Por Michele Pacheco
Segundo dados da assessoria de imprensa da prefeitura, desde o início do ano, a SAU apreendeu 82 toneladas de leite e derivados, 3800 litros de iogurte, 27 mil litros de cachaça, 4650 kg de carne e 8 toneladas de alimentos diversos.
Quando a gente entra num restaurante ou numa lanchonete, imagina que está pagando por um alimento de qualidade.
Mas, cada vez que tenho que fazer uma reportagem como a de hoje, fico mais assustada.
A fiscalização da Secretaria de Atividades Urbanas de Juiz de Fora intensificou o combate aos produtos clandestinos.
Nessa madrugada, os fiscais fizeram uma operação em frente à Delegacia da Polícia Rodoviária Federal, na BR 040, na zona norte da cidade.
Nessa madrugada, os fiscais fizeram uma operação em frente à Delegacia da Polícia Rodoviária Federal, na BR 040, na zona norte da cidade.
Por volta de quatro horas, eles abordaram duas caminhonetes.
Uma de Contagem e a outra de Oliveira Fortes.
Foi mais uma prova da competência dos fiscais Evailton Pires e Cícero Peixoto.
Havia queijo Minas Padrão e Canastra.
As peças estavam mal acondicionadas, sendo transportadas sem higiene nem refrigeração.
E não havia qualquer documentação sobre origem e fiscalização sanitária.
Os fiscais alertam para o risco de consumir produtos desse tipo.
“O material não pode ser doado sem que seja feita a análise laboratorial. Houve uma vez que guardamos um carregamento de queijo para doar a uma creche. Antes, enviamos amostras para a Universidade Federal de Juiz de Fora fazer análises em laboratório. O resultado foi um nível elevado de coliformes fecais. Como não há um laboratório em parceria com a prefeitura para fazermos sempre os exames, os produtos clandestinos são destruídos no aterro sanitário da cidade” explicou o Pires.
O que mais surpreende nesse tipo de apreensão é o destino do alimento clandestino.
“O material não pode ser doado sem que seja feita a análise laboratorial. Houve uma vez que guardamos um carregamento de queijo para doar a uma creche. Antes, enviamos amostras para a Universidade Federal de Juiz de Fora fazer análises em laboratório. O resultado foi um nível elevado de coliformes fecais. Como não há um laboratório em parceria com a prefeitura para fazermos sempre os exames, os produtos clandestinos são destruídos no aterro sanitário da cidade” explicou o Pires.
O que mais surpreende nesse tipo de apreensão é o destino do alimento clandestino.
Esses queijos eram encomenda de pastelarias de Juiz de Fora.
Volto ao início do texto.
Quando a gente sai de casa e entra num restaurante ou numa lanchonete, paga por um produto de qualidade e boa procedência.
Pelo visto, temos levado gato por lebre!
Por isso, é importante que a Secretaria de Atividades Urbanas faça um trabalho completo.
As fiscalizações ocorrem tanto nas estradas, para impedir a entrada dos alimentos clandestinos, quanto nos estabelecimentos do setor de alimentação.
Segundo dados da assessoria de imprensa da prefeitura, desde o início do ano, a SAU apreendeu 82 toneladas de leite e derivados, 3800 litros de iogurte, 27 mil litros de cachaça, 4650 kg de carne e 8 toneladas de alimentos diversos.
Esses produtos foram recolhidos quando eram transportados pelas estradas que cortam Juiz de Fora ou em restaurantes e supermercados do município.
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