Depois de um final de semana de folga, hora de voltarmos ao trabalho.
A primeira pauta dessa segunda-feira foi sobre a gripe “A”.
A matéria era sobre a vacina contra pneumonia e foi marcada em uma clinica particular de Juiz de Fora.
O objetivo da pauta era mostrar que aumentou a procura por vacinação contra gripe e pneumonia, em função do medo da nova gripe.
Mas, na clínica o médico explicou melhor o assunto e disse que esse aumento é comum na época do frio.
O vacinologista Mário Novaes disse ainda que a vacina contra pneumonia só é eficaz se a pessoa tiver a doença provocada por pneumococo, base da vacina.
As outras bactérias e os agentes causadores de pneumonia são imunes ao produto.
Ele defendeu que a melhor forma de se prevenir é com uma atitude simples: lavando bem as mãos e evitando locais fechados e aglomerados.
Pode parecer estranho, mas é fácil de entender.
Eu achava que a contaminação pelo ar seria a pior.
Só que o médico lembrou que ao espirrarmos, os vírus se diluem no ar.
É claro que o contágio é possível!
Mas, se o ambiente for arejado e espaçoso o risco é menor.
Já ao espirrarmos tampando o nariz com a mão, aquela secreção que fica na palma, mesmo que seja um molhadinho de leve, é um foco concentrado de vírus.
Aí é que vem o problema. A gente nem percebe, mas acaba limpando ou encostando a mão “contaminada” em tudo o que está à volta.
Maçanetas, móveis, copos, etc.
Outra pessoa chega, toca nesses pontos e leva com ela os vírus.
Ao coçar os olhos, encostar no nariz ou na boca, pode se contaminar.
O médico disse ainda que é importante buscar informações nos sites oficiais.
A segunda pauta foi uma coletiva sobre a transformação da Mata do Krambeck em Jardim Botânico.
O projeto vai ser desenvolvido pela Universidade Federal de Juiz de Fora.
O reitor Henrique Duque reuniu autoridades e imprensa para falar do acordo assinado para dar andamento às negociações de compra do terreno necessário.
A Mata do Krambeck é uma das maiores reservas de Mata Atlântica em perímetro urbano no Brasil.
Ela era formada por três fazendas.
Em 1992, duas delas foram transformadas em APAs, Áreas de Proteção Ambiental.
A terceira propriedade continuou particular.
Há alguns anos, começaram a surgir informações de que o Sítio Malícia seria vendido para a construção de um condomínio.
Os ambientalistas se mobilizaram e fizeram protestos para impedir o projeto imobiliário.
O deputado federal Júlio Delgado surgiu com a solução.
Ele propôs que a Universidade Federal de Juiz de Fora adquirisse a área e criasse um Jardim Botânico na cidade.
O local seria usado para pesquisas e educação ambiental. A idéia agradou.
O sítio Malícia está sendo negociado por R$ 5,3 milhões.
A UFJF já dispõe de R$ 500 mil.
O restante vai ser conseguido por meio do leilão do prédio antigo da Faculdade de Odontologia, na rua Espírito Santo, centro da cidade.
O combinado é que os donos do sítio fiquem com R$ 4,8 milhões.
O que passar desse valor no leilão ficará com a Universidade, para investir no projeto.
O reitor disse ainda que o governo de Minas Gerais liberou R$ 2 milhões para a implantação do Jardim Botânico.
A busca por recursos teve apoio de políticos da região e do estado.
Vários deputados federais e alguns estaduais trabalharam para conseguir a liberação de verba de Minas e da União para o projeto.
As autoridades presentes à coletiva lembraram que a preservação da Mata do Krambeck é um sonho antigo.
A coordenadora do projeto, Fátima Salimena, contou que um levantamento da flora foi feito no Sítio Malícia.
“A área já é um Jardim Botânico quase pronto.
Várias espécies importantes estão plantadas e preservadas por lá.
Os visitantes vão reconhecer muitas espécies.
Há mata de Pau-Brasil e outras árvores de grande valor para a pesquisa.
Agora, o próximo passo é avaliar o que há nas APAs” disse Fátima à nossa equipe.
A primeira pauta dessa segunda-feira foi sobre a gripe “A”.
A matéria era sobre a vacina contra pneumonia e foi marcada em uma clinica particular de Juiz de Fora.
O objetivo da pauta era mostrar que aumentou a procura por vacinação contra gripe e pneumonia, em função do medo da nova gripe.
Mas, na clínica o médico explicou melhor o assunto e disse que esse aumento é comum na época do frio.
O vacinologista Mário Novaes disse ainda que a vacina contra pneumonia só é eficaz se a pessoa tiver a doença provocada por pneumococo, base da vacina.
As outras bactérias e os agentes causadores de pneumonia são imunes ao produto.
Ele defendeu que a melhor forma de se prevenir é com uma atitude simples: lavando bem as mãos e evitando locais fechados e aglomerados.
Pode parecer estranho, mas é fácil de entender.
Eu achava que a contaminação pelo ar seria a pior.
Só que o médico lembrou que ao espirrarmos, os vírus se diluem no ar.
É claro que o contágio é possível!
Mas, se o ambiente for arejado e espaçoso o risco é menor.
Já ao espirrarmos tampando o nariz com a mão, aquela secreção que fica na palma, mesmo que seja um molhadinho de leve, é um foco concentrado de vírus.
Aí é que vem o problema. A gente nem percebe, mas acaba limpando ou encostando a mão “contaminada” em tudo o que está à volta.
Maçanetas, móveis, copos, etc.
Outra pessoa chega, toca nesses pontos e leva com ela os vírus.
Ao coçar os olhos, encostar no nariz ou na boca, pode se contaminar.
O médico disse ainda que é importante buscar informações nos sites oficiais.
A segunda pauta foi uma coletiva sobre a transformação da Mata do Krambeck em Jardim Botânico.
O projeto vai ser desenvolvido pela Universidade Federal de Juiz de Fora.
O reitor Henrique Duque reuniu autoridades e imprensa para falar do acordo assinado para dar andamento às negociações de compra do terreno necessário.
A Mata do Krambeck é uma das maiores reservas de Mata Atlântica em perímetro urbano no Brasil.
Ela era formada por três fazendas.
Em 1992, duas delas foram transformadas em APAs, Áreas de Proteção Ambiental.
A terceira propriedade continuou particular.
Há alguns anos, começaram a surgir informações de que o Sítio Malícia seria vendido para a construção de um condomínio.
Os ambientalistas se mobilizaram e fizeram protestos para impedir o projeto imobiliário.
O deputado federal Júlio Delgado surgiu com a solução.
Ele propôs que a Universidade Federal de Juiz de Fora adquirisse a área e criasse um Jardim Botânico na cidade.
O local seria usado para pesquisas e educação ambiental. A idéia agradou.
O sítio Malícia está sendo negociado por R$ 5,3 milhões.
A UFJF já dispõe de R$ 500 mil.
O restante vai ser conseguido por meio do leilão do prédio antigo da Faculdade de Odontologia, na rua Espírito Santo, centro da cidade.
O combinado é que os donos do sítio fiquem com R$ 4,8 milhões.
O que passar desse valor no leilão ficará com a Universidade, para investir no projeto.
O reitor disse ainda que o governo de Minas Gerais liberou R$ 2 milhões para a implantação do Jardim Botânico.
A busca por recursos teve apoio de políticos da região e do estado.
Vários deputados federais e alguns estaduais trabalharam para conseguir a liberação de verba de Minas e da União para o projeto.
As autoridades presentes à coletiva lembraram que a preservação da Mata do Krambeck é um sonho antigo.
A coordenadora do projeto, Fátima Salimena, contou que um levantamento da flora foi feito no Sítio Malícia.
“A área já é um Jardim Botânico quase pronto.
Várias espécies importantes estão plantadas e preservadas por lá.
Os visitantes vão reconhecer muitas espécies.
Há mata de Pau-Brasil e outras árvores de grande valor para a pesquisa.
Agora, o próximo passo é avaliar o que há nas APAs” disse Fátima à nossa equipe.
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