A televisão, a cada dia, é mais rápida na divulgação das informações. Entradas ao vivo do jornalismo, hoje são comuns, mas há algum tempo não era bem assim.
A TV Globo Juiz de Fora só foi ter um carro de vivo na década de

Ele montou uma UMJ, Unidade Móvel de Jornalismo, com materiais velhos. Mandou que a manutenção recuperasse vários equipamentos e os colocou em uma Brasinca, juntamente com um transmissor de UHF. E o carro funcionou por muito tempo.
O Raymundo, que hoje é diretor de Engenharia e de tecnologia da Globo São Paulo, não deve nem lembrar, mas na época foi um marco para Juiz de Fora e para nós profissionais. Pois foi ali que começou a cair o mito de fazer “ao vivo”.
Fazer entradas ao vivo para o cinegrafista não muda

A Iveco com o Uplink ficava em Pouso Alegre com o Godson, para onde era direcionado o sinal das microondas e ali enviado para o satélite.
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Na Alterosa, os vivos são mais complicados devido à liberdade que temos de criar. Então, evitamos no Sul de Minas “vivos” parados, repórter e câmera estavam sempre em movimento. Assim como em São João Del Rei, durante a Semana Santa, em que fizemos uma entrada ao vivo, no Jornal da Alterosa 2ªedição, andando pelas ruas da cidade histórica.

Mas, nessa coisa de entradas ao vivo, a que me deu mais prazer foi essa da foto no Jornal do SBT. Foi uma entrada padrão, com a Michele parada no vídeo e com uma luz bem feita.
