Semana passada fomos gravar uma matéria simples, uma reclamação de moradores sobre o estado de uma rua, no bairro Graminha.
Chegamos no bairro e comecei a desconfiar, quando a rua acabou e entramos no que parecia uma trilha.
Chegamos no bairro e comecei a desconfiar, quando a rua acabou e entramos no que parecia uma trilha.
Não precisamos andar muito quando notamos que seria um rally. Mas tudo bem, a Parati da TV tem mania de grandeza, de tanto entrar em locais críticos, ela já se sente uma Land Rover e não tem medo de mais nada.
Depois de subir e descer patinando pela estradinha, demos de cara com um atoleiro e como o caminho só ia piorando.
Começava a imaginar meu pobre reef todo atolado no barro.
Mas, a Parati resistiu bravamente e ultrapassou mais esse obstáculo.
Só o que estava dando de braçada pra levar a Parati...
Só o que estava dando de braçada pra levar a Parati...
A história de materinha simples já tinha ido por água abaixo!
Isso era só o começo.
Após um intensivo de direção defensiva, defendendo meu lado, subimos mais uma ladeira e umas quatro pessoas nos esperavam. Pra ajudar, a rua não tinha saída e nem viradouro. As poucas garagens estavam fechadas. Moral da história: dá-lhe braçada pra virar o carro.
Desci do carro cumprimentei o pessoal e, enquanto a Michele pegava as informações, fui montar o equipamento.
Após um intensivo de direção defensiva, defendendo meu lado, subimos mais uma ladeira e umas quatro pessoas nos esperavam. Pra ajudar, a rua não tinha saída e nem viradouro. As poucas garagens estavam fechadas. Moral da história: dá-lhe braçada pra virar o carro.
Desci do carro cumprimentei o pessoal e, enquanto a Michele pegava as informações, fui montar o equipamento.
Peguei a câmera e pensei: “esse pessoal tem razão de reclamar, isso aqui tá f...”
Mas, não sabia o que me esperava. Fui andando pela ruazinha e parei em uma curva para fazer algumas imagens.
Mas, não sabia o que me esperava. Fui andando pela ruazinha e parei em uma curva para fazer algumas imagens.
Sei lá porque, eu olhei para cima. E aí, simplesmente travei.
Era uma laje de teias! E muitas, mas muuuuitas aranhas dependuradas bem em cima da minha cabeça.
Entrei em pânico, mas silencioso. Não pega bem um camarada de um metro e noventa gritando no meio da rua.
Entrei em pânico, mas silencioso. Não pega bem um camarada de um metro e noventa gritando no meio da rua.
Mas, eu só conseguia pensar: “Essa p... vai cair na minha cabeça!”
Olhei para o lado e o que tinha? Isso! Mais aranhas.
Me senti no filme Aracnofobia.
Me curvei um pouco, deitei a câmera em cima da cabeça e sai bem devagarzinho. Quando sai debaixo daqueles monstros, respirei aliviado. Eh, não eram aranhinhas!
Olhei para o lado e o que tinha? Isso! Mais aranhas.
Me senti no filme Aracnofobia.
Me curvei um pouco, deitei a câmera em cima da cabeça e sai bem devagarzinho. Quando sai debaixo daqueles monstros, respirei aliviado. Eh, não eram aranhinhas!
Elas eram grandes pra caramba.
Quando notei que dava pra ver o pessoal novamente, fiz cara de mal e comecei a fotografar as bichinhas, de longe, é claro.
Comentei com os moradores sobre a quantidade de aracnídeos e a Michele dizendo que se deixasse eu ia lá no meio fotografar os “bichinhos”. É ruim, hein!
Gravamos a entrevista, entramos no carro, disse a ela para não abrir os vidros e contei a Michele meu desepero.
Quando notei que dava pra ver o pessoal novamente, fiz cara de mal e comecei a fotografar as bichinhas, de longe, é claro.
Comentei com os moradores sobre a quantidade de aracnídeos e a Michele dizendo que se deixasse eu ia lá no meio fotografar os “bichinhos”. É ruim, hein!
Gravamos a entrevista, entramos no carro, disse a ela para não abrir os vidros e contei a Michele meu desepero.
Minha vontade de sair de lá era tão grande, que nem notei as dificuldades da ida.
Nunca na minha vida, tinha visto tantas aranhas e tão próximas de mim.
Nunca na minha vida, tinha visto tantas aranhas e tão próximas de mim.
Tenho que admitir que na noite seguinte tive até um pesadelo com as aranhas!
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