Em setembro, Juiz de Fora ficou chocada com a notícia de que a Polícia Militar tinha apreendido uma bazuca enterrada numa casa do bairro São Bernardo e que a arma pertenceria a traficantes.
Afinal, uma cidade relativamente calma fica em alerta ao saber que os bandidos estão se armando com lança-foguetes de uso restrito das Forças Armadas.
Os pms estavam à procura do dono do armamento, que não foi localizado no dia da apreensão.
Afinal, uma cidade relativamente calma fica em alerta ao saber que os bandidos estão se armando com lança-foguetes de uso restrito das Forças Armadas.
Os pms estavam à procura do dono do armamento, que não foi localizado no dia da apreensão.
Hoje, ele não teve a mesma sorte.
Os policiais do Tático Móvel da 70a Cia. faziam patrulhamento pelo bairro São Bernardo e notaram um homem em atitude suspeita saindo de uma casa.Ele foi abordado e os pms encontraram algumas pedras de crack.
O suspeito contou que comprou a droga na casa.
O suspeito contou que comprou a droga na casa.
Os policiais deram buscas no local e encontraram mais droga.
Dois homens foram presos.
Um deles, o dono da casa, era foragido da Polícia Militar.
Marcelo Souza Segundo foi preso em novembro do ano passado, durante a Operação Metralhas da Polícia Federal.
Ele seria um dos integrantes de uma quadrilha comandada por três irmãos que dominavam o tráfico em várias regiões de Juiz de Fora.
Dois homens foram presos.
Um deles, o dono da casa, era foragido da Polícia Militar.
Marcelo Souza Segundo foi preso em novembro do ano passado, durante a Operação Metralhas da Polícia Federal.
Ele seria um dos integrantes de uma quadrilha comandada por três irmãos que dominavam o tráfico em várias regiões de Juiz de Fora.
Os presos na Operação Metralhas conseguiram um Habeas Corpus no carnaval e deixaram a cadeia.
Pouco depois, foram liberados os pedidos de prisão preventiva para todos.
É claro que eles já tinham sumido da cidade e não foram localizados.
Até hoje.
Segundo a Polícia Militar, o suspeito preso no São Bernardo confessou trabalhar com tráfico de drogas.
Pouco depois, foram liberados os pedidos de prisão preventiva para todos.
É claro que eles já tinham sumido da cidade e não foram localizados.
Até hoje.
Segundo a Polícia Militar, o suspeito preso no São Bernardo confessou trabalhar com tráfico de drogas.
Na época da apreensão da bazuca, o nome do Marcelo foi citado.
Ele teria dado à dona da casa 400 reais para ela esconder a arma e a cocaína.
O lança-foguetes estava enterrado no quintal, debaixo de uma escada.
E a cocaína estava enterrada num canil.
A mulher presa agia como "guarda-roupas" que, na gíria policial, significa a pessoa que guarda drogas e armas para bandidos.
Em geral, são escolhidas para o serviço pessoas que não tenham antecedentes criminais e não chamem a atenção da polícia.
Ele teria dado à dona da casa 400 reais para ela esconder a arma e a cocaína.
O lança-foguetes estava enterrado no quintal, debaixo de uma escada.
E a cocaína estava enterrada num canil.
A mulher presa agia como "guarda-roupas" que, na gíria policial, significa a pessoa que guarda drogas e armas para bandidos.
Em geral, são escolhidas para o serviço pessoas que não tenham antecedentes criminais e não chamem a atenção da polícia.
Eles agiram rápido, assim que deram buscas no suspeito que saía da casa e acharam o crack.
Eles comunicaram ao Copom que fariam um averiguação de suspeita de tráfico e foram para a casa.
Desceram a escada e encontraram uma porta com uma mensagem religiosa.
Eles também capricharam no reforço da porta.
Três trancas fortes foram instaladas.
Se os pms tivessem demorado, encontrariam a porta trancada e não teriam conseguido o flagrante de tráfico.
O sistema de segurança parece arcaico, mas funciona.
Com as trancas fechadas, a porta nem mexe.
Se alguém tentasse arrombar, com certeza teria sérios problemas.
Mas, hoje não era o dia do Marcelo.
Ele foi preso por estar foragido e ainda estava com 100g de crack, 100g de cocaína, 7 bisnagas de lidocaína (produto usado no refino da cocaína) e 412 reais em dinheiro.
O material reforça a denúncia de tráfico de drogas.
Na delegacia, ele foi ouvido.
O delegado de plantão disse que, diante do mandado de prisão em aberto e das evidências, o suspeito teria a prisão confirmada e seria enviado ao Ceresp.
Quando saímos da delegacia, ainda não havia confirmação da prisão dos outros dois suspeitos.
Ele foi preso por estar foragido e ainda estava com 100g de crack, 100g de cocaína, 7 bisnagas de lidocaína (produto usado no refino da cocaína) e 412 reais em dinheiro.
O material reforça a denúncia de tráfico de drogas.
Na delegacia, ele foi ouvido.
O delegado de plantão disse que, diante do mandado de prisão em aberto e das evidências, o suspeito teria a prisão confirmada e seria enviado ao Ceresp.
Quando saímos da delegacia, ainda não havia confirmação da prisão dos outros dois suspeitos.
Um comentário:
Bom, acho uma vergonha esses acontecimentos; eu sempre soube que o "senhor" Marcelo de Souza Segundo não tinha um pingo se quer de índole, ou caráter; mas chegar à esse ponto já é demais. Meus parabéns à polícia de Juiz de Fora. E espero que não deixem pessoas a esse mínimo nível; as quais só trazem mal às pessoas, à solta. Pois um ser humano assim, não pode ser chamado de cidadão.
Sem amor, dignidade, caráter e respeito a si mesmo; quem dirá aos outros!
Acredito que muias pessoas pensam o mesmo que eu, portanto... muito obrigada, e meus parabéns (aos policiais)
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