Minas Gerais tem 15 mil agentes penitenciários.
500 deles trabalham em Juiz de Fora.
Com a paralisação deflagrada em todo o estado, a manhã foi tensa na cidade.
Os parentes que chegaram para visitar os presos das penitenciárias José Edson Cavalieri e Arioswaldo Campos Pires foram barrados na porta.
500 deles trabalham em Juiz de Fora.
Com a paralisação deflagrada em todo o estado, a manhã foi tensa na cidade.
Os parentes que chegaram para visitar os presos das penitenciárias José Edson Cavalieri e Arioswaldo Campos Pires foram barrados na porta.
Os agentes fecharam a entrada que dá acesso às duas penitenciárias e ao Hospital de Toxicômanos.
Com faixas e gritos de protesto, eles chamavam atenção para as reivindicações que fazem ao governo de Minas.
A manifestação estava prevista para este fim de semana.
Mas, se as negociações não avançarem, a categoria já pensa em greve.
Com faixas e gritos de protesto, eles chamavam atenção para as reivindicações que fazem ao governo de Minas.
A manifestação estava prevista para este fim de semana.
Mas, se as negociações não avançarem, a categoria já pensa em greve.
Cumprindo as determinações da Lei de Greve, 30% dos agentes de Juiz de Fora continuam trabalhando.
Eles cobram, entre outras reivindicações, a equiparação salarial dos agentes com outros órgãos de Defesa, como os Bombeiros e a Polícia Militar.
Querem também o retorno de benefícios que foram suspensos pelo governo estadual.
Eles cobram, entre outras reivindicações, a equiparação salarial dos agentes com outros órgãos de Defesa, como os Bombeiros e a Polícia Militar.
Querem também o retorno de benefícios que foram suspensos pelo governo estadual.
Os parentes dos presos estavam revoltados com a suspensão das visitas, mas deram apoio ao movimento dos agentes penitenciários.
As mulheres foram pegas de surpresa, quando chegaram com sacolas de comida para os internos.
Elas reclamaram muito e uma comissão foi formada para negociar com a direção da Penitenciária Arioswaldo Campos Pires.
Enquanto o grupo entrava, houve um princípio de tumulto.
A informação era de que os presos estavam batendo grades.
O canil se posicionou e os agentes de plantão ficaram em alerta.
Das janelas, os presos faziam sinais para a imprensa.
As mulheres foram pegas de surpresa, quando chegaram com sacolas de comida para os internos.
Elas reclamaram muito e uma comissão foi formada para negociar com a direção da Penitenciária Arioswaldo Campos Pires.
Enquanto o grupo entrava, houve um princípio de tumulto.
A informação era de que os presos estavam batendo grades.
O canil se posicionou e os agentes de plantão ficaram em alerta.
Das janelas, os presos faziam sinais para a imprensa.
No Ceresp, também houve adesão.
Mas, o serviço foi mantido e as visitas de domingo não tinham previsão de cancelamento.
Até porque, com a superlotação do Ceresp, nem é recomendado criar situações de tensão por lá.
O Centro de Remanejamento em Segurança Pública de Juiz de Fora foi inaugurado em agosto de 2000.
Desde então, tem se mantido com número de presos bem acima da capacidade.
Mas, o serviço foi mantido e as visitas de domingo não tinham previsão de cancelamento.
Até porque, com a superlotação do Ceresp, nem é recomendado criar situações de tensão por lá.
O Centro de Remanejamento em Segurança Pública de Juiz de Fora foi inaugurado em agosto de 2000.
Desde então, tem se mantido com número de presos bem acima da capacidade.