Por Robson Rocha
Enquanto isso, depois de muito trabalho, eles conseguiram abrir o capo do carro e terminar o combate ao incêndio.
Segundo quem estava no local, o fogo começou devido a um curto circuito no painel do carro. As pessoas desceram rapidamente e ninguém ficou ferido.
Não tendo mais o que fazer de imagens, voltamos para casa e fomos aproveitar o restinho do domingo.
Domingão de folga, estávamos em casa quando cheguei na sacada e vi uma fumaça estranha no trevo do bairro Bom Pastor. Chamei a Michele, que também achou esquisito. Parecia incêndio em algum prédio, mas não conseguíamos ver onde era o fogo.
A Paula, minha filha, mais que depressa afirmou:
-Vamos lá, pai. Pra gente ver o que é!
Como a curiosidade era grande e a distância pequena, resolvi ir.
Mais uma vez, a Paula interveio e disse para pegar as câmeras fotográfica e de vídeo para registrar tudo.
Nos armamos e descemos, foram vinte andares de elevador e uns quinhentos metros de caminhada acelerada.
Quando chegamos ao local, além do cheiro forte, nos deparamos logo com o caminhão dos bombeiros e mais à frente, um carro totalmente queimado. Os bombeiros tinham acabado de apagar o fogo e, mesmo assim, continuavam a jogar água para evitar que o incêndio recomeçasse.
A Paula teve um pouco de dificuldades no início, pois à noite é mais complicado para fotografar, ainda mais, com a nossa “xeretinha”. Expliquei a ela como fazer e daí pra frente eu só via a luz do flash.
Ainda bem que no cartão cabem mais de mil fotos!
De repente, alguém me cutucou.
A Paula, minha filha, mais que depressa afirmou:
-Vamos lá, pai. Pra gente ver o que é!
Como a curiosidade era grande e a distância pequena, resolvi ir.
Mais uma vez, a Paula interveio e disse para pegar as câmeras fotográfica e de vídeo para registrar tudo.
Nos armamos e descemos, foram vinte andares de elevador e uns quinhentos metros de caminhada acelerada.
Quando chegamos ao local, além do cheiro forte, nos deparamos logo com o caminhão dos bombeiros e mais à frente, um carro totalmente queimado. Os bombeiros tinham acabado de apagar o fogo e, mesmo assim, continuavam a jogar água para evitar que o incêndio recomeçasse.
A Paula teve um pouco de dificuldades no início, pois à noite é mais complicado para fotografar, ainda mais, com a nossa “xeretinha”. Expliquei a ela como fazer e daí pra frente eu só via a luz do flash.
Ainda bem que no cartão cabem mais de mil fotos!
De repente, alguém me cutucou.
Era o Maurício Mazzei, cinegrafista da prefeitura, debochando e dizendo que a câmera de vídeo que eu estava usando faz a gente desaprender a ser cinegrafista.
A Paula não reparou e levou uma pisada do bombeiro.
Ela reclamou muito, mas expliquei a ela que eles estavam tomando medidas de segurança e que a vida de quem faz imagens é assim, sempre sendo pisado, empurrado, etc.
A galera dos bombeiros brincou, perguntando se eu não tinha ambiente em casa e por que eu estava com uma câmera tão pequenininha.
Disse que a Michele tinha me obrigado a registrar o caso, enquanto ela terminava o jantar.
A galera dos bombeiros brincou, perguntando se eu não tinha ambiente em casa e por que eu estava com uma câmera tão pequenininha.
Disse que a Michele tinha me obrigado a registrar o caso, enquanto ela terminava o jantar.
Correndo o risco de ficar sem o rango, eu fui, né!
Enquanto isso, depois de muito trabalho, eles conseguiram abrir o capo do carro e terminar o combate ao incêndio.
Segundo quem estava no local, o fogo começou devido a um curto circuito no painel do carro. As pessoas desceram rapidamente e ninguém ficou ferido.
Não tendo mais o que fazer de imagens, voltamos para casa e fomos aproveitar o restinho do domingo.
E, as fotos da Paula, postei algumas aqui.
As outras ela vai usar em trabalhos do colégio.
O problema é que ela está gostando da brincadeira e disse que agora só vai sair com a máquina fotográfica na bolsa.