Quando viajamos pela região é possível ver restos do que já foi uma linha férrea.
O trem colaborou para o desenvolvimento da Zona da Mata Mineira.
Aos poucos, ele foi perdendo espaço, os grandes produtores de café e cana faliram e o transporte ferroviário perdeu força.
No mapa as estradas de ferro que existiam em 1961.
No passado, as ferrovias foram um reflexo de um período de desenvolvimento da região.
No mapa as estradas de ferro que existiam em 1961.
No passado, as ferrovias foram um reflexo de um período de desenvolvimento da região.
Um dos registros mais tristes do abandono no presente está em Além Paraíba.
A estação em si e o local onde funcionavam os armazéns estão preservados,
A estação em si e o local onde funcionavam os armazéns estão preservados,
mas os dois prédios mais bonitos estão desabando aos poucos.
E quando cair, com certeza, vai enterrar a história de um dos períodos de maior desenvolvimento de Além Paraíba.
Neles funcionavam hotel e restaurante.
Esta estação chamada de Estação de Porto Novo do Cunha e depois de Estação de Porto Novo, foi inaugurada em 1871 pela Estrada de Ferro Dom Pedro II. Depois, a Leopoldina Railway assumiu a estação.
Em 1957, a Leopoldina foi incorporada à Rede Ferroviária Federal.
Em 1996, a concessionária FCA assumiu a linha, após privatização. Em agosto de 1999, a FCA passou a ter a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) como a líder do grupo de controle da Ferrovia Centro-Atlântica, fortalecendo o processo de gestão e recuperação da empresa.
Neles funcionavam hotel e restaurante.
Esta estação chamada de Estação de Porto Novo do Cunha e depois de Estação de Porto Novo, foi inaugurada em 1871 pela Estrada de Ferro Dom Pedro II. Depois, a Leopoldina Railway assumiu a estação.
Em 1957, a Leopoldina foi incorporada à Rede Ferroviária Federal.
Em 1996, a concessionária FCA assumiu a linha, após privatização. Em agosto de 1999, a FCA passou a ter a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) como a líder do grupo de controle da Ferrovia Centro-Atlântica, fortalecendo o processo de gestão e recuperação da empresa.
Mas, não do patrimônio abandonado em Além Paraíba.
No fundo é uma pena que a empresa não tente recuperar aquele patrimônio. Como em Juiz de Fora, onde a MRS, que também tem a Vale como acionista, apenas usa nosso solo, sem dar muito em troca, segundo o Promotor de Meio Ambiente e Urbanismo Júlio César da Silva.
Hoje, os trens a diesel passam dentro da cidade de Além Paraíba e muito próximos às casas.
No fundo é uma pena que a empresa não tente recuperar aquele patrimônio. Como em Juiz de Fora, onde a MRS, que também tem a Vale como acionista, apenas usa nosso solo, sem dar muito em troca, segundo o Promotor de Meio Ambiente e Urbanismo Júlio César da Silva.
Hoje, os trens a diesel passam dentro da cidade de Além Paraíba e muito próximos às casas.
Segundo o site http://www.estacoesferroviarias.com.br/ a rotunda, local de manonobra dos antigos trens, desabou em março deste ano.
Quem sabe uma hora a Vale se sensibiliza com o abandono de uma das mais bonitas estações ferroviárias do Brasil e, com a força que tem também na política, consiga recursos para recuperar esse patrimônio, enquanto é tempo.
Se isso acontecer, vou querer estar lá e ter o prazer de gravar imagens bonitas, onde até hoje só consegui mostrar a falta de respeito com a nossa história, a história do desenvolvimento de Minas Gerais.