Estivemos meio “fora do ar”, pois viajamos para cobrir uma das mais belas cerimônias da Semana Santa no Brasil. O Descendimento da Cruz em São João Del Rei.
Chegamos em São João na sexta pela manhã. Gravamos algumas chamadas para o Jornal da Alterosa e uma matéria sobre o movimento na cidade.
É de impressionar o trabalho que eles fazem com areia e serragem. São tapetes maravilhosos e ricos em detalhes. Eles chamam a atenção dos turistas, que aliás estavam em um número muito maior nesse ano.
A Michele gravou e conversou com alguns turistas franceses que estavam impressionados. Pra falar a verdade, eu não entendi nada que eles falavam, mas a Michele gastou o francês batendo o maior papo e eu, bem, eu boiava. Minha tecla sap não funciona para o francês.
O tempo ficou meio apertado e corremos para despachar o material na rodoviária para Juiz de Fora. Lá encontramos nossos anjos da guarda em São João Del Rei: o Fábio e o Edson. São eles que fazem o despacho de nossas fitas, no guichê da Transur, para Juiz de Fora.
É graças à rapidez deles que as matérias chegam a tempo de serem editadas. Pois a gente sempre chega em cima da hora do ônibus!
Dali, fomos para Tiradentes onde estávamos hospedados e aproveitamos para gravar chamadas de segunda-feira. A vista no mirante é maravilhosa e usamos como fundo os casarios da cidade e a igreja de Santo Antônio. Até São Pedro colaborou! Colocou uma nuvem fina tampando o sol. O suficiente para fazer com que a luz ficasse difusa e não gerasse nenhum sombra dura no rosto da Michele.
Como ninguém é de ferro, fomos tomar um banho e descansamos um pouco.
Depois, voltamos para São João Del Rei. Onde, como é de praxe, fomos ao bar do Zotti para comer nossa polenta à moda mineira.
Chegamos em São João na sexta pela manhã. Gravamos algumas chamadas para o Jornal da Alterosa e uma matéria sobre o movimento na cidade.
É de impressionar o trabalho que eles fazem com areia e serragem. São tapetes maravilhosos e ricos em detalhes. Eles chamam a atenção dos turistas, que aliás estavam em um número muito maior nesse ano.
A Michele gravou e conversou com alguns turistas franceses que estavam impressionados. Pra falar a verdade, eu não entendi nada que eles falavam, mas a Michele gastou o francês batendo o maior papo e eu, bem, eu boiava. Minha tecla sap não funciona para o francês.
O tempo ficou meio apertado e corremos para despachar o material na rodoviária para Juiz de Fora. Lá encontramos nossos anjos da guarda em São João Del Rei: o Fábio e o Edson. São eles que fazem o despacho de nossas fitas, no guichê da Transur, para Juiz de Fora.
É graças à rapidez deles que as matérias chegam a tempo de serem editadas. Pois a gente sempre chega em cima da hora do ônibus!
Dali, fomos para Tiradentes onde estávamos hospedados e aproveitamos para gravar chamadas de segunda-feira. A vista no mirante é maravilhosa e usamos como fundo os casarios da cidade e a igreja de Santo Antônio. Até São Pedro colaborou! Colocou uma nuvem fina tampando o sol. O suficiente para fazer com que a luz ficasse difusa e não gerasse nenhum sombra dura no rosto da Michele.
Como ninguém é de ferro, fomos tomar um banho e descansamos um pouco.
Depois, voltamos para São João Del Rei. Onde, como é de praxe, fomos ao bar do Zotti para comer nossa polenta à moda mineira.
Comidinha no papinho, pé no caminho. Vamos trabalhar!
Seguimos direto para a igreja das Mercês, onde aconteceria o Descendimento da Cruz.
O local é lindo e todo o ritual muito bem trabalhado. Lá, encontramos o Edson. Aquele que trabalha no guichê da empresa de ônibus, lembra? Dá uma olhada no naipe do camarada. Thiago Lacerda que se cuide!
O espetáculo atrai todo ano milhares de turistas de todo o Brasil e também do exterior. Eles ficam tão ansiosos para ver tudo de perto, que chegam à escadaria da Igreja das Mercês com horas de antecedência. A Iana era uma dessas pessoas. Ela é diplomata da República Tcheca e estava acompanhando um artista de lá que está expondo em São João del Rei. Quando viu a celebração, disse que era maravilhoso, que as igrejas pareciam vivas!
Enquanto o público espera ansioso, os profissionais de imprensa vão se posicionando. São mais de cinqüenta se espremendo. A galera da imagem não tem como sair do bolo, mas os repórteres vão se ajeitando em outros espaços. A Michele e a Patrícia, da TV Panorama, depois de gravarem as entrevistas, arrumaram um cantinho na escadaria para escrever os textos.
No meio de todo o ritual católico, uma pessoa se destaca. É o Monsenhor Sebastião Paiva. Ele já fez 80 anos e há 40 é um dos organizadores da Semana Santa em São João. Ele sobe e desce aquelas ladeiras indo de uma igreja a outra como se fosse um garotinho de 10 anos. Na entrevista, ele disse que é sempre uma emoção muito grande tirar a imagem de Cristo da Cruz, durante a cerimônia de Descendimento. Só ficamos tristes quando ele disse que este poderia ser o último ano de participação dele, já que está bem idoso. Vida longa ao Monsenhor Paiva!
Os eventos que ele organiza ficam sempre lotados. Até pra gente tirar uma foto nossa é difícil, não tem espaço. Eram mais de 50 mil pessoas no grande largo entre a igreja Matriz e a igreja das Mercês. E dali, as pessoas saíram em procissão pelas ruas de São João Del Rei.
E o que dá uma certa tristeza é que cortejo passa por cima daqueles tapetes tão bem feitos com areia e serragem.
Mas, ano que vem tem mais e esperamos que o Monsenhor Paiva, grande responsável pela cerimônia esteja lá novamente!
Seguimos direto para a igreja das Mercês, onde aconteceria o Descendimento da Cruz.
O local é lindo e todo o ritual muito bem trabalhado. Lá, encontramos o Edson. Aquele que trabalha no guichê da empresa de ônibus, lembra? Dá uma olhada no naipe do camarada. Thiago Lacerda que se cuide!
O espetáculo atrai todo ano milhares de turistas de todo o Brasil e também do exterior. Eles ficam tão ansiosos para ver tudo de perto, que chegam à escadaria da Igreja das Mercês com horas de antecedência. A Iana era uma dessas pessoas. Ela é diplomata da República Tcheca e estava acompanhando um artista de lá que está expondo em São João del Rei. Quando viu a celebração, disse que era maravilhoso, que as igrejas pareciam vivas!
Enquanto o público espera ansioso, os profissionais de imprensa vão se posicionando. São mais de cinqüenta se espremendo. A galera da imagem não tem como sair do bolo, mas os repórteres vão se ajeitando em outros espaços. A Michele e a Patrícia, da TV Panorama, depois de gravarem as entrevistas, arrumaram um cantinho na escadaria para escrever os textos.
No meio de todo o ritual católico, uma pessoa se destaca. É o Monsenhor Sebastião Paiva. Ele já fez 80 anos e há 40 é um dos organizadores da Semana Santa em São João. Ele sobe e desce aquelas ladeiras indo de uma igreja a outra como se fosse um garotinho de 10 anos. Na entrevista, ele disse que é sempre uma emoção muito grande tirar a imagem de Cristo da Cruz, durante a cerimônia de Descendimento. Só ficamos tristes quando ele disse que este poderia ser o último ano de participação dele, já que está bem idoso. Vida longa ao Monsenhor Paiva!
Os eventos que ele organiza ficam sempre lotados. Até pra gente tirar uma foto nossa é difícil, não tem espaço. Eram mais de 50 mil pessoas no grande largo entre a igreja Matriz e a igreja das Mercês. E dali, as pessoas saíram em procissão pelas ruas de São João Del Rei.
E o que dá uma certa tristeza é que cortejo passa por cima daqueles tapetes tão bem feitos com areia e serragem.
Mas, ano que vem tem mais e esperamos que o Monsenhor Paiva, grande responsável pela cerimônia esteja lá novamente!
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