para salvar as vidas, os bombeiros se superam e fazem tudo que é humanamente possível para que as vítimas de um acidente não morram.
Tentam consertar um erro que foi cometido pelos motoristas, motociclistas ou pedestres e que, em grande parte das vezes, tem como vitima as crianças.
O triste é que muitas vezes, apesar de todo o esforço, os bombeiros não podem fazer nada.
Infelizmente, foi o que aconteceu hoje no bairro Bairú, zona leste de Juiz de Fora.
Fomos deslocados para lá, pois havia acontecido um acidente grave com vitimas.
Chegando ao local, o número de curiosos era grande.
O triste é que muitas vezes, apesar de todo o esforço, os bombeiros não podem fazer nada.
Infelizmente, foi o que aconteceu hoje no bairro Bairú, zona leste de Juiz de Fora.
Fomos deslocados para lá, pois havia acontecido um acidente grave com vitimas.
Chegando ao local, o número de curiosos era grande.
Segundo testemunhas, a motorista de um Fiat Doblô não respeitou a sinalização. Ela não parou num cruzamento e atingiu um Pálio que seguia na mão correta e capotou com o impacto.
Um menino de 8 anos estava no banco traseiro e foi arremessado, ficando com metade do corpo para fora da janela, prensado pelo veículo e as pernas presas dentro do carro.
A polícia suspeita que a criança estava sem cinto de segurança.
Dois erros bobos e simples, mas como explicar a uma mãe que, devido a essas imprudências, o filho dela estava morto.
Dois erros bobos e simples, mas como explicar a uma mãe que, devido a essas imprudências, o filho dela estava morto.
Ela chegou ao local e entrou em desespero.
Não havia como se manter frio diante da cena e do sofrimento daquela mãe.
A menos de 10 metros dela, estava o corpo do filho de oito anos, coberto por um pano.
Uma tragédia que poderia ter sido evitada com as orientações passadas no teatrinho dos bombeiros às crianças.
Pois, se o menino estivesse com o cinto, não teria sido arremessado para fora do carro.
E, se a sinalização tivesse sido respeitada, o acidente provavelmente não teria acontecido.
A cena que vi da mãe, o olhar de pavor dela não vai sair da minha cabeça tão cedo.
A menos de 10 metros dela, estava o corpo do filho de oito anos, coberto por um pano.
Uma tragédia que poderia ter sido evitada com as orientações passadas no teatrinho dos bombeiros às crianças.
Pois, se o menino estivesse com o cinto, não teria sido arremessado para fora do carro.
E, se a sinalização tivesse sido respeitada, o acidente provavelmente não teria acontecido.
A cena que vi da mãe, o olhar de pavor dela não vai sair da minha cabeça tão cedo.
Enquanto tiver vida, o coração dela vai sofrer. Foi impossível ver aquela imagem e não se colocar no lugar da mulher caída no chão, em estado de choque chamando pelo menino que tinha acabado de sair de casa e que nunca mais vai voltar.
Por mais que a gente acompanhe situações trágicas, foi um momento difícil para todo mundo que acompanhava a ocorrência. Jornalistas e policiais com os olhos molhados tentavam esconder as lágrimas e recuperar o controle para fazer aquilo que todo mundo espera: agir com segurança e profissionalismo nas piores horas.
Por mais que a gente acompanhe situações trágicas, foi um momento difícil para todo mundo que acompanhava a ocorrência. Jornalistas e policiais com os olhos molhados tentavam esconder as lágrimas e recuperar o controle para fazer aquilo que todo mundo espera: agir com segurança e profissionalismo nas piores horas.
O que me deixa deprimido é saber que não é a primeira e nem vai ser a última vez que tenho que registrar cenas desse tipo.
Por que será que nós adultos demoramos tanto para aprender as lições tão simples que as crianças aprendem brincando, com um simples teatrinho de fantoches?