Por Michele Pacheco
Os bombeiros foram chamados no fim da tarde por policiais militares.
Os pms faziam patrulhamento pelo bairro Jardim Esperança, zona sudeste de Juiz de Fora, quando foram abordados pela diretora da Escola Municipal Olinda de Paula Magalhães.
Ela estava preocupada com o aparecimento de um enxame na parte dos fundos do colégio.
Com a roupa própria, os bombeiros usaram uma escada para ter acesso ao telhado, onde estaria alojado o enxame de abelhas.
O objetivo deles era conferir o tamanho, a espécie e a quantidade dos insetos.
Depois de terminar a vistoria, o Tenente Acácio Tristão gravou entrevista e explicou que a situação estava sob controle, que as abelhas estavam calmas e ninguém tinha sido atacado.
Os bombeiros pretendiam voltar ainda esta noite à escola.
No período noturno, as abelhas ficam mais calmas e isso facilitaria a retirada do enxame.
Como alerta, o tenente orientou que as pessoas que se encontrarem em situação parecida não devem se aproximar demais dos insetos, nem tentar a remoção sem ajuda.
O trabalho feito de forma incorreta é perigoso e pode levar a um ataque do enxame.
A picada da abelha pode ser fatal para quem tiver alergia.
O correto é observar detalhes como local onde se instalaram, se estão atacando alguém, se o acesso é complicado...
Depois, basta ligar para os bombeiros, passar as informações e pedir a retirada.
Nas cidades onde não há bombeiros, a opção é acionar a polícia militar, que vai providenciar ajuda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário