A apreensão começou por volta de meia-noite.
A equipe do Tático Móvel da 70a Cia. da Polícia Militar vinha recebendo denúncias de compra de armas pesadas por traficantes de Juiz de Fora.
Na noite passada, eles receberam informações de que numa casa do bairro São Sebastião, Zona Leste da cidade, havia um fuzil.
No local, eles encontraram um lançador de mísseis, conhecido popularmente como bazuca.
A equipe do Tático Móvel da 70a Cia. da Polícia Militar vinha recebendo denúncias de compra de armas pesadas por traficantes de Juiz de Fora.
Na noite passada, eles receberam informações de que numa casa do bairro São Sebastião, Zona Leste da cidade, havia um fuzil.
No local, eles encontraram um lançador de mísseis, conhecido popularmente como bazuca.
O armamento é de fabricação sueca e só pode entrar no Brasil importado para uso das Forças Armadas.
A presença da bazuca enterrada a um metro de profundidade debaixo de uma escada, surpreendeu os policiais.
"Foi surpreende encontrar uma arma de tamanha potência.
Encaminhamos o lançador à Polícia Civil, que vai investigar a origem.
O exército e a Polícia Federal já foram avisados da apreensão" explicou o Sargento Márcio Bargiona.
A presença da bazuca enterrada a um metro de profundidade debaixo de uma escada, surpreendeu os policiais.
"Foi surpreende encontrar uma arma de tamanha potência.
Encaminhamos o lançador à Polícia Civil, que vai investigar a origem.
O exército e a Polícia Federal já foram avisados da apreensão" explicou o Sargento Márcio Bargiona.
Os policiais tiveram dificuldades para cavar no escuro.
Eles quebraram o cimento do piso e escavaram até encontrar a arma toda enrolada em sacolas de plástico.
Com cuidado, a bazuca foi sendo desembrulhada aos poucos e retirada do esconderijo.
Ela tem várias instruções de uso.
Todas em português, o que atestaria o uso pelas Forças Armadas brasileiras.
Eles quebraram o cimento do piso e escavaram até encontrar a arma toda enrolada em sacolas de plástico.
Com cuidado, a bazuca foi sendo desembrulhada aos poucos e retirada do esconderijo.
Ela tem várias instruções de uso.
Todas em português, o que atestaria o uso pelas Forças Armadas brasileiras.
Quem fez a denúncia falou que havia também drogas na casa.
Os policiais militares tiveram que cavar mais uma vez.
No chão do canil, eles quebraram outro piso de cimento e encontraram duas embalagens reforçadas com várias sacolas plásticas.
Dentro, estavam 200g de um pó branco proveniente de uma das etapas do refino da cocaína e 50 frascos de cloridrato de lidocaína, produto usado no refino da droga.
Os policiais militares tiveram que cavar mais uma vez.
No chão do canil, eles quebraram outro piso de cimento e encontraram duas embalagens reforçadas com várias sacolas plásticas.
Dentro, estavam 200g de um pó branco proveniente de uma das etapas do refino da cocaína e 50 frascos de cloridrato de lidocaína, produto usado no refino da droga.
A dona da casa, uma cozinheira de 48 anos, foi presa em flagrante.
Ela não quis conversar com a nossa equipe, mas contou aos policiais que agia como guarda-roupa, a pessoa que, na gíria policial, guarda armas e drogas para traficantes.
O dono do material está sendo procurado.
O suspeito já teve problemas com drogas e foi preso pela Polícia Federal.
Agora, está na mira das polícias militar, civil e federal, além do Exército.
Ela não quis conversar com a nossa equipe, mas contou aos policiais que agia como guarda-roupa, a pessoa que, na gíria policial, guarda armas e drogas para traficantes.
O dono do material está sendo procurado.
O suspeito já teve problemas com drogas e foi preso pela Polícia Federal.
Agora, está na mira das polícias militar, civil e federal, além do Exército.