Por Michele Pacheco
As equipes do SAMU cumprem o dever de correr contra o tempo para salvar vidas.
A gente só pensa nisso e esquece que, quando a vítima foi alvo de um assassino, esse trabalho de socorro não agrada a quem praticou o crime.
E os profissionaios não têm como saber se estão na mira do bandido.
Hoje, por volta de onze da manhã, uam equipe de plantão recebeu uma chamada de moradores do bairro Santa Rita.
Eles contaram que um homem foi baleado e estava sangrando.
O SAMU correu para lá e socorreu a vítima ainda com vida.
O susto veio à caminho do hospital, quando o motorista da ambulância notou dois homens numa moto perseguindo o veículo.
A PM foi chamada para atender a ocorrência e foi avisada sobre a perseguição.
Os policiais estavam chegando no local e cruzaram com o SAMU.
Ao ver a viatura, os homens na moto fugiram e estão sendo perseguidos.
O que a Polícia Militaar apurou foi que o jovem de 19 anos foi chamado na porta da oficina onde estava por um antigo desafeto.
Ao sair, ela foi baleado, correu pedindo que o sujeito não atirasse e caiu num matagal da rua de baixo.
No local ficaram marcas de sangue e a camisa usada pela vítima.
Os buracos feitos pelas munições estavam bem nítidos.
A polícia acredita que a arma do crime tenha sido um revólver, já que nenhum cartucho foi achado por perto, o que confirmaria ser uma pistola.
A vítima está internada em estado grave no HPS.
Quem somos
- Michele Pacheco e Robson Rocha
- JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, Brazil
- Esperamos com este Blog dividir um pouco das inúmeras histórias que acumulamos na nossa profissão. São relatos engraçados, tristes, surpreendentes...
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Incêndio na loja Marisa de Juiz de Fora
Por Michele Pacheco
Imagine uma rua de pedestres no centro de Juiz de Fora,
considerada o coração comercial e financeiro da cidade.
Agora, coloque 100 mil pessoas passando por ela todos os dias.
Para completar, acrescente fumaça saindo de uma loja de roupas.
Resultado da mistura: tumulto, é claro!
Eu e o Marco Fagundes estávamos voltando para a TV depois de uma matéria e uma amiga me ligou para informar que a loja Marisa estava pegando fogo no calçadão da Rua Halfeld.
A gente estava perto e correu para lá.
Quando chegamos, o movimento de bombeiros e policiais militares era grande.
Os curiosos se aglomeravam em volta da área isolada tentando descobrir o que tinha acontecido, se havia feridos, etc...
Depois de ser abordada por muitas pessoas em busca de informação, consegui chegar aos bombeiros.
O Tenente Acácio Tristão explicou que quando a equipe de combate chegou, havia muita fumaça na loja.
Segundo ele, o fogo começou com um provável curto circuito dentro de uma tubulação.
As chamas foram vistas por funcionários e a loja foi evacuada.
A ação rápida da gerência e da equipe evitou feridos ou intoxicados.
Os bombeiros avaliaram que o problema foi no segundo andar do estabelecimento que ocupa cinco pavimentos do edifício comercial.
Nada foi queimado e, apesar do susto, ninguém se machucou.
Mesmo assim, fiquei pensado no desgosto dos donos e dos funcionários.
A gente fica só um pouco em áreas de incêndio e sai parecendo defumado!
A roupa custa para perder o cheiro de queimado.
Fiquei olhando para todas aquelas araras, com roupas de todos os estilos, e não deu para não imaginar como eles vão fazer para vender aquele material "perfumado".
Alguma lavanderia vai lucrar e muito por aqui!
Imagine uma rua de pedestres no centro de Juiz de Fora,
considerada o coração comercial e financeiro da cidade.
Agora, coloque 100 mil pessoas passando por ela todos os dias.
Para completar, acrescente fumaça saindo de uma loja de roupas.
Resultado da mistura: tumulto, é claro!
Eu e o Marco Fagundes estávamos voltando para a TV depois de uma matéria e uma amiga me ligou para informar que a loja Marisa estava pegando fogo no calçadão da Rua Halfeld.
A gente estava perto e correu para lá.
Quando chegamos, o movimento de bombeiros e policiais militares era grande.
Os curiosos se aglomeravam em volta da área isolada tentando descobrir o que tinha acontecido, se havia feridos, etc...
Depois de ser abordada por muitas pessoas em busca de informação, consegui chegar aos bombeiros.
O Tenente Acácio Tristão explicou que quando a equipe de combate chegou, havia muita fumaça na loja.
Segundo ele, o fogo começou com um provável curto circuito dentro de uma tubulação.
As chamas foram vistas por funcionários e a loja foi evacuada.
A ação rápida da gerência e da equipe evitou feridos ou intoxicados.
Os bombeiros avaliaram que o problema foi no segundo andar do estabelecimento que ocupa cinco pavimentos do edifício comercial.
Nada foi queimado e, apesar do susto, ninguém se machucou.
Mesmo assim, fiquei pensado no desgosto dos donos e dos funcionários.
A gente fica só um pouco em áreas de incêndio e sai parecendo defumado!
A roupa custa para perder o cheiro de queimado.
Fiquei olhando para todas aquelas araras, com roupas de todos os estilos, e não deu para não imaginar como eles vão fazer para vender aquele material "perfumado".
Alguma lavanderia vai lucrar e muito por aqui!
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