Por Silvan Alves
O registro de um caso de febre amarela na cidade de Muriaé, em Minas Gerais, com vítima fatal no mês passado, trouxe à cidade quatro técnicos da Vigilância Epdemiológica e Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais.
Na mata do Hospital São Paulo e no bairro da Gávea, pontos estratégicos escolhidos pela equipe, durante sete dias, foram procurados vetores tanto urbano (aeds aegypti – mosquito transmissor da Dengue) e silvestre (hemagogo e sabetis – mosquitos transmissores da Febre Amarela) ambos foram encontrados e capturados para serem levados para a Fundação Ezequiel Dias em Belo Horizonte e posteriormente ao Instituto Evandro Chagas em Belém do Pará.
“Encontramos em quantidade razoável os dois tipos, disse José Otaviano Madureira Almeida, um dos técnicos”.
O Coordenador do Serviço de Epdemiologia de Muriaé, Dionísio Bonfim disse que é importante a presença dos técnicos para reforçar as ações desenvolvidas na cidade e ajuda a nortear os trabalhos de atuação na questão de bloqueio e atenção nos dos casos suspeitos.
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