Vicente de Paula Oliveira, o Vicentão, está licenciado por 15 dias.

A empresa ganhou 13 licitações em Juiz de Fora para executar obras em torno de R$ 3 milhões. Segundo o jornal, até o telefone da koji estava no nome do vereador, o que levantou a suspeita de que ele era o dono da empresa ou, pelo menos, sócio.
Vicentão nega tudo, mas tratou de sair logo de cena.
Mas, ele vai ter que explicar o aumento do patrimônio dele.
E, segundo a Tribuna de Minas de amanhã, até os famosos caixões doados pelo vereador estão sob suspeita.
Os outros vereadores se reuniram e decidiram ouvir primeiro o colega de plenário antes de decidir que medidas tomar.

Uma opção é que um dos vereadores peça a formação de uma CPI para apurar o caso.
A investigação seria feita e evoluiria até uma comissão processante que avaliaria o pedido de cassação.
A outra opção é que um pedido de investigação seja feito por alguém de fora da Câmara.
Aí, seria montada a Comissão de Ética que avaliaria das denúncias e as provas e emitiria um parecer para ser votado no plenário.
De qualquer forma, o clima é de desconforto na Câmara Municipal de Juiz de Fora.

Os vereadores esperam que o público procure se informar das ações de cada um e evite julgar e condenar todos juntos.
Como adiantamos aqui no Notícias Fora do Ar, além das denúncias divulgadas pela Tribuna de

Vicente de Paula Oliveira é esperado na próxima segunda-feira para depor à Polícia Federal em Belo Horizonte.
Para os colegas de plenário, ele disse que não poderia prestar esclarecimentos hoje, pois estava de cama.
Mesmo assim, foi visto entrando na Polícia Federal de Juiz de Fora nessa quarta-feira pela manhã.
Com certeza ele já deve ter sido informado de que, se não depor como esperado, os policiais podem ouvir o depoimento na casa dele.
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