Hoje chegamos na tv e as pautas eram tranqüilas.
A primeira matéria era sobre reclamação de moradores no bairro Olavo Costa, depois duas gravações sobre manifestações, uma de servidores da UFJF e outra dos funcionários do Fórum.Mas, tudo mudou quando estávamos saindo da TV.
A Michele recebeu uma ligação de um amigão nosso, dizendo que havia um carro capotado próximo ao antigo Pronto-Socorro.
Saímos da TV e demos de cara com um congestionamento na rua Santo Antônio, no centro de Juiz de Fora.
Logo à frente, nos deparamos com os bombeiros jogando serragem no asfalto que parecia sujo de óleo.A Michele recebeu uma ligação de um amigão nosso, dizendo que havia um carro capotado próximo ao antigo Pronto-Socorro.
Saímos da TV e demos de cara com um congestionamento na rua Santo Antônio, no centro de Juiz de Fora.
Isso, no trecho de subida da Santo Antônio, entre as ruas Oscar Vidal e Espírito Santo.
Paramos o carro atrás da viatura dos bombeiros para tentar descobrir o que havia acontecido.
Um dos bombeiros explicou para a Michele que um caminhão teria derramado óleo por várias ruas do centro da cidade e que moradores teriam acionado os bombeiros porque os carros não conseguiam subir a via.
Eles derrapavam no asfalto e voltavam de ré.Paramos o carro atrás da viatura dos bombeiros para tentar descobrir o que havia acontecido.
Um dos bombeiros explicou para a Michele que um caminhão teria derramado óleo por várias ruas do centro da cidade e que moradores teriam acionado os bombeiros porque os carros não conseguiam subir a via.
Estava tão escorregadio que estava difícil gravar as imagens dos militares jogando a serragem na pista para absorver o óleo.
A Michele comentou que estávamos indo gravar um carro capotado na avenida dos Andradas e o bombeiro disse que o acidente teria acontecido devido ao óleo na pista e que teria vazado do mesmo caminhão que derramou na Santo Antônio.
Com a confusão no trânsito, seguimos para a avenida dos Andradas.
Chegando lá, pista fechada e os bombeiros jogando terra no asfalto para absorver o óleo.
O nosso amigo André Bertoldo, técnico da Rede Record Minas, parou o carro ao lado da nossa Parati e fez a mesma pergunta que todos faziam.
O que tinha acontecido, porque aquela bagunça toda?A Michele comentou que estávamos indo gravar um carro capotado na avenida dos Andradas e o bombeiro disse que o acidente teria acontecido devido ao óleo na pista e que teria vazado do mesmo caminhão que derramou na Santo Antônio.
Com a confusão no trânsito, seguimos para a avenida dos Andradas.
Chegando lá, pista fechada e os bombeiros jogando terra no asfalto para absorver o óleo.
O nosso amigo André Bertoldo, técnico da Rede Record Minas, parou o carro ao lado da nossa Parati e fez a mesma pergunta que todos faziam.
Depois de uma explicação rápida, rápida mesmo, comecei a gravar.
A Michele seguiu até onde estava o Chevette capotado e logo conseguiu a explicação para o acidente.
Um caminhão teria derramado óleo na pista e o motorista do Chevette disse que depois de fazer a primeira curva perdeu o controle do carro, capotou quatro vezes, bateu em um canteiro e parou virado de lado.A Michele seguiu até onde estava o Chevette capotado e logo conseguiu a explicação para o acidente.
Pouco antes ele derrapou na pista, caiu com a moto e se machucou.
A vitima não quis gravar entrevista.
O frentista ainda disse da sorte do carro não ter ido para a calçada do outro lado da rua onde o movimento de pedestres é grande.
A Michele gravou as entrevistas e a parte em que ela contava a história.
Gravamos entrevista com o sargento Brugguer, que nos avisou de mais dois acidentes à frente, mas sem gravidade.
Um problema que a policia enfrentou foi a falta de informações ou informações desencontradas sobre o caminhão.
Uma testemunha chegou a afirmar que se tratava de um caminhão de uma transportadora de combustível.O frentista ainda disse da sorte do carro não ter ido para a calçada do outro lado da rua onde o movimento de pedestres é grande.
A Michele gravou as entrevistas e a parte em que ela contava a história.
Gravamos entrevista com o sargento Brugguer, que nos avisou de mais dois acidentes à frente, mas sem gravidade.
Um problema que a policia enfrentou foi a falta de informações ou informações desencontradas sobre o caminhão.
Mas, a história foi logo esclarecida.
O caminhão havia sido abordado em um antigo posto de combustíveis, no bairro Cerâmica e o motorista trapalhão estava detido no local.
Registramos a outra batida e fomos para o bairro Cerâmica.
Pelo caminho, quase que outros carros se acidentaram.
Um fusca quase bateu na Parati da TV.Registramos a outra batida e fomos para o bairro Cerâmica.
Pelo caminho, quase que outros carros se acidentaram.
Expliquei a ele que iria gravar e preservaria apenas a imagem dele.
Aí, veio a surpresa.
O caminhão não transportava óleo.O que vazou por oito quilômetros de vias da cidade era gordura vegetal.
Fui gravar a carga e, mais uma vez, o motorista não queria que gravasse.
O material era transportado em uma espécie de saco plástico tamanho família e amarrado com arame.
Eram 280 quilos de gordura vegetal hidrogenada que escorriam pela traseira do caminhão e já faziam uma poça no chão.Fui gravar a carga e, mais uma vez, o motorista não queria que gravasse.
O material era transportado em uma espécie de saco plástico tamanho família e amarrado com arame.
A tal da gordura no chão escorrega de verdade!
Tínhamos que tomar cuidado pra não cair.O motorista não falou muito.
As notas pareciam estar corretas e informavam que a carga de gordura e farinha seria devolvida ao fornecedor.
Os policiais que registraram a ocorrência fizeram duas autuações:
a primeira pela falta de documentos e a segunda por derramamento de carga na pista.
Esta última rendeu multa gravíssima, de 180 Ufirs, e teria rendido a apreensão do veículo.