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JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, Brazil
Esperamos com este Blog dividir um pouco das inúmeras histórias que acumulamos na nossa profissão. São relatos engraçados, tristes, surpreendentes...

sábado, 30 de outubro de 2010

Cães policiais da ROCCA - 3ª Cia de Missões Especiais

Por Michele Pacheco

Nessa semana fizemos uma matéria que homenageou com justiça as equipes do canil da 3a Companhia de Missões Especiais.
Hoje são 17 animais das raças Labrador, Rottweiller, Pastor Alemão e Pastor Belga Malinois.
Estamos acostumados a encontrar cães e condutores em todo tipo de operação, sempre fazendo um ótimo trabalho.
Mas, para entender a seriedade e a cumplicidade entre homem e cão é preciso ver de perto o treinamento deles.

Cada um tem um perfil diferente.
A Rottweiller Bruna age como se fosse a estrela do canil e parece fazer pose para a câmera o tempo todo.
E tem motivos para isso!
Por onde passa, ela chama atenção pela beleza e pela docilidade.
Em ação, faz o trabalho com dedicação e seriedade.

Ela é a veterana do canil.
Está completando oito anos e vai se aposentar.
Quando isso ocorre, o policial condutor tem prioridade na adoção do animal.
No caso da Bruna, a fila de pretendentes a donos é enorme.
Uma seleção rigorosa é feita, para garantir a segurança e a tranquilidade do cão nos últimos anos de vida.

Enquanto a Bruna se despede, a galera mais nova apronta mil e umas.
Quando estão livres da responsabilidade de defender a sociedade, são cães brincalhões e cheios de energia.
Na hora de cumprir o dever, levam a sério o trabalho e atuam com precisão e habilidade.
A Kayla é outra estrela e tem se destacado em operações arriscadas.
Quem vê a cadela da raça Malinois com aquele ar de tranquilidade, custa a reconhecer a policial ágil e empenhada das operações.

Ela ganhou destaque durante a captura de presos que estavam no Hospital de Pronto Socorro, renderam a escolta de agentes penitenciários e fugiram com as armas da escolta para o meio de um terreno baldio cheio de mato.
A escuridão tornava ainda mais arriscado o trabalho dos policiais e os canis da PM e do Ceresp foram acionados.
Calma e com total confiança, a Kayla e o colega Erol, um pastor alemão, foram passados por cima do muro pelos policiais militares e trabalharam rápido para achar os foragidos.

Durante a nossa reportagem, os policiais mostraram os diferentes tipos de treinamento que os cães recebem.
As barreiras parecem brincadeira, mas ajudam a aumentar a agilidade e o equilíbrio.
Os animais trançam por meio de grades, sobem em estruturas metálicas, passam por dentro de manilhas, saltam obstáculos e recebem elogios pelo desempenho sempre impecável.

O aro incendiado é um desafio e tanto e ajuda a manter a coragem do animal em situações imprevisívies.
Além da Kayla, participaram da gravação o irmão dela Pajé, a Bruna, o pastor Eron, irmão do Erol, e o Trovão, um Malinois de apenas sete meses que está sendo preparado para integrar o grupo.
Todos foram dignos de aplausos.
E os condutores também.
O trabalho deles é uma parceria marcada por confiança e amor.
Não é à toa que o canil da PM de Juiz de Fora tem servido de modelo para muitas cidades.

Os cães policiais também recebem treinamento específico para ações de combate à criminalidade.
Eles são preparados para desarmar bandidos durante o trabalho de abordagem.
É muito interessante esse treinamento.
Os policiais ficam atrás de escudos e pedem ao suspeito que se renda e largue a arma.
Quando ele levanta as mãos, o cão é acionado, dá a volta no bandido e retira a arma dele.

Se o policial estiver em perigo, o companheiro canino entra em ação e ajuda a livrá-lo do apuro.
O animal faz isso com cuidado e atende sem pestanejar aos comandos do condutor.
A segurança das equipes em ação é bem maior quando os cães estão por perto.
Eles se arriscam para proteger a vida dos policiais e são valorizados por isso.

Interessante ver o Eron em ação no treino de busca de droga.
Ele fica todo animado e parece se divertir muito no jogo de procurar o objeto suspeito em meio a uma parede de pneus instalada num barranco.
Ao sinal do condutor, ele parte para a área delimitada e usa o faro apurado para localizar em poucos segundos o alvo desejado.

Na hora das aulas, o grupo conta sempre com um personagem imprescindível: o figurante.
Ele enfrenta sol e calor dentro de um macacão todo acolchoado e protegido para servir de alvo no treinamento de ataque.
A estratégia é usada em casos em que os bandidos não se rendem e tentam correr.
Os cães são acionados e atacam, imobilizando o supeito até que o condutor dê a ordem para soltar a pessoa rendida.

Mais do que eficiência, o que me chama atenção no trabalho das equipes do canil é o amor do homem pelo animal e vice-versa.
É uma relação de respeito e confiança que emociona quem vê os conjuntos fora do ambiente tenso das operações policiais.
A dupla tem uma afinidade incrível.
Cada condutor conhece a fundo as qualidades e as necessidades de cada animal, que retribui com confiança e carinho.

Os sargentos Gonzalez e Wanderson gravaram entrevista na matéria que foi exibida pelo Jornal da Alterosa nessa sexta-feira, dia 29 de outubro.
Eles destacaram o papel do canil para aumentar a segurança dos policiais e da comunidade, ao evitar o uso de armas e de força bruta.
A escolha dos cães policiais é rigorosa e depende da raça e da índole dos animais.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Acidente com caminhão-tanque na MG 133

Por Michele Pacheco

Sabe aqueles dias em que você tem a ilusão de que vai cumprir o horário e correr para casa para descansar?
Pois é justamente nesses dias que as coisas teimam em acontecer.
Acabamos de fazer uma entrevista ao vivo no jornal e estávamos com aquela sensação boa de dever cumprido.
Quando voltamos para a redação, acompanhamos a discussão sobre ir ou não para Piau, onde um caminhão-tanque tinha saído da estrada e derramado a carga.

A decisão foi remanejar o horário das equipes no dia seguinte,
para que não tivéssemos que viajar às sete horas e pudéssemos ficar até mais tarde na estrada caso fosse necessário.
Seguimos para Piau. No km 28, notamos as primeiras sinalizações feitas pela Polícia Militar.
A PM de Meio Ambiente já estava por lá, avaliando os impactos ambientais.

O caminhão-tanque saiu de Juiz de Fora e seguia uma rota de entregas passando por Ubá, Guiricema, Visconde do Rio Branco e outras cidades da Zona da Mata.
Ao fazer uma curva acentuada da MG 133, o motorista perdeu o controle da direção.
Ele contou aos policiais que o caminhão "saiu" para o acostamento depois da curva e ele não conseguiu trazê-lo de volta para a pista.

A cabine ficou pendurada num barranco.
Ela deu trabalho para ser retirada, já que estava com estragos em vários pontos e empenada junto aos eixos. Dois guinchos foram para a estrada durante a noite. Mas, como a perícia não tinha sido feita, o tanque foi mantido no lugar e a cabine removida.

Com a violência do tombamento do caminhão, o tanque se desprendeu, arrastou pela margem da rodovia e caiu no barranco.
Ele foi rompido e a carga de 15 mil litros de óleo combustível vazou. Logo abaixo do local onde o tanque ficou preso na vegetação, passam dois riachos.
O produto vazou todo e caiu no córrego Caranguejo, que desagua no Rio Novo.

Encontramos na estrada também uma equipe dos bombeiros.
Eles foram chamados porque havia muito óleo espalhado no asfalto e o risco de outros acidentes. Os bombeiros usaram vários sacos de serragem para cobrir toda a mancha de óleo.
O produto não vazou do tanque e sim do motor do caminhão quando ele tombou.
Imagine o poeirão que levantou quando eles jogaram a serragem.

Chegamos uns dez minutos depois deles terem despejado o último saco de serragem no asfalto.
Ainda havia uma nuvem de poeira na estrada. Além do nariz coçando, tive que enfrentar a sensação incômoda daquelas partículas acampadas na minha lente de contato. A impressão que eu tinha era de estar piscando com dois tijolinhos agarrados em cada olho.
E o pior é que numa hora dessas nem lágrima aparece para socorrer!

Piscando desesperadamente e tentando enxergar alguma coisa, notei uma luz descendo o barranco.
Era o Robson, todo animado, indo para a parte de baixo da ribanceira fazer imagens do trecho onde o óleo vazou. A primeira coisa que imaginei foi meu marido sozinho naquela escuridão dando de cara com uma jararaca lambuzada de óleo e furiosa com a perturbação no reino dela. Mas, deu tudo certo e ele voltou inteiro para a estrada.
Gravamos o que dava durante a noite e voltamos pela manhã.
Peritos a Polícia Civil fizeram o levantamento dos estragos e funcionários de uma empresa especializada em acidentes com vazamento de produtos químicos se encarregaram da limpeza. 
A avaliação foi de que 70% da carga foram absorvidos pela terra no local do vazamento.
Os outros 30% caíram no corrégo. 
Mas, como ele tem muita correnteza, a mancha se diluiu rápido até chegar ao Rio Novo.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Chuva e vendaval causam destruição em Rio Pomba

Por Michele Pacheco
 
Os 13 mil moradores de Rio Pomba acordaram hoje com um susto e tanto.
Um vendaval seguido de chuva causou muitos estragos no centro e em alguns bairros.
Passamos a tarde por lá, acompanhando o trabalho apressado de quem teve o telhado danificado ou arrancado e corria contra o tempo com medo de outra chuva forte piorar a situação.

Num rua do centro, a cobertura metálica de um prédio de cinco andares foi arrancada pela força do vento. 
Os moradores acordaram com o estrondo e com água entrando nos apartamentos.
Sem a proteção no terraço, o aguaceiro desceu pelas escadas e passou por baixo das portas.
A imagem do alto era surpreendente.

A armação metálica foi arrancada com pilares e tudo.
Nas paredes do terraço sobraram buracos enormes nas paredes e nas muretas.
Mariléia contou que estava em casa com as duas filhas e ficou apavorada.
As crianças choravam muito, o quarto foi inundado e ela achou que o telhado ia cair em cima delas tamanha a força do vendaval.

O prédio vizinho ficou com a cobertura toda retorcida.
Ela não foi arrancada, mas causou prejuízos também.
Algumas janelas estavam com os vidros quebrados.
A rua ficou interditada o dia inteiro.
A estrutura arrancada foi lançada pelo vento em cima da rede elétrica.
Com isso, os moradores passaram a terça-feira sem energia nas casas.

No bairro Industrial, a situação também foi complicada.
Várias cercas tombaram, muros foram destruídos.
Num depósito de sacas de açúcar, a cobertura metálica nos fundos do galpão foi derrubada e retorcida.
O dono da empresa calculou um prejuízo de 500 mil reais.
Ele espera que em três meses consiga reconstruir a estrutura.
Por sorte, o material armazenado não estragou, porque estava longe da área afetada.

Segundo a Defesa Civil, 60 árvores foram arrancadas pela raiz.
Até o final da tarde, já tinham sido registradas 24 casas destelhadas.
Um delas fica no alto de um barranco e corre o risco de desabar.
A dona do barraco de quatro cômodos, a Gilmara, ficou assustada na hora do vendaval.
Ela contou que  as telhas começaram a cair e ela só teve tempo de agarrar os filhos e correr para o banheiro que é o único ponto da casa que tem laje.
O quarto, a sala e a cozinha tiveram todos os móveis destruídos.
Roupas e estofados se molharam e a família não conseguiu salvar nada.

A Polícia Militar foi acionada ainda de madrugada e registrou
8 ocorrências de estragos provocados pela chuva e pelo vento.
Por coincidência, o 3o Pelotão PM também foi destelhado.
As telhas de amianto se partiram, saíram voando e ainda havia muitos cacos espalhados pelas ruas vizinhas no final da tarde.
O pior é que deixamos a cidade debaixo de chuva.
Nem quero pensar no estrago que um temporal vai causar por lá.

Perseguição policial movimenta Juiz de Fora

Por Michele Pacheco

Estávamos seguindo para uma pauta na zona norte da cidade
e decidimos passar pela BR 040, caminho mais tranquilo a partir do local da entrevista anterior.
No meio do trajeto, notamos um movimento estranho de policiais militares na área.
Paramos para ver o que acontecia e descobrimos que era o registro de um roubo.

Cinco adultos e duas crianças estavam numa casa na
Avenida Deusdedith Salgado, perto de várias concessionárias de automóveis.
Por volta de duas da tarde, quatro assaltantes apareceram, renderam todo mundo, agrediram as vítimas e roubaram ferramentas agrícolas e, pasmem, galinhas!
Depois de amedrontar a família, eles fugiram pelo morro por onde chegaram.

O que os bandidos não esperavam era que uma pessoa
de moto passando pelo local notou a movimentação e acelerou para procurar ajuda.
Num trevo próximo, os policiais militares da Companhia de Trânsito montavam uma blitz, segundo o sargento Edmilson Brugger.
Ao avistar os pms, a testemunha parou, alertou sobre o crime e ainda levou os policiais ao local.
Assim que viram a PM chegando, os ladrões mudaram a direção da fuga, se embrenhando numa mata.

Foi pedido reforço policial.
Equipes da Rotam, do Choque e da Companhia Aérea foram deslocados para o bairro Salvaterra e ajudaram na perseguição.
Do alto, os policiais do Pégasus tinham uma visão privilegiada da rota dos assaltantes e indicavam às equipes de terra onde procurar.

Duro foi o Robson equilibrar o peso da câmera
e se virar todo para garantir imagens fechadas do helicóptero sobrevoando o local onde nós estávamos.
Num matéria como essa, a adrenalina corre solta e a gente nem percebe o esforço que faz para acompanhar o ritmo dos policiais, correndo para cima e para baixo.
Claro que depois a gente sente cada músculo do corpo!

Muito bacana ver a empolgação dos policiais durante a captura.
Numa hora dessas, não existe divisão de áreas.
Rotam, Choque, Pégasus, Trânsito e 32a Companhia formavam um grupo único e eficiente.
O resultado foi a abordagem de 7 pessoas.
Elas estavam no alto do pasto que fica acima da mata.

Assim que o helicóptero fez uma manobra estratégica, os sujeitos ficaram à vista.
Os policiais que subiram e desceram barranco na perseguição estavam à postos para abordar os suspeitos.
Eles foram levados pelo pasto até a parte alta do bairro vizinho, onde as viaturas aguardavam para dar apoio.
Dos sete, três admitiram ter participado do roubo.
Um jovem de 18 anos, um adolescente de 16 e outro de 15.

O mais curioso foi ver o garoto de 15 anos chegando
com uma galinha e parando ao lado dos policiais.
Ele viu o movimento abaixo, notou os colegas presos e só então virou para um pm e disse que tinha ido até eles para devolver a galinha que tinha acabado de pegar na casa branca.
Enfim, o ladrão de galinha confesso foi aprendido com os colegas.
Um deles levou os policiais até à casa do quarto assaltante, de 16 anos.

Para completar o serviço bem-feito, os policiais apreenderam um punhal
e drogas na casa de um dos suspeitos e descobriram que um dos adolescentes de 16 anos já cumpriu medidas sócio-educativas no Rio de Janeiro por tráfico de drogas, trabalhava como operador de HT (rádio do tipo que a polícia usa) para uma facção criminosa e estava escondido em Minas depois de matar duas pessoas.
Todos foram levados para a delegacia, junto com as ferramentas recuperadas e a pobre da galinha roubada.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Acidente na BR 040 fere 4 em Ewbank da Câmara

Por Michele Pacheco

Hoje à tarde, dois carros bateram de frente na BR 040, entre Juiz de Fora e Ewbank da Câmara.
Os bombeiros foram chamados e encontraram as vítimas presas nos veículos.
Eles imobilizaram os ocupantes de um dos carros, enquanto socorriam os feridos do outro.
O trabalho foi cuidadoso.

Os carros ficaram com as frentes destruídas.
A Polícia Rodoviária Federal sinalizou o trecho da rodovia e organizou o trânsito que ficou lento no local.
A suspeita é de que um dos motoristas tenha batido na lateral de uma carreta, perdido o controle da direção e ido no sentido contrário, batendo no segundo carro.

Quatro pessoas ficaram feridas e foram levadas para o
Hospital dePronto Socorro de Juiz de Fora.
Chovia na cidade na hora do acidente, mas não foi confirmado se a chuva seria um dos motivos do acidente.
O dia foi de muitas batidas na região.
Houve registros em Simão Pereira e também em Ponte Nova.

Tentativa de assassinato na zona leste de Juiz de Fora

Por Michele Pacheco
 
Uma adolescente de 15 anos e um jovem de 18 foram
baleados no bairro São Benedito na hora do almoço.
Os dois foram atendidos pelo Resgate e levados para o Hospital de Pronto Socorro.
Ele foi atendido e liberado, ela ficou internada em observação.
Pelas informações passadas à polícia militar, nenhum deles era o alvo
pretendido pelos assassinos.

A partir de informações de testemunhas,
os policiais da 70ª Companhia PM prenderam um rapaz de 18 anos e apreenderam um adolescente de 15.
Com eles estava um revólver calibre 32.
Eles confessaram ter dado os tiros e alegaram que o motivo foi uma
desavença quanto ao tráfico de drogas.

Um outro adolescente de 15 anos seria o alvo dos tiros.
Segundo a PM apurou, os dois suspeitos foram armados até a casa desse
adolescente na hora do almoço, entraram na varanda e foram
descarregando um revólver.
Depois, fugiram por dentro de uma mata que fica no alto do bairro São Benedito.
O suposto alvo disse que os dois alegaram histórias diferentes.
Primeiro, que ele teria roubado a namorada de um dos suspeitos;
segundo que ele tinha batido no irmão de um deles.

Como não havia vestígios recentes de pólvora na arma apreendida,
os policiais militares refizeram o caminho por dentro da mata, seguindo a
rota de fuga dos suspeitos à procura do outro revólver.
Os dois contaram terem jogado o armamento no meio dos arbustos na pressa de fugir do local.
O jovem de 18 anos foi preso em flagrante e o adolescente está à
disposição do Juizado da Infância e da Juventude.

Festa de 10 anos da TV Alterosa Zona da Mata e Vertentes

Por Michele Pacheco

Foi uma noite especial!
A festa foi numa casa noturna na zona oeste de Juiz de Fora e reuniu 600 convidados.
No melhor "espírito Alterosa", lá estavam empresários, autoridades, políticos e  convidados que fizeram parte dessa década de trabalho para investir na regionalização do jornalismo e do comercial.
As equipes de Jornalismo, Comercial, Administrativo e Técnico se uniram para comemorar.

Encontramos amigos da TV Alterosa de Belo Horizonte.
Entre eles, o Antônio Cotta, chefe de reportagem.
Ele faz parte da nossa história muito antes da emissora de Juiz de Fora ser inaugurada em 2000.
Foi uma das pessoas que mais me ajudaram na minha profissão.
Eu e o Robson temos muito carinho pelo nosso "Tio Toninho".

A organização da festa foi impecável.
A comida estava deliciosa, o atendimento atencioso, os petiscos davam água na boca...
E, para completar, as atrações foram escolhidas à dedo.
os convidados foram recepcionados com música do Tiago Miranda.
Em seguida, foram quase 4 horas de performance criativa com a banda Fator RG7.
para encerrar a madrugada, DJ Zulu.

Na hora das solenidades, o Diretor Regional da TV Alterosa, 
Gleizer Naves falou do tanto que há para comemorar nesses dez anos e destacou as parcerias no jornalismo e no comercial.
Já o Diretor Executivo dos Diários Associados lembrou que a regionalização e a valorização de cada característica específica das muitas regiões mineiras é uma meta importante do grupo. 
"Está no DNA da TV Alterosa mostrar Minas para os mineiros e os mineiros para toda Minas Gerais. Nenhum outro grupo está presente em todo o estado como nós estamos" ressaltou Geraldo Teixeira da Costa Neto.

Claro que num momento histórico como esse, não podíamos deixar de lado as fotos.
Como o Robson não largava a máquina, temos muitos registros para mostrar aos amigos e guardar de recordação.

Abaixo seguem mais algumas fotos legais que tiramos e outras registradas e cedidas gentilmente pelo Dudu Mazzei.