Foi aberta hoje a I Conferência Municipal de Segurança Alimentar em Juiz de Fora.
O evento vai até sábado.
Palestras, mesas temáticas e debates vão ser realizados.
O objetivo é reunir propostas que vão formar o Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável.
O evento vai até sábado.
Palestras, mesas temáticas e debates vão ser realizados.
O objetivo é reunir propostas que vão formar o Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável.
Fomos escalados para cobrir o evento.
No auditório do Banco do Brasil, encontramos alguns colegas da imprensa.
Enquanto a conferência não começava, o Robson aproveitou para fofocar com o pessoal da prefeitura, da Tribuna de Minas e do Diário Regional.
No auditório do Banco do Brasil, encontramos alguns colegas da imprensa.
Enquanto a conferência não começava, o Robson aproveitou para fofocar com o pessoal da prefeitura, da Tribuna de Minas e do Diário Regional.
Quando a reunião começou, cada um tratou de arrumar um bom ângulo para registrar tudo, sem prejudicar a visão e a atenção de quem estava no auditório.
Tarefa complicada, quando o local está lotado e você é grande como o Robson e o Humberto Nicoline, fotógrafo da prefeitura.
Tarefa complicada, quando o local está lotado e você é grande como o Robson e o Humberto Nicoline, fotógrafo da prefeitura.
Entre as autoridades presentes estavam o prefeito de Juiz de Fora, Custódio Mattos, o Secretário Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), Crispim Moreira, a presidente do Conselho Municipal de Segurança Alimentar, Betina Koyro, e o representante da Câmara Municipal no conselho, Flávio Checker.
Um dos assuntos abordados na conferência foi o Restaurante Popular de Juiz de Fora.
Anunciado no governo passado, ele está avaliado em R$ 2,7 milhões.
A implantação foi paralisada na atual administração.
A justificativa foi a falta de recursos.
Apesar de parte dos investimentos ter sido liberada pelo governo federal, a contrapartida do município se mostrava fora das possibilidades financeiras de Juiz de Fora, segundo o Executivo.
A cidade ainda se recupera dos prejuízos causados com as denúncias de corrupção que sujaram o nome da "Princesa de Minas" em 2008.
Anunciado no governo passado, ele está avaliado em R$ 2,7 milhões.
A implantação foi paralisada na atual administração.
A justificativa foi a falta de recursos.
Apesar de parte dos investimentos ter sido liberada pelo governo federal, a contrapartida do município se mostrava fora das possibilidades financeiras de Juiz de Fora, segundo o Executivo.
A cidade ainda se recupera dos prejuízos causados com as denúncias de corrupção que sujaram o nome da "Princesa de Minas" em 2008.
Depois de muitos protestos contra a paralisação do projeto, o assunto parecia esquecido.
Mas, nessa quarta-feira, o secretário de Planejamento, André Zucchi, foi a Brasília e se reuniu com representantes do Ministério do Desenvolvimento Social.
Foram apresentadas as justificativas para o atraso no projeto e também sugestões para garantir a implantação dentro das condições financeiras de Juiz de Fora.
O resultado da reunião foi positivo.
Mas, nessa quarta-feira, o secretário de Planejamento, André Zucchi, foi a Brasília e se reuniu com representantes do Ministério do Desenvolvimento Social.
Foram apresentadas as justificativas para o atraso no projeto e também sugestões para garantir a implantação dentro das condições financeiras de Juiz de Fora.
O resultado da reunião foi positivo.
Segundo o prefeito, o município conseguiu um aporte adicional de verba para a obra entre R$ 400 mil e R$ 500 mil.
Com esse complemento, a contrapartida do município seria de 20%, ficando em cerca de R$ 540 mil.
Nessas condições, Custódio Mattos anunciou na Conferência que já determinou a retomada do projeto.
Outra vitória apontada no encontro em Brasília foi a liberação pelo MDS do valor a ser cobrado no Restaurante Popular.
Em vez de valor fixo, a cobrança será diferenciada, dependendo das condições financeiras de cada frequentador.
Com esse complemento, a contrapartida do município seria de 20%, ficando em cerca de R$ 540 mil.
Nessas condições, Custódio Mattos anunciou na Conferência que já determinou a retomada do projeto.
Outra vitória apontada no encontro em Brasília foi a liberação pelo MDS do valor a ser cobrado no Restaurante Popular.
Em vez de valor fixo, a cobrança será diferenciada, dependendo das condições financeiras de cada frequentador.
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