Começamos o dia registrando
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Desde segunda-feira, Juiz de Fora está gelada.
O tempo fechado dá uma preguiça danada!
A vontade é de ficar sob as cobertas, com um bom livro e uma caneca de chocolate quente.
Mas, temos que trabalhar.
O jeito é reforçar a quantidade de roupas de frio e enfrentar a temperatura baixa.
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Todo mundo acha um tempinho para parar e se atualizar sobre o caso do ex-prefeito Alberto Bejani.
O escândalo político já é apontando como o mais grave de Juiz de Fora.
Bejani renunciou depois de ser preso pela segunda vez pela Polícia Federal, na continuação da Operação Pasárgada.
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Desde abril, Bejani tenta se livrar das acusações.
Ele apresentou documentos e indicou testemunhas.
Mas, deu tudo errado.
Como uma novela trágica, os juizforanos acompanham cada capítulo e têm reações que vão desde a revolta até a incredulidade.
A Polícia pôs em cheque a autenticidade
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Testemunhas importantes, como o empresário Marcelo Abdala, que teria comprado a fazenda do ex-prefeito e pago o dinheiro que foi encontrado na casa do Bejani, voltaram atrás e negaram tudo.
O relatório da CPI da Câmara Municipal foi entregue nessa segunda e citou alguns assessores de Bejani, além do ex-prefeito.
Enquanto a população de Juiz de Fora busca notícias, a Polícia Federal busca mais provas.
No meio da manhã,
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Lembrando: Francisco Carapinha, o Bolão, foi preso na última quinta-feira junto com o pai e o irmão.
Eles são suspeitos de pagar propina ao ex-prefeito e atuar num esquema de lavagem de dinheiro.
No local já estava a equipe do jornal Tribuna de Minas.
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O repórter fotográfico Olavo Prazeres e o Robson se posicionaram para não perder nenhum detalhe do comboio, que deixou o shopping automotivo na Av. Desdedith Salgado e seguiu para a Delegacia da Polícia Federal.
Foi preciso parar o trânsito, para que os policiais saíssem com os carros apreendidos.
Um sexto carro foi recolhido numa loja dos empresários no centro da cidade.
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O empresário é mostrado no vídeo divulgado pela revista Época. Os dois aparecem no escritório de uma das lojas negociando propina para liberar o aumento no preço da passagem. Foi na mesma loja em que os policiais federais apreenderam o sexto veículo.
O trabalho continuou na parte da tarde.
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Nós seguimos para outra pauta. Os moradores do bairro Santa Tereza ligaram para a TV reclamando da retomada das obras no Hospital Albert Sabin. Em março deste ano, um deslizamento de terra causou rachaduras em duas ruas e em várias casas. Na época, algumas famílias acreditavam que a obra de ampliação do hospital, que fica no alto do morro onde houve a instabilidade, seria responsável pelos problemas.
A Defesa Civil demoliu 14 moradias e a encosta está sendo recuperada, para evitar outros riscos.
Chegamos n
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O Reinaldo Freesz, presidente da Associação dos Moradores do Bairro Santa Tereza que tiveram as casas demolidas, estava revoltado com a falta de informação e providências.
A obra foi embargada logo que os deslizamentos de terra começaram.
Ele reclamou também que até agora os moradores não tiveram uma definição sobre o pagamento das indenizações prometidas pela prefeitura.
Registramos a reclamação e esperamos
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Antes de voltar à TV, corremos ao bairro Bairu, onde houve um acidente de trânsito. Num cruzamento da Praça da Baleia, um motorista não parou onde deveria e bateu num Fusca que vinha na preferencial. A estudante que estava no fusca ficou ferida e foi socorrida por moradores. Os dois veículos bateram no muro de uma casa. Os estragos não foram grandes, mas o susto vai demorar para ser esquecido.
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