Por volta de cinco da tarde, o motorista de um Corolla com placa de Cataguases seguia pela BR 040, no sentido Juiz de Fora-Belo Horizonte.
No trevo de Lima Duarte, ele fez o retorno para seguir viagem rumo ao Sul de Minas.
Ao terminar a alça do trevo, deveria ter ficado na pista da esquerda por um trecho maior antes de cruzar as outras duas pistas e entrar à direita.
Segundo o próprio motorista, um vendedor, ele olhou pelo retrovisor e não viu nada.
Segundo o próprio motorista, um vendedor, ele olhou pelo retrovisor e não viu nada.
Assim, saiu do trevo e cruzou a rodovia para pegar a BR 267 e seguir até Lima Duarte.
A manobra irregular foi rápida e não deu tempo de um motociclista desviar.
O resultado foi a batida da moto na traseira do Corolla.
O resultado foi a batida da moto na traseira do Corolla.
Com o impacto, os dois ocupantes caíram no asfalto.
Quem estava na garupa teve vários arranhões pelo corpo.
O rapaz foi socorrido por uma equipe da Concer, concessionária responsável pela administração do trecho privatizado da BR 040.
A vítima foi atendida e colocada na ambulância, à espera da chegada da equipe médica.
A vítima foi atendida e colocada na ambulância, à espera da chegada da equipe médica.
Foi tudo muito rápido.
Estávamos voltando de viagem e vimos a ambulância e o carro da Polícia Rodoviária Federal.
Descemos rápido.
Enquanto o Robson registrava imagens do acidente, eu apurei com os policiais algumas informações básicas que pudesse colocar numa passagem.
O restante dos dados, eu pegaria depois, quando os policiais já tivessem terminado de registrar a ocorrência.
O problema era que estava escurecendo rápido e, se eu demorasse para gravar, não teríamos mais uma imagem boa.
O problema era que estava escurecendo rápido e, se eu demorasse para gravar, não teríamos mais uma imagem boa.
Além disso, em casos de acidente, se o repórter demora para apurar, ele acaba gravando a passagem sem movimento no fundo.
Acho horrível!
O telespectador acompanha todo o trecho em off com imagens de ambulância, movimento policial, luzes piscando...
Aí, vem o repórter paradinho com o fundo vazio, sem ninguém se movendo.
Depois, retoma o off com toda a movimentação de novo!
Nesse caso, deu tudo certo. Fizemos as imagens, passagem, sonora com o motorista do Corolla e com o inspetor Lima Correa, da Polícia Rodoviária Federal.
Tudo isso em menos de cinco minutos.
Aí, foi só terminar de pegar os dados para colocar em off e esperar a decisão do médico sobre a necessidade de encaminhar ou não a vítima a um hospital de Juiz de Fora.
O rapaz acabou liberado, depois de ter os arranhões limpos e tratados.
Menos mal!
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