O dia de trabalho começou na prefeitura onde acontecia uma reunião do prefeito com moradores dos bairros Sta Teresa e JK, que começou a portas fechadas e depois foi aberta à imprensa. A sala estava tão cheia que era difícil se locomover. Os repórteres ficaram sentadinhos, mas a galera da imagem não tem como colocar o bumbum na cadeira. E, com a falta de espaço, ia todo mundo tentando andar em grupo para atrapalhar menos.
E o pessoal ficava olhando com cara de não estar entendendo a razão do “clubinho”.
Como o Mazzei estava de licença, encontramos o Ulisses fazendo imagens para a prefeitura.
- Ah! Quem é Ulisses?
- É o Chaveirinho, agora dá pra saber quem é, né?
Também, Ulisses é nome de gente grande, forte... e nosso amigo, digamos é um tanto... deixa pra lá. É só olhar pra foto, a head cam parece até grande na mão dele.
Aí fomos até Santa Teresa, onde não resta nada das casas que foram demolidas. Estávamos gravando em frente à casa do seu Natal (a história dele está no texto 082 - Chuva e frente fria - vigília em Juiz de Fora), quando a filha dele veio assustada e perguntou à Michele se havia acontecido alguma coisa com a casa. A Michele acabou de gravar e conversou com a mulher, explicando que gravamos ali porque talvez o pai dela em breve possa voltar pra casa. Aí a mulher se acalmou.
Dali, fomos fazer uma matéria sobre o Tupi, que vem mudando o comportamento do torcedor juizforano. Diz um dono de loja de material esportivo, que enquanto ele vende 30 camisas do Tupi, vende apenas uma do Flamengo. Também esse timinho do Flamengo não é comparação!
Mas, fomos ao campo e deu pra ver que mudou também o comportamento da imprensa que agora participa mais dos treinos.
E o mais legal foi encontrar uma equipe de TV que estava meio com cara de assustada e na hora da gravação parecia se perguntar: “Vamos ter que encarar esse monte de trogloditas?”
Trogloditas porque na hora da coletiva, a imprensa avança para o entrevistado como se fossem homens pré-históricos avançando sobre a caça.
A equipe era de alunos do curso de comunicação do CES e se saiu bem. Eles aproveitaram a coletiva e depois ainda fizeram algumas perguntas separadas. Disse que achei legal, pois com essa idéia dos professores, além dos alunos aprenderem na prática a realidade do jornalismo, novos jornalistas esportivos vão surgir na cidade.
Falando em jornalista esportivo, uma histórinha à parte.
E o pessoal ficava olhando com cara de não estar entendendo a razão do “clubinho”.
Como o Mazzei estava de licença, encontramos o Ulisses fazendo imagens para a prefeitura.
- Ah! Quem é Ulisses?
- É o Chaveirinho, agora dá pra saber quem é, né?
Também, Ulisses é nome de gente grande, forte... e nosso amigo, digamos é um tanto... deixa pra lá. É só olhar pra foto, a head cam parece até grande na mão dele.
Aí fomos até Santa Teresa, onde não resta nada das casas que foram demolidas. Estávamos gravando em frente à casa do seu Natal (a história dele está no texto 082 - Chuva e frente fria - vigília em Juiz de Fora), quando a filha dele veio assustada e perguntou à Michele se havia acontecido alguma coisa com a casa. A Michele acabou de gravar e conversou com a mulher, explicando que gravamos ali porque talvez o pai dela em breve possa voltar pra casa. Aí a mulher se acalmou.
Dali, fomos fazer uma matéria sobre o Tupi, que vem mudando o comportamento do torcedor juizforano. Diz um dono de loja de material esportivo, que enquanto ele vende 30 camisas do Tupi, vende apenas uma do Flamengo. Também esse timinho do Flamengo não é comparação!
Mas, fomos ao campo e deu pra ver que mudou também o comportamento da imprensa que agora participa mais dos treinos.
E o mais legal foi encontrar uma equipe de TV que estava meio com cara de assustada e na hora da gravação parecia se perguntar: “Vamos ter que encarar esse monte de trogloditas?”
Trogloditas porque na hora da coletiva, a imprensa avança para o entrevistado como se fossem homens pré-históricos avançando sobre a caça.
A equipe era de alunos do curso de comunicação do CES e se saiu bem. Eles aproveitaram a coletiva e depois ainda fizeram algumas perguntas separadas. Disse que achei legal, pois com essa idéia dos professores, além dos alunos aprenderem na prática a realidade do jornalismo, novos jornalistas esportivos vão surgir na cidade.
Falando em jornalista esportivo, uma histórinha à parte.
Veja o exemplo desse "menino" ao lado: Marco Aurélio um profissional experiente(inclusive a cor dos cabelos não nos deixa mentir), que domina com perfeição a arte de trabalhar com o microfone e hoje está na rádio Globo.
Ele pediu nossa “xeretinha” emprestada para fazer uma foto do diretor de futebol do Tupi, Augusto Clemente, que após o treino lavava as bolas em um canto do campo. Ia me esquecendo, são bolas de futebol que foram usadas no treino, tá?
Ele disse que a foto era pra gente colocar no blog. Escolhi a menos ruim para colocar.
Olhando a foto, você acha que ele poderia ser um repórter fotográfico?
Ainda bem que ele é muito competente no rádio, pois como fotógrafo ia morrer de fome, rss.
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