Por Robson Rocha
Por mais que sejam feitas campanhas preventivas, as pessoas parecem não entender o risco que as redes de distribuição de energia elétrica representam. Todos os anos as emissoras divulgam as campanhas das empresas de energia elétrica. São mostrados nos telejornais os vários acidentes que acontecem, na sua maioria fatais.
As estatísticas mostram em números essa realidade. No final de 2007, as empresas realizaram a Semana Nacional da Segurança com Energia Elétrica e os dados do Brasil dos últimos seis anos mostram uma tendência de redução dos acidentes envolvendo a população com a rede elétrica das concessionárias. A taxa de freqüência, que expressa o número de acidentados, no período de um ano, para cada um milhão de habitantes, passou de 5,64 em 2001 para 5,02 em 2006, com uma redução de 11%. Já a taxa de gravidade, que expressa a gravidade de cada acidente, passou de 2.435 em 2001 para 1.884 em 2006, com uma redução de 23%. Não obstante esta tendência favorável de redução, é preciso reconhecer que o número de acidentes continua alto. Em 2006, foram 929, sendo 296 fatais, 234 lesões graves e 399 lesões leves.
O objetivo principal desta campanha, de âmbito nacional, é fazer com que esta redução de acidentes com a população aconteça de maneira mais rápida.
Mas, a falta de atenção das pessoas continua sendo o grande problema.As estatísticas mostram em números essa realidade. No final de 2007, as empresas realizaram a Semana Nacional da Segurança com Energia Elétrica e os dados do Brasil dos últimos seis anos mostram uma tendência de redução dos acidentes envolvendo a população com a rede elétrica das concessionárias. A taxa de freqüência, que expressa o número de acidentados, no período de um ano, para cada um milhão de habitantes, passou de 5,64 em 2001 para 5,02 em 2006, com uma redução de 11%. Já a taxa de gravidade, que expressa a gravidade de cada acidente, passou de 2.435 em 2001 para 1.884 em 2006, com uma redução de 23%. Não obstante esta tendência favorável de redução, é preciso reconhecer que o número de acidentes continua alto. Em 2006, foram 929, sendo 296 fatais, 234 lesões graves e 399 lesões leves.
O objetivo principal desta campanha, de âmbito nacional, é fazer com que esta redução de acidentes com a população aconteça de maneira mais rápida.
Nesse sábado, 1º de março, mais uma vitima, dessa vez na cidade de Muriaé.
Webert Estefani Augusto de Oliveira, 17 anos, trabalhava em um telhado de estrutura metálica, quando encostou uma barra de ferro de aproximadamente 4 m de comprimento nos fios de alta tensão. Ele não resistiu à descarga elétrica e morreu.
Infelizmente o Webert é mais um que vai para as estatísticas.
O sistema de informação da Abradee classifica os acidentes segundo 14 tipos de ocorrência.
Em 2006, foram 264 acidentados no tipo de ocorrência chamada de construção ou manutenção predial, representando 28% do total geral.
Aliás, a construção ou manutenção predial foi o tipo de ocorrência com o maior número de acidentados em todos os últimos seis anos.
Mas, outros três tipos de ocorrência que também apresentaram, em 2006, participação significativa no total de acidentados:
- instalar ou reparar antena de TV, com 46 registros;
- soltar pipa ou papagaio, com 26;
- ligação clandestina (furto de energia), com 70 acidentados. Estes quatro tipos de ocorrência totalizaram 406 acidentados em 2006, representando 44% do total geral.
Fonte: Abradee
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