Por Carlos Ferreira
Morreu às 16h20 deste sábado (01), no Hospital Pró-Cardíaco, na Zona Sul do Rio, o radialista Haroldo de Andrade, aos 73 anos (nasceu no dia 01/05/1934, em Curitiba-PR). Ele estava internado há um mês para tratamento de complicações de diabetes. Haroldo deixa oito filhos. Depois de 45 anos como apresentador do Programa Haroldo de Andrade, na Rádio Globo, o radialista inaugurou sua própria emissora, antiga rádio Mauá, (http://www.radioharoldodeandrade.com.br/) no dia 7 de novembro de 2005. Um dos mais respeitados radialistas do país, seu programa atingia todo o estado. Seu público era formado por donas de casa, taxistas e operários. Além do noticiário do dia, o programa trazia prestação de serviço, esportes e música.
O sepultamento vai ser realizado amanhã (02/03) às 11 horas, no Cemitério São Francisco Xavier (Cemitério do Caju), local em que o corpo está sendo velado na capela A, no Rio.
Haroldo de Andrade (um dos maiores nomes do rádio), nasceu no dia do trabalhador e morreu no dia do aniversário da cidade que ele adotou, o Rio de Janeiro.
Na década de 50, na Rádio Mauá (atual Rádio Haroldo de Andrade AM 1060 Khz) ele lançou o Musifone, o primeiro programa interativo do rádio brasileiro. A atração logo alcançou o primeiro lugar na audiência. Nos 45 anos de Rádio Globo, Haroldo teve uma rápida passagem pela Rádio Bandeirantes-Rio.Na TV, o comunicador atuou nas emissoras TV Excelsior, TV Tupi e na TV Globo.
Ele tinha três grandes paixões: a filha Cristina, o Flamengo e a cidade do Rio. Quando ele chegou aqui ficou tão maravilhado que ficava chateado por ver a cidade tão abandonada. O interessante é que ele morreu exatamente no dia do aniversário do Rio. Acho que, se pudesse, meu pai gostaria de dizer para as pessoas: muito obrigado - disse um dos oito filhos de Haroldo, Wilson Andrade Silva, de 50 anos.
Fonte:G1 e Extra online
Colaboração:Paulo
Quem somos
- Michele Pacheco e Robson Rocha
- JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, Brazil
- Esperamos com este Blog dividir um pouco das inúmeras histórias que acumulamos na nossa profissão. São relatos engraçados, tristes, surpreendentes...
sábado, 1 de março de 2008
Pitbull à solta - cadastro ignorado
Por Michele Pacheco
A lei foi criada para tentar diminuir os ataques de pitbulls que apavoram a população. Todos os donos de cães dessa raça têm que cadastrar os animais.
Em Juiz de Fora, o Corpo de Bombeiros já registrou 442 pitbulls desde setembro do ano passado, quando a lei entrou em vigor.
O problema é que a estimativa é de que na cidade existam 6 mil cães dessa raça.
Numa reportagem que fizemos sobre o assunto, o Capitão Marcos Santiago explicou que o trabalho que está sendo feito é um pré-cadastro e que algumas pessoas entenderam a importância da posse consciente, em que o dono cuida não apenas do bem-estar do cão, mas também da segurança de quem está em volta.
O problema é que muita gente se assustou com o rigor da lei e com as responsabilidades que os donos de cães agressivos passam a ter. Em vez de se organizarem para atender às exigências, estão se livrando dos animais. Resultado: trabalho dobrado para os bombeiros. Eles já se desdobram para atender com rapidez e eficiência a todas as chamadas que recebem. Agora, têm passado um bom tempo indo atrás de cães soltos nas ruas.
Oficialmente, eles só podem recolher aqueles animais que estiverem colocando em risco a comunidade. Mas, na prática não tem funcionado assim. Acompanhamos um atendimento na zona sul de Juiz de Fora em que uma moradora reclamou que um cachorro bravo estava impedindo os moradores de entrar em casa. No local, o "monstro" era um vira-latas de porte médio, com o rabo entre as pernas e tremendo de medo. De violento, ele não tinha nada. Mesmo assim, os bombeiros tiveram que fazer a apreensão e levar o animal para o canil municipal.
Lá, outra dificuldade. Com o aumento do número de apreensões de pitbulls nas ruas de Juiz de Fora, o número de canis se tornou insuficiente. Hoje, no espaço destinado a 320 cães, estão 480. Segundo a veterinária, Liza Helena Ramos Nery, muitos pitbulls chegam lá agressivos e não podem conviver com os outros. Assim, um animal acaba ocupando o lugar de outros dez.
Eu adoro cães e fico triste quando vejo tantos abandonados. Eu sempre me pergunto como alguém pode ter coragem de criar o bichinho desde pequeno, sempre por perto, e depois soltá-lo na rua, como se fosse um pedaço de papel velho que não serve mais. Basta olhar para as carinhas tristes e carentes da maioria dos cães do canil municipal para entender que eles sentem falta de contato humano.
Cão de rua está acostumado a se virar, não sente apego a nada e luta para sobreviver. Mas, os animais domésticos criam um vínculo eterno com os donos e nunca esquecem. Depois de apreendidos, eles ficam no canil municipal, sendo bem tratados, na medida do possível, e à espera de um dono. A adoção é uma proposta muito legal. Dói o coração ver aqueles bichinhos disputando espaço na grade, abanando os rabos, para receber um carinho.
As sociedades de proteção aos animais fazem o que podem para ajudar os cães rejeitados. Mas, com o aumento no número de abandonos, está difícil para eles darem conta do recado. Basta andar pelas ruas da cidade para muitos cães na área central e nos bairros. A prefeitura faz a captura, mas a demanda não pára de crescer. Por que as pessoas não pensam no futuro antes de comprar um cão?
No início, tudo é lindo! Mas, o filhotinho cresce e passa a dar mais trabalho. Isso é previsível. Qualquer loja de animais e qualquer veterinário pode orientar a compra, explicando o tamanho a que o animal pode chegar, a quantidade de alimento que ele vai consumir, a índole da raça... Algumas perguntas simples podem evitar transtornos para os donos no futuro e sofrimento para os animais.
Informações: (32) 3690-3591 (Liza Nery) ou canil@demlurb.pjf.mg.gov.br
A lei foi criada para tentar diminuir os ataques de pitbulls que apavoram a população. Todos os donos de cães dessa raça têm que cadastrar os animais.
Em Juiz de Fora, o Corpo de Bombeiros já registrou 442 pitbulls desde setembro do ano passado, quando a lei entrou em vigor.
O problema é que a estimativa é de que na cidade existam 6 mil cães dessa raça.
Numa reportagem que fizemos sobre o assunto, o Capitão Marcos Santiago explicou que o trabalho que está sendo feito é um pré-cadastro e que algumas pessoas entenderam a importância da posse consciente, em que o dono cuida não apenas do bem-estar do cão, mas também da segurança de quem está em volta.
O problema é que muita gente se assustou com o rigor da lei e com as responsabilidades que os donos de cães agressivos passam a ter. Em vez de se organizarem para atender às exigências, estão se livrando dos animais. Resultado: trabalho dobrado para os bombeiros. Eles já se desdobram para atender com rapidez e eficiência a todas as chamadas que recebem. Agora, têm passado um bom tempo indo atrás de cães soltos nas ruas.
Oficialmente, eles só podem recolher aqueles animais que estiverem colocando em risco a comunidade. Mas, na prática não tem funcionado assim. Acompanhamos um atendimento na zona sul de Juiz de Fora em que uma moradora reclamou que um cachorro bravo estava impedindo os moradores de entrar em casa. No local, o "monstro" era um vira-latas de porte médio, com o rabo entre as pernas e tremendo de medo. De violento, ele não tinha nada. Mesmo assim, os bombeiros tiveram que fazer a apreensão e levar o animal para o canil municipal.
Lá, outra dificuldade. Com o aumento do número de apreensões de pitbulls nas ruas de Juiz de Fora, o número de canis se tornou insuficiente. Hoje, no espaço destinado a 320 cães, estão 480. Segundo a veterinária, Liza Helena Ramos Nery, muitos pitbulls chegam lá agressivos e não podem conviver com os outros. Assim, um animal acaba ocupando o lugar de outros dez.
Eu adoro cães e fico triste quando vejo tantos abandonados. Eu sempre me pergunto como alguém pode ter coragem de criar o bichinho desde pequeno, sempre por perto, e depois soltá-lo na rua, como se fosse um pedaço de papel velho que não serve mais. Basta olhar para as carinhas tristes e carentes da maioria dos cães do canil municipal para entender que eles sentem falta de contato humano.
Cão de rua está acostumado a se virar, não sente apego a nada e luta para sobreviver. Mas, os animais domésticos criam um vínculo eterno com os donos e nunca esquecem. Depois de apreendidos, eles ficam no canil municipal, sendo bem tratados, na medida do possível, e à espera de um dono. A adoção é uma proposta muito legal. Dói o coração ver aqueles bichinhos disputando espaço na grade, abanando os rabos, para receber um carinho.
As sociedades de proteção aos animais fazem o que podem para ajudar os cães rejeitados. Mas, com o aumento no número de abandonos, está difícil para eles darem conta do recado. Basta andar pelas ruas da cidade para muitos cães na área central e nos bairros. A prefeitura faz a captura, mas a demanda não pára de crescer. Por que as pessoas não pensam no futuro antes de comprar um cão?
No início, tudo é lindo! Mas, o filhotinho cresce e passa a dar mais trabalho. Isso é previsível. Qualquer loja de animais e qualquer veterinário pode orientar a compra, explicando o tamanho a que o animal pode chegar, a quantidade de alimento que ele vai consumir, a índole da raça... Algumas perguntas simples podem evitar transtornos para os donos no futuro e sofrimento para os animais.
Informações: (32) 3690-3591 (Liza Nery) ou canil@demlurb.pjf.mg.gov.br
Responsabilidade social
Por Robson Rocha
Os problemas do sistema prisional são antigos. São comuns a super-lotação e as inúmeras tentativas de fuga. Nessa semana, em Muriaé, 40 presos tentaram fugir do cadeião da cidade e foram impedidos pelo detetive plantonista.
Segundo a Polícia Civil, a iniciativa teria partido de 14 adolescentes que estão em celas separadas no Cadeião.
Segundo o repórter Silvan Alves, da TV Atividade de Muriaé, o Ministério Público, por meio do promotor, Dr. José Gustavo Guimarães Silva, informou no início da tarde dessa quinta-feira que pediu à Justiça a interdição da cadeia e a proibição da entrada de presos de outras comarcas em Muriaé. As cadeias de Minas têm se tornado verdadeiros depósitos de presos que vivem em condições sub-humanas.
Mas, como interditar todas as cadeias, apesar das tentativas de fuga e de casos graves como o da cadeia de Ponte Nova, onde 25 presos morreram? Fomos a primeira equipe de TV a entrar no cadeião depois da tragédia e tirei algumas fotos com o celular, porque minha máquina estava sem bateria. Pois, apenas falando, seria difícil explicar o que encontramos. Fora o cheiro, imaginar um local como aquele tomado pelo fogo e o desespero das pessoas que não conseguiam sair... A sensação era estranha.
Mas, felizmente existem tentativas de mudar essa realidade. Na cadeia de São João Del Rei, foram construídas 3 salas de aula que começam a funcionar nessa segunda-feira, dia 3 de março. Segundo a Gazeta de São João Del Rei, 60 presos já estudam e agora de 180 a 220 detentos terão a oportunidade de retomar os estudos dos ensinos médio e fundamental.
Projetos assim são fundamentais para a ressocialização das pessoas que estão lá.
Em Juiz de Fora, gravamos uma matéria muito bacana na penitenciária Arisvaldo Campos Pires, onde os recuperandos têm oficinas para aprender profissões na fábrica de calças jeans, na marcenaria, na fábrica de vassouras. Existe também uma padaria onde tudo é feito como se funcionasse em nosso bairro.
Estávamos fazendo matéria para o Jornal da Alterosa, mas a direção me autorizou a tirar algumas fotos onde dá pra ver que é uma padaria normal e com muito mais higiene do que muitas que existem aqui fora. Além disso, os produtos são muito gostosos.
Digo isso de cadeira, pois depois da gravação fizemos um belo lanche com pães e biscoitos da padaria. Só não comi mais porque não cabia!
Uma coisa muito bacana é que os projetos na Arisvaldo Campos Pires têm o apoio de empresas privadas que estão deixando a conversa de lado e mostrando com ações que são empresas que têm, realmente, responsabilidade social.
Com trabalho, os presos têm no que pensar e isso evita tentativas de fuga e rebeliões.
É lógico que o número de presos que saem da prisão e voltam a cometer algum tipo de crime e não vão se recuperar é grande. Mas, se alguns se tornarem profissionais e saírem empregados já é um ganho maravilhoso.
Os problemas do sistema prisional são antigos. São comuns a super-lotação e as inúmeras tentativas de fuga. Nessa semana, em Muriaé, 40 presos tentaram fugir do cadeião da cidade e foram impedidos pelo detetive plantonista.
Segundo a Polícia Civil, a iniciativa teria partido de 14 adolescentes que estão em celas separadas no Cadeião.
Segundo o repórter Silvan Alves, da TV Atividade de Muriaé, o Ministério Público, por meio do promotor, Dr. José Gustavo Guimarães Silva, informou no início da tarde dessa quinta-feira que pediu à Justiça a interdição da cadeia e a proibição da entrada de presos de outras comarcas em Muriaé. As cadeias de Minas têm se tornado verdadeiros depósitos de presos que vivem em condições sub-humanas.
Mas, como interditar todas as cadeias, apesar das tentativas de fuga e de casos graves como o da cadeia de Ponte Nova, onde 25 presos morreram? Fomos a primeira equipe de TV a entrar no cadeião depois da tragédia e tirei algumas fotos com o celular, porque minha máquina estava sem bateria. Pois, apenas falando, seria difícil explicar o que encontramos. Fora o cheiro, imaginar um local como aquele tomado pelo fogo e o desespero das pessoas que não conseguiam sair... A sensação era estranha.
Mas, felizmente existem tentativas de mudar essa realidade. Na cadeia de São João Del Rei, foram construídas 3 salas de aula que começam a funcionar nessa segunda-feira, dia 3 de março. Segundo a Gazeta de São João Del Rei, 60 presos já estudam e agora de 180 a 220 detentos terão a oportunidade de retomar os estudos dos ensinos médio e fundamental.
Projetos assim são fundamentais para a ressocialização das pessoas que estão lá.
Em Juiz de Fora, gravamos uma matéria muito bacana na penitenciária Arisvaldo Campos Pires, onde os recuperandos têm oficinas para aprender profissões na fábrica de calças jeans, na marcenaria, na fábrica de vassouras. Existe também uma padaria onde tudo é feito como se funcionasse em nosso bairro.
Estávamos fazendo matéria para o Jornal da Alterosa, mas a direção me autorizou a tirar algumas fotos onde dá pra ver que é uma padaria normal e com muito mais higiene do que muitas que existem aqui fora. Além disso, os produtos são muito gostosos.
Digo isso de cadeira, pois depois da gravação fizemos um belo lanche com pães e biscoitos da padaria. Só não comi mais porque não cabia!
Uma coisa muito bacana é que os projetos na Arisvaldo Campos Pires têm o apoio de empresas privadas que estão deixando a conversa de lado e mostrando com ações que são empresas que têm, realmente, responsabilidade social.
Com trabalho, os presos têm no que pensar e isso evita tentativas de fuga e rebeliões.
É lógico que o número de presos que saem da prisão e voltam a cometer algum tipo de crime e não vão se recuperar é grande. Mas, se alguns se tornarem profissionais e saírem empregados já é um ganho maravilhoso.
Tupi
Por Carlos Ferreira
O Tupi embarcou ontem, no início da tarde, para o Sul de Minas. Amanhã, o time juizforano enfrenta o Rio Branco, às 16h, em Andradas, pela sexta rodada do Campeonato Mineiro, depois de uma semana conturbada pela troca de treinadores: saiu Moacir Júnior e entrou João Carlos.
A delegação que seguiu para Andradas teve duas baixas. O lateral-esquerdo reserva Anderson Feijão, com uma entorse no tornozelo esquerdo, e o atacante Allan, com a panturrilha esquerda inchada devido a uma pancada sofrida no empate com o Ituiutaba, no último domingo, ficaram em Juiz de Fora.
Allan resumiu o sentimento de quem fica de fora em um momento importante para o time. "Infelizmente, não dá para ir para o jogo como estou. A perna ainda dói muito, e estou com os movimentos limitados. É muito ruim não jogar nesse momento, porque sei que a equipe precisa. Mas, tenho certeza de que quem entrar vai manter a qualidade, e meus companheiros trarão um bom resultado de Andradas", disse o atacante. Eraldo e Itacaré disputam a vaga deixada por Allan.
Antes da viagem, o técnico João Carlos, que assumiu a equipe na última quinta-feira, comandou um rápido treino técnico-tático e de bolas paradas. Hoje, o Carijó faz seu último treinamento antes do confronto com o Rio Branco. O time trabalha em Poços de Caldas, onde o grupo ficará hospedado até horas antes da partida em Andradas.
Fonte: www.tribunademinas.com.br
Obs:A Rádio Globo Juiz de Fora AM 910 Khz, transmite o jogo, direto de Andradas, com Ivan Costa, Ricardo Wagner, Marco Aurélio e Márcio Santos.
COMENTÁRIO:O atacante Alan, no início do ano, devido a indefinição da situação dele, se ficaria ou não no Tupi, e precisando trabalhar, negociou uma transferência para o Rio Branco. Com a posse da nova diretoria, o jogador foi convidado a permanecer no clube. Com isso, Alan declinou do convite do Rio Branco, fato que causou uma certa indignação na torcida de Andradas. Com a contusão, perde o Tupi, mas Alan se livra de ser hostilizado pela torcida adversária..
O Tupi embarcou ontem, no início da tarde, para o Sul de Minas. Amanhã, o time juizforano enfrenta o Rio Branco, às 16h, em Andradas, pela sexta rodada do Campeonato Mineiro, depois de uma semana conturbada pela troca de treinadores: saiu Moacir Júnior e entrou João Carlos.
A delegação que seguiu para Andradas teve duas baixas. O lateral-esquerdo reserva Anderson Feijão, com uma entorse no tornozelo esquerdo, e o atacante Allan, com a panturrilha esquerda inchada devido a uma pancada sofrida no empate com o Ituiutaba, no último domingo, ficaram em Juiz de Fora.
Allan resumiu o sentimento de quem fica de fora em um momento importante para o time. "Infelizmente, não dá para ir para o jogo como estou. A perna ainda dói muito, e estou com os movimentos limitados. É muito ruim não jogar nesse momento, porque sei que a equipe precisa. Mas, tenho certeza de que quem entrar vai manter a qualidade, e meus companheiros trarão um bom resultado de Andradas", disse o atacante. Eraldo e Itacaré disputam a vaga deixada por Allan.
Antes da viagem, o técnico João Carlos, que assumiu a equipe na última quinta-feira, comandou um rápido treino técnico-tático e de bolas paradas. Hoje, o Carijó faz seu último treinamento antes do confronto com o Rio Branco. O time trabalha em Poços de Caldas, onde o grupo ficará hospedado até horas antes da partida em Andradas.
Fonte: www.tribunademinas.com.br
Obs:A Rádio Globo Juiz de Fora AM 910 Khz, transmite o jogo, direto de Andradas, com Ivan Costa, Ricardo Wagner, Marco Aurélio e Márcio Santos.
COMENTÁRIO:O atacante Alan, no início do ano, devido a indefinição da situação dele, se ficaria ou não no Tupi, e precisando trabalhar, negociou uma transferência para o Rio Branco. Com a posse da nova diretoria, o jogador foi convidado a permanecer no clube. Com isso, Alan declinou do convite do Rio Branco, fato que causou uma certa indignação na torcida de Andradas. Com a contusão, perde o Tupi, mas Alan se livra de ser hostilizado pela torcida adversária..
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