Por Michele Pacheco
Acompanhamos hoje o embarque do time do Tupi para Rio Novo.
A equipe fica por lá até o dia 15 de janeiro, se preparando para a estréia no Campeonato Mineiro. Depois da conquista da Taça Minas, 13 atletas receberam propostas de outros times e o galo carijó não teve como cobrir.
Assim, os torcedores não vão ver em campo no Campeonato Mineiro o goleiro Marcelo Cruz, os zagueiros Fernando, Ricardo e Sidnei, o lateral-direito Henrique, o lateral-esquerdo Mendes, os volantes Lucas e Caetano, os meias Marquinhos Alagoano e Rafael Toledo, e os atacantes Índio, Allan e Igor. Em compensação, foram contratados o goleiro Henrique, os zagueiros André Luiz, Rodrigão e Itamar, o lateral-direito Jaiminho, o lateral-esquerdo Guilherme, os meias Gil Max, Márcio Carioca e Hugo, e os atacantes Rodrigo Mucardel, Mateus e Carlão.
Mas, as mudanças são típicas do futebol brasileiro.
Assim, os torcedores não vão ver em campo no Campeonato Mineiro o goleiro Marcelo Cruz, os zagueiros Fernando, Ricardo e Sidnei, o lateral-direito Henrique, o lateral-esquerdo Mendes, os volantes Lucas e Caetano, os meias Marquinhos Alagoano e Rafael Toledo, e os atacantes Índio, Allan e Igor. Em compensação, foram contratados o goleiro Henrique, os zagueiros André Luiz, Rodrigão e Itamar, o lateral-direito Jaiminho, o lateral-esquerdo Guilherme, os meias Gil Max, Márcio Carioca e Hugo, e os atacantes Rodrigo Mucardel, Mateus e Carlão.
Mas, as mudanças são típicas do futebol brasileiro.
E o grupo está otimista para o novo desafio.
Enquanto esperávamos o ônibus sair, nos divertimos com o pessoal vendo a quantidade de coisas que eles tinham que levar.
E que quantidade! Alimentos, roupas, água, equipamentos de fisioterapia, de treinamento e outros apetrechos a mais.
O bagageiro foi lotado.
Encontramos o Wallace Mattos e o Fernando Priamo, da Tribuna de Minas, acompanhando o embarque.
Encontramos o Wallace Mattos e o Fernando Priamo, da Tribuna de Minas, acompanhando o embarque.
Falamos dos nossos plantões, comentamos as mudanças no Tupi e trocamos idéias sobre um monte de coisa.
Deu para rir um bocado.
Depois de tanta tragédia no fim de ano, foi ótimo passar um dia leve e calmo em Juiz de Fora.
O Robson e o Priamo se revezavam nos melhores locais para registrar imagens dos preparativos. Quando eles paravam um pouco, eu e o Wallace respirávamos aliviados.
O Robson e o Priamo se revezavam nos melhores locais para registrar imagens dos preparativos. Quando eles paravam um pouco, eu e o Wallace respirávamos aliviados.
É que nós dois ficamos nos escondendo de um lado para o outro da calçada para não aparecer nem nas fotos do Fernando, nem nas imagens do Robson.
Num espaço tão pequeno, isso foi complicado.
Entre um bate-papo e outro, os jogadores foram chegando e se ajeitando no ônibus branco com o escudo do Tupi.
Entre um bate-papo e outro, os jogadores foram chegando e se ajeitando no ônibus branco com o escudo do Tupi.
O pior é que depois de tanta chuva, o cheiro de umidade era grande lá dentro.
O Priamo entrou no ônibus para tirar fotos e saiu rapidinho.
Mas, fazer o quê?!
Esse é o cotidiano dos clubes que têm pouco apoio.
É preciso se virar com o que se tem.
Triste pensar que o Campeão da Taça Minas não tenha conseguido atrair a atenção de empresários que queiram investir no esporte.
Bem que Juiz de Fora merece um time estável e forte entre os maiores do estado.
Bem que Juiz de Fora merece um time estável e forte entre os maiores do estado.
Se dependesse só de dedicação da comissão técnica e dos funcionários, o Tupi seria Campeão Brasileiro.
Mas, há muito mais em jogo.
Falta recurso para manter os jogadores que se destacam.
Falta verba também para reconstruir o estádio Salles Oliveira, em Santa Terezinha, o que permitiria que o torcedor acompanhasse mais de perto o dia-a-dia do time.
Enquanto pensam no Campeonato Mineiro, os jogadores e a comissão técnica esquecem os problemas e se dedicam ao trabalho com a disposição de quem quer surpreender os grandes e escrever de vez o nome na nata do futebol brasileiro.
Boa pré-temporada e boa sorte nesse desafio tão difícil.