Do Portal Mega Minas
Sete mil pessoas desalojadas e mais de 100 desabrigadas.
Este é o resultado da inundação em Carangola.
A cidade completa127 anos nesta quarta-feira (7).
No lugar da festa, muito trabalho para ajudar as vítimas da enchente e contabilizar os prejuízos.
Depois de dois dias, a chuva deu trégua em Carangola.
A água baixou quase um metro, mas pela manhã a altura ainda impedia a passagem de carros.
Só mesmo de carona em tratores era possível atravessar os cerca de 200 metros de área alagada no bairro Santa Maria, na entrada da cidade.
Desde ontem, o veículo se transformou em transporte coletivo para centenas de pessoas, que precisaram se arriscar penduradas na máquina.
À frente, a 600 metros, uma região ainda mais prejudicada, na divisa dos bairros Santo Onofre e Ouro Verde.
Durante toda a terça-feira, botes e barcos eram os únicos meios de chegar ao outro lado.
Na região isolada não tem hotel, restaurante, farmácia, posto de saúde ou abrigo.
O comércio de Carangola parou. A cheia do rio invadiu casas e lojas.
Em muitos lugares, apenas o telhado ficou de fora.
A situação de emergência dificultou a ação dos bombeiros de Muriaé e Juiz de Fora que foram à cidade.
Uma família viveu momentos de pânico enquanto era resgatada.
Uma cobra surgiu no meio da água e foi atirada longe pelo bombeiro.
Durante a noite, o drama continuou. Famílias corriam para salvar o que podiam.
A chuva ficava ainda mais forte.
O rio chegou a mais de cinco metros acima do nível normal.
Segundo a Defesa Civil, mais de seis mil pessoas ficaram desalojadas e outras 100 desabrigadas. Por toda parte era possível encontrar moradores ilhados.
Nesta quarta-feira (7), no dia em que Carangola completa 127 anos, as festas que estavam programadas foram adiadas.
A única coisa a se comemorar é que, até agora, não houve nenhuma vítima.
Sete mil pessoas desalojadas e mais de 100 desabrigadas.
Este é o resultado da inundação em Carangola.
A cidade completa127 anos nesta quarta-feira (7).
No lugar da festa, muito trabalho para ajudar as vítimas da enchente e contabilizar os prejuízos.
Depois de dois dias, a chuva deu trégua em Carangola.
A água baixou quase um metro, mas pela manhã a altura ainda impedia a passagem de carros.
Só mesmo de carona em tratores era possível atravessar os cerca de 200 metros de área alagada no bairro Santa Maria, na entrada da cidade.
Desde ontem, o veículo se transformou em transporte coletivo para centenas de pessoas, que precisaram se arriscar penduradas na máquina.
À frente, a 600 metros, uma região ainda mais prejudicada, na divisa dos bairros Santo Onofre e Ouro Verde.
Durante toda a terça-feira, botes e barcos eram os únicos meios de chegar ao outro lado.
Na região isolada não tem hotel, restaurante, farmácia, posto de saúde ou abrigo.
O comércio de Carangola parou. A cheia do rio invadiu casas e lojas.
Em muitos lugares, apenas o telhado ficou de fora.
A situação de emergência dificultou a ação dos bombeiros de Muriaé e Juiz de Fora que foram à cidade.
Uma família viveu momentos de pânico enquanto era resgatada.
Uma cobra surgiu no meio da água e foi atirada longe pelo bombeiro.
Durante a noite, o drama continuou. Famílias corriam para salvar o que podiam.
A chuva ficava ainda mais forte.
O rio chegou a mais de cinco metros acima do nível normal.
Segundo a Defesa Civil, mais de seis mil pessoas ficaram desalojadas e outras 100 desabrigadas. Por toda parte era possível encontrar moradores ilhados.
Nesta quarta-feira (7), no dia em que Carangola completa 127 anos, as festas que estavam programadas foram adiadas.
A única coisa a se comemorar é que, até agora, não houve nenhuma vítima.
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