A chuva não deu trégua o dia inteiro em Juiz de Fora.

Mas, o número de pessoas foi bem menor do que nos anos anteriores.
Os organizadores esperavam em torno de 30 mil participantes, mas contaram com apenas 8 mil, segundo avaliação da Polícia Militar.
Mesmo em pequena quantidade, os foliões mantiveram a tradição e capricharam nas fantasias irreverentes.

Teve de tudo na Banda que completou 39 anos.
Sempre cercada de muita alegria e diversão em família.
O "General" da Banda é o Zé Kodak.

Aliás, no ano passado o Robson reclamou aqui no blog da falta de reconhecimento e volto a tocar no assunto.

Por que não construir um monumento ou estátua no ponto tradicional da concentração da Banda, no Largo de São Roque?
Homenagem póstuma é legal, mas em vida é muito mais justa!
À uma da tarde, o Rei Momo, Marcelo Portela, recebeu a chave da cidade das mãos do prefeito Custódio Mattos.

Nos últimos anos, a festa mais popular do planeta tem feito uma volta às origens por aqui.
A ressurreição dos blocos de rua e da folia ao som das marchinhas de antigamente tem agradado à população e animado a semana pré-carnavalesca.
O policiamento foi reforçado durante o desfile da Banda Daki.


Mesmo assim, neste ano não tiraram o brilho da festa e a empolgação de quem realmente queria curtir os trios elétricos ao som da Banda Realce.

Sombrinhas e guarda-chuvas viraram alegorias para os foliões.

Esse espírito de alegria sadia, sem violência, é o exemplo que todos deveriam dar no carnaval.
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