Fiz minhas imagens e tive que ficar esperando, pois a Michele estava fazendo a matéria para a tv e para o Guia de Negócios, do Jornal Estado de Minas.
Depois de mais de duas horas, minha região glútea já estava quadrada!
Depois de mais de duas horas, minha região glútea já estava quadrada!
Na Avenida Independência, uma cena do velho oeste.
Em pleno centro de Juiz de Fora, um cavalo amarrado a uma árvore
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O trabalho faz parte do combate à febre maculosa, que é transmitida pelo carrapato.

Por isso, no ano passado, foi feito um cadastro dos carroceiros em Juiz de Fora.

A aplicação havia começado na Benjamim Constant, perto da linha férrea no centro da cidade, onde fica o maior ponto de carroceiros de Juiz de Fora.
No Monte Castelo, os animais custaram para ser levados e ficamos mais uma
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Depois de um tempo, três animais foram levados. Mas, sem os donos, ninguém tinha coragem de pegá-los.
Fiz algumas imagens, gravamos entrevista e passagem.
E por fim, um garoto laçou o primeiro animal e foi aplicado o carrapaticida.
Logo depois, chegou um carroceiro e o estado, digamos etílico, dele não era bom.

Depois de aplicações em alguns animais fomos embora. No carro, senti alguma coisa me andando. Quando paramos no sinal, levantei a perna da calça e encontrei um carrapato estrela, de primeira grandeza.
O tirei da minha perna e a Michele deu fim nele pra mim.
Segui pra TV e deixei a Michele fechando o texto do Guia, que tinha que ser enviado para Belo Horizonte, e fui gravar a manifestação “Fora Bejani” na porta da Câmara Municipal.
Cheguei lá e me lembrei que segundo o Luiz Carlos Duarte, repórter fotográfico do Jornal Panorama, as quartas-feiras, desde o mês de abril, viraram sinônimo de reunião da imprensa de Juiz de Fora.
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Cheguei lá e me lembrei que segundo o Luiz Carlos Duarte, repórter fotográfico do Jornal Panorama, as quartas-feiras, desde o mês de abril, viraram sinônimo de reunião da imprensa de Juiz de Fora.
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Depois de fazer imagens, ficamos aguardando o que os manifestantes iriam fazer. Segundo a Polícia Militar eram cerca de 80 manifestantes, que dessa vez não saíram em passeata.
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Quando a manifestação acabou, alguns vereadores começaram a deixar a sede do legislativo municipal.
Depois que sai do trabalho, fui a um boteco tomar uma cerveja e encontrei uma fonte que me contou uma coisa, no mínimo, interessante.
Ela me disse que no dia da prisão do prefeito de Juiz de Fora, o combustível das viaturas teria sido pago pela Prefeitura de Juiz de Fora. De lá pra cá, as viaturas só participaram de uma operação, pois a Prefeitura não estaria mais abastecendo os carros da Polícia Federal.
Será?