Por Michele Pacheco
As autoridades ainda não descobriram o que houve com o adolescente de 14 anos encontrado pendurado pelo pescoço por um lençol no alojamento onde dormia no Centro Sócio-educativo de Juiz de Fora.
O interno foi encontrado por volta de duas da tarde da última segunda-feira por agentes sócio-educativos que faziam ronda.
O adolescente foi socorrido pelos agentes e está internado em estado grave no Hospital de Pronto Socorro. A família denunciou ao Jornal da Alterosa que ele tinha marcas de agressão, o que descartaria a hipótese de suicídio, levantada desde o início. A mãe e a tia do garoto fazem plantão dia e noite na porta do HPS em busca de notícias. “Os médicos disseram que ele está com o cérebro muito inchado e não responde aos tratamentos” lamentou a mãe.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil. O delegado responsável pelo inquérito, Rafael Couto Barreto, já ouviu os depoimentos dos dois agentes que encontraram o adolescente e dos outros dois internos que dividiam o alojamento com ele. Ninguém disse ter notado nada estranho. Os agentes contaram que, passando pelo alojamento, notaram o garoto pendurado pelo lençol e bateram nas grades para acordar os outros internos, que correram para segurar o corpo do colega.
O laudo preliminar da perícia apontou que não há sinais de agressão nem de reação a agressões no corpo da vítima. As únicas marcas recentes são do lençol no pescoço do adolescente. Isso confirmaria o laudo dos médicos do HPS e reforçaria a hipótese de suicídio. Mas, a possibilidade de assassinato não foi descartada ainda, já que o adolescente era ameaçado por outros internos de um bairro rival.
O Juizado da Infância e da Juventude acompanha de perto o caso. Segundo o comissário Maurício Alvim Filho, a juíza já determinou que a família tenha todo o apoio necessário dos órgãos públicos e que a suspeita de assassinato seja apurada com rigor. Os dois adolescentes que dividiam o alojamento com a vítima foram ouvidos pela juíza.
O adolescente foi socorrido pelos agentes e está internado em estado grave no Hospital de Pronto Socorro. A família denunciou ao Jornal da Alterosa que ele tinha marcas de agressão, o que descartaria a hipótese de suicídio, levantada desde o início. A mãe e a tia do garoto fazem plantão dia e noite na porta do HPS em busca de notícias. “Os médicos disseram que ele está com o cérebro muito inchado e não responde aos tratamentos” lamentou a mãe.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil. O delegado responsável pelo inquérito, Rafael Couto Barreto, já ouviu os depoimentos dos dois agentes que encontraram o adolescente e dos outros dois internos que dividiam o alojamento com ele. Ninguém disse ter notado nada estranho. Os agentes contaram que, passando pelo alojamento, notaram o garoto pendurado pelo lençol e bateram nas grades para acordar os outros internos, que correram para segurar o corpo do colega.
O laudo preliminar da perícia apontou que não há sinais de agressão nem de reação a agressões no corpo da vítima. As únicas marcas recentes são do lençol no pescoço do adolescente. Isso confirmaria o laudo dos médicos do HPS e reforçaria a hipótese de suicídio. Mas, a possibilidade de assassinato não foi descartada ainda, já que o adolescente era ameaçado por outros internos de um bairro rival.
O Juizado da Infância e da Juventude acompanha de perto o caso. Segundo o comissário Maurício Alvim Filho, a juíza já determinou que a família tenha todo o apoio necessário dos órgãos públicos e que a suspeita de assassinato seja apurada com rigor. Os dois adolescentes que dividiam o alojamento com a vítima foram ouvidos pela juíza.
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